Engie Brasil (EGIE3) anuncia compra usinas hidrelétricas da EDP por quase R$ 3 bilhões — e montante pode ser ainda maior; entenda
O acordo foi firmado com a EDP Brasil (ENBR3) e a China Three Gorges Energia, com um investimento total de R$ 2,95 bilhões

A Engie Brasil (EGIE3) acaba de anunciar um movimento estratégico significativo para se posicionar como controladora de importantes ativos de geração hidrelétrica.
A empresa adquiriu a totalidade das ações da Companhia Energética do Jari (Ceja) e da Empresa de Energia Cachoeira Caldeirão.
Nos termos da compra, a Engie assumirá o controle da Usina Hidrelétrica Santo Antônio do Jari, com uma capacidade instalada de 393 megawatts, e da Usina Hidrelétrica Cachoeira Caldeirão, situada em Ferreira Gomes (AP), com 219 megawatts de capacidade instalada.
O acordo foi firmado com a EDP Brasil e a China Three Gorges Energia, com um investimento total de R$ 2,95 bilhões.
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O montante esperado pelo acordo considera um valor de firma composto por R$ 2,28 bilhões em "equity value" e R$ 671,5 milhões em dívida líquida.
No entanto, os valores estão sujeitos a ajustes até a conclusão da operação e poderão ser acrescidos de earn-out, a depender do cumprimento de condições estabelecidas no contrato.
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“A aquisição destes dois ativos está totalmente alinhada ao foco estratégico de fortalecimento da nossa posição no setor elétrico, aumentando o peso das hidrelétricas em nosso parque gerador e alongando o prazo médio de concessões com capacidade totalmente contratada a longo prazo no mercado regulado”, disse o diretor presidente da Engie, Eduardo Sattamini.
Segundo Eduardo Takamori, diretor financeiro e de relações com investidores da Engie Brasil, a operação pode destravar valor para os acionistas da companhia.
“A operação criará valor aos acionistas ao nos permitir alocar capital em ativos já operacionais e com receitas seguras e de longo prazo, com bom equilíbrio entre riscos e retorno”, disse o CFO.
A concretização da compra ainda depende de algumas etapas importantes, como a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
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