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Bia Azevedo

Bia Azevedo

Jornalista pela Universidade de São Paulo (USP), já trabalhou como coordenadora e editora de conteúdo das redes sociais do Seu Dinheiro e Money Times. Além disso, é pós-graduada em Comunicação digital e Business intelligence pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

DUAS NOVAS ESTAÇÕES

Estações até Taboão da Serra: Motiva (MOTV3) e Estado de São Paulo anunciam investimentos de quase R$ 4 bilhões para ampliar Linha 4

O Estado investirá quase R$ 3 bilhões do total, como parte do acordo de reconhecimento de prejuízos financeiros da empresa após atrasos nas entregas de estações da linha

Bia Azevedo
Bia Azevedo
29 de setembro de 2025
11:20 - atualizado às 11:35
Vista aérea de um pátio de manutenção e estacionamento de trens da Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo. Dezenas de composições modernas, de cor cinza com faixas amarelas na frente e nas laterais, estão estacionadas lado a lado em várias linhas férreas. Os trens têm janelas frontais amplas e um design aerodinâmico. Ao fundo, pode-se ver a paisagem urbana com edifícios residenciais e comerciais de diferentes alturas, alguns mais antigos e outros mais modernos, sob um céu claro e ensolarado. A imagem transmite uma sensação de organização e infraestrutura de transporte público.
Trens Linha 4-Amarela - Imagem: Divulgação

A Motiva (MOTV3), ex-CCR, anunciou na manhã desta segunda-feira (29) a assinatura de um acordo entre sua subsidiária, a ViaQuatro, e o Estado de São Paulo para formalizar os investimentos na extensão da Linha 4-Amarela do Metrô até Taboão da Serra.

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A extensão contempla aproximadamente 3,3 km, duas novas estações — Chácara do Jockey e Taboão da Serra —, seis novos trens e uma subestação de energia. 

Os investimentos necessários são de R$ 3,9 bilhões, dos quais o governo estadual irá aportar quase R$ 3 bilhões por meio de financiamento pelo Banco Mundial, como parte de um reconhecimento de prejuízo financeiro para a ViaQuatro devido a atrasos na entrega das obras nas estações da linha.

Atraso na ampliação da Linha 4

O acordo prevê, segundo o fato relevante, um reconhecimento oficial de que houve desequilíbrio econômico e financeiro na concessão. Isso porque os atrasos do Estado na entrega das obras da Fase II da Linha 4 resultaram em perda de receita tarifária para a ViaQuatro, no valor de R$ 531,7 milhões.

Os atrasos mencionados referem-se à demora na entrega e operação completa das últimas estações previstas no projeto original da linha, que foi dividida em fases. A Fase II era composta pelas estações: Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia.

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Embora as obras civis fossem de responsabilidade do Estado de São Paulo, a ViaQuatro era a concessionária que deveria operar essas estações e se beneficiar da receita tarifária (bilheteria) gerada pelos novos passageiros. O que ocorreu foi uma demora significativa na entrega dessas estações. A da Vila Sônia, por exemplo, só foi inaugurada em 2021, sete anos após o prazo original previsto.

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Com o reconhecimento desse prejuízo, além do financiamento de quase R$ 3 bilhões, o Estado concordou em realizar a prorrogação antecipada do Contrato de Concessão da ViaQuatro por mais 20 anos — assim, o prazo final deixa de ser 2040 e vai para 2060. 

Além disso, a ViaQuatro ganhou o direito de aumentar em R$ 0,4230 a tarifa por passageiro já válida desde o começo do mês. A ViaQuatro também ficou com o direto de receber as tarifas pagas pelos novos passageiros que passarão a usar a Linha 4-Amarela por causa da extensão até Taboão da Serra.

Motiva avança em agenda estratégica

A Motiva apresentou avanços importantes em sua agenda estratégica durante seu Investor Day realizado na última semana, segundo o BTG Pactual.

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Os analistas do banco destacam que a companhia de mobilidade e infraestrutura reforçou metas de eficiência e apresentou uma revisão de portfólio prezando maior disciplina na alocação de capital.

Uma das grandes ambições da empresa é reduzir o peso das despesas operacionais sobre a receita. Em outras palavras, a Motiva quer gastar proporcionalmente menos com custos do dia a dia — como manutenção, pessoal e serviços — para cada real faturado.

Hoje, essas despesas representam cerca de 41% da receita, e a meta é reduzir esse número para 28% até 2035. Quanto menor essa fatia, maior a eficiência e o potencial de rentabilidade da companhia.

O movimento será sustentado por simplificação de portfólio, com a saída integral do segmento de aeroportos e desinvestimento parcial em mobilidade urbana, além de ganhos com tecnologia, automação e escala.

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O BTG manteve recomendação de compra para o papel, com preço-alvo de R$ 17,00, o que representa um potencial de valorização de cerca de 15% em relação à cotação atual.

*Com informações do Money Times

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