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SALVARAM A BOLSA

Empresas recompram R$ 26 bilhões das próprias ações na B3 em 2024. E vem mais por aí — saiba para onde o investidor deve olhar neste ano

Na ponta vendedora aparecem os investidores estrangeiros e institucionais, com montantes de R$ 32 bilhões e R$ 39 bilhões, respectivamente

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16 de janeiro de 2025
13:05 - atualizado às 14:07
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Imagem: Canva/Montagem: Giovanna Figueredo

O Ibovespa encerrou 2024 com uma perda de 10,4% em reais e de 29,5% em dólares e o tombo só não foi pior graças às recompras de ações na bolsa: as empresas fora do setor financeiro adquiriram R$ 26 bilhões dos próprios papéis no passado — e mais está por vir, segundo o BTG Pactual.

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O grupo que exclui bancos só não recomprou mais ações do que os investidores de varejo, com R$ 31 bilhões em ativos.

Na ponta vendedora aparecem os investidores estrangeiros e institucionais, com montantes de R$ 32 bilhões e R$ 39 bilhões, respectivamente. 

Recompras de ações devem bombar este ano

A boa notícia para a bolsa brasileira é que, segundo o BTG Pactual, as recompras de ações devem continuar fortes este ano. 

E basta olhar os números: neste momento, 62 empresas listadas na B3 têm programas de recompra que, se totalmente executados, totalizariam R$ 64,5 bilhões

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Cerca de R$ 18 bilhões já foram executados, deixando R$ 46,3 bilhões adicionais — ou 72% de todos os programas abertos — para os próximos trimestres, o equivalente a 5,1 dias de negociação para essas empresas.

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E essas operações são consideráveis: 21 empresas abriram programas de recompra representando 5% ou mais das ações em circulação — e sete delas têm programas que, se totalmente executados, recomprariam 10% ou mais dos ativos.

Se totalmente executados, 20 programas abertos equivalem a 10 dias de negociação ou mais.

Vale lembrar, no entanto, que no passado, os investidores reclamaram que as empresas anunciaram programas de recompra, mas nunca os executaram

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Das 89 operações fechadas em 2024 ou que permanecem abertas — 62 na B3 e quatro de empresas listadas no exterior —, dez foram totalmente executadas, com outras seis quase completas (mais de 90%). Outras 34 foram executadas em mais de 50% até agora. 

No total, 38% dos programas de recompra que terminaram em 2024 ou permanecem abertos foram executados em mais de 50%.

ONDE INVESTIR EM 2025: As ações pagadoras de dividendos para você investir

Para onde o investidor deve olhar então?

Se você é investidor e se pergunta para onde olhar no mar de tantas recompras de ações, o BTG te dá o caminho das pedras: para empresas com bons históricos de execução

“Os investidores devem buscar programas de recompra consideráveis — levando em conta o percentual de ações em circulação — de empresas com bons históricos em executá-los”, diz o banco em relatório. 

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O próprio BTG dá como exemplos a Marfrig (MRFG3), que lançou dois programas de recompra em 2023/2024, executando totalmente um e atingindo 63% do outro. 

Combinados, os programas são equivalentes a 14% das ações em circulação. A Marfrig também iniciou um novo programa em novembro do ano passado, equivalente a 9,7% das ações. 

Ainda em 2024, a São Martinho (SMTO3) foi outra empresa que executou totalmente um programa de recompra — equivalente a 10% das ações em circulação —, posteriormente lançando um novo programa em setembro, ​​abrangendo 8% das ações.

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