Odontoprev (ODPV3) e Caixa Seguridade (CXSE3) vão distribuir mais de R$ 1 bilhão em dividendos; veja mais quem paga
A maior fatia dessa distribuição corresponde à Caixa Seguridade; o restante está dividido entre Odontoprev e a Vulcabras; confira os prazos de pagamento
Com a temporada de balanços do primeiro trimestre a todo vapor, os investidores esperam por uma das notícias mais aguardadas do período: os dividendos das empresas. Nesta terça-feira (6), a Caixa Seguridade (CXSE3), Odontoprev (ODPV3) e a Vulcabras (VULC3) deram start na distribuição bilionária.
Ao todo, serão pagos R$ 1,14 bilhão aos acionistas das três empresas na forma de proventos.
A maior fatia será da Caixa Seguridade, que distribuirá R$ 930 milhões em dividendos, equivalentes a R$ 0,31 por ação ordinária.
- SAIBA MAIS: Leia também: Mesmo investimentos isentos de Imposto de Renda não escapam da Receita; veja por que eles precisam estar na sua declaração
Os dividendos serão pagos no dia 15 de agosto de 2025, e os acionistas que estiverem na base da companhia em 1º de agosto terão direito aos proventos milionários.
Vale lembrar que, a partir de 4 de agosto de 2025, as ações serão negociadas "ex-direitos" e passarão por um ajuste no valor de negociação referente aos proventos já alocados.
Então, você pode adquirir os papéis agora e garantir o recebimento dos dividendos — ou esperar a data de corte e comprá-los por um valor menor, mas sem o direito ao provento.
Leia Também
Dividendos da Odontoprev (ODPV3)
Já a Odontoprev distribuirá R$ 119 milhões em dividendos, que correspondem a R$ 0,2164767480 por ação ordinária referentes aos resultados do exercício do primeiro trimestre deste ano.
- VEJA MAIS: Calendário de resultados desta semana inclui Bradesco, PRIO, Itaú Unibanco, Ambev e outras empresas; acompanhe a cobertura completa de balanços
Os acionistas que estiveram na base da companhia em 9 de maio terão direito aos proventos milionários.
Vale lembrar que, a partir de 12 de maio de 2025, as ações serão negociadas "ex-direitos" e passarão por um ajuste no valor de negociação referente aos proventos já alocados.
Dividendos da Vulcabras (VULC3)
Não para por aí. A Vulcabras (VULC3) também entrou na onda e pagará dividendos à sua base acionária. O conselho da companhia aprovou o pagamento de R$ 101 milhões em proventos, referentes aos resultados do exercício de 2024.
- E MAIS: Faltam menos de 30 dias para o fim do prazo da declaração; confira o passo a passo para acertar as contas com o Leão
Ao todo, serão três parcelas de R$ 0,125 por ação ordinária, pagas nas seguintes datas:
- 1ª parcela em 1º de agosto de 2025 (data de corte: 17 de julho);
- 2ª parcela em 1º de setembro de 2025 (data de corte: 18 de agosto);
- 3ª parcela em 1º de outubro de 2025 (data de corte: 17 de setembro).
Os acionistas que estiverem na base da companhia em cada data de corte terão direito aos proventos, consideradas as negociações realizadas até essas respectivas datas.
As ações serão negociadas “ex-direitos”, e passarão por um ajuste no valor de negociação referente aos proventos já alocados, a partir das seguintes datas:
- 18 de julho para a 1ª parcela;
- 19 de agosto para a 2ª parcela;
- 18 de setembro para a 3ª parcela.
JBS (JBSS32): BofA ‘perdoa’ motivo que fez mercado torcer o nariz para a empresa e eleva preço-alvo para as ações
Após balanço do terceiro trimestre e revisão do guidance, o BofA elevou o preço-alvo e manteve recomendação de compra para a JBS
Grupo Toky (TOKY3), da Mobly e Tok&Stok, aprova aumento de capital e diminui prejuízo, mas briga entre sócios custou até R$ 42 milhões
Empresa amargou dificuldades com fornecedores, que levaram a perdas de vendas, faltas de produtos e atraso nas entregas
Petrobras (PETR4) descobre ‘petróleo excelente’ no Rio de Janeiro: veja detalhes sobre o achado
A estatal identificou petróleo no bloco Sudoeste de Tartaruga Verde e segue com análises para medir o potencial da nova área
Gigantes de frango e ovos: JBS e Mantiqueira compram empresa familiar nos EUA para acelerar expansão internacional
A maior produtora de frangos do mundo e a maior produtora de ovos da América do Sul ampliam sua presença global
Cosan (CSAN3) e Raízen (RAIZ4) têm perdas bilionárias no trimestre; confira os números dos balanços
Os resultados são uma fotografia dos desafios financeiros que as duas companhias enfrentam nos últimos meses; mudanças na alta cúpula também são anunciadas
Nubank (ROXO34): o que fazer com a ação após maior lucro da história? O BTG responde
Na bolsa de Nova York, a ação NU renovava máximas, negociada a US$ 16,06, alta de 3,11% no pregão. No acumulado de 2025, o papel sobe mais de 50%.
IRB (IRBR3) lidera quedas do Ibovespa hoje após tombo de quase 15% no lucro líquido, mas Genial ainda vê potencial
Apesar dos resultados fracos no terceiro trimestre, a gestora manteve a recomendação de compra para os papéis da empresa
Não aprendi dizer adeus: falência da Oi (OIBR3) é revertida. Tribunal vê recuperação possível e culpa gestão pela ruína
A desembargadora Mônica Maria Costa, da Primeira Câmara do Direito Privado do TJ-RJ, decidiu suspender os efeitos da decretação de falência, concedendo à companhia uma nova chance de seguir com a recuperação judicial
iPhones com até 45% de desconto no Mercado Livre; veja as ofertas
Ofertas são da loja oficial da Apple dentro do marketplace e contam com entrega Full e frete grátis
Azul (AZUL4) dá sinal verde para aporte de American e United, enquanto balanço do 3T25 mostra prejuízo mais de 1100% maior
Em meio ao que equivale a uma recuperação judicial nos EUA, a Azul dá sinal verde para acordo com as norte-americanas, enquanto balanço do terceiro trimestre mostra prejuízo ajustado de R$ 1,5 bilhão
BHP é considerada culpada por desastre em Mariana (MG); entenda por que a Vale (VALE3) precisará pagar parte dessa conta
A mineradora brasileira estima uma provisão adicional de aproximadamente US$ 500 milhões em suas demonstrações financeiras deste ano
11.11: Mercado Livre, Shopee, Amazon e KaBuM! reportam salto nas vendas
Plataformas tem pico de vendas e mostram que o 11.11 já faz parte do calendário promocional brasileiro
Na maratona dos bancos, só o Itaú chegou inteiro ao fim da temporada do 3T25 — veja quem ficou pelo caminho
A temporada de balanços mostrou uma disputa desigual entre os grandes bancos — com um campeão absoluto, dois competidores intermediários e um corredor em apuros
Log (LOGG3) avalia freio nos dividendos e pode reduzir percentual distribuído de 50% para 25%; ajuste estratégico ou erro de cálculo?
Desenvolvedora de galpões logísticos aderiu à “moda” de elevar payout de proventos, mas teve que voltar atrás apenas um ano depois; em entrevista ao SD, o CFO, Rafael Saliba, explica o porquê
Natura (NATU3) só deve se recuperar em 2026, e ainda assim com preço-alvo menor, diz BB-BI
A combinação de crédito caro, consumo enfraquecido e sinergias atrasadas mantém a empresa de cosméticos em compasso de espera na bolsa
Hapvida (HAPV3) atinge o menor valor de mercado da história e amplia programa de recompra de ações
O desempenho da companhia no terceiro trimestre decepcionou o mercado e levou a uma onda de reclassificação os papéis pelos grandes bancos
Nubank (ROXO34) tem lucro líquido quase 40% maior no 3T25, enquanto rentabilidade atinge recorde de 31%
O Nubank (ROXO34) encerrou o terceiro trimestre de 2025 com um lucro líquido de US$ 782,7 milhões; veja os destaques
Quem tem medo da IA? Sete em cada 10 pequenos e médios empreendedores desconfiam da tecnologia e não a usam no negócio
Pesquisa do PayPal revela que 99% das PMEs já estão digitalizadas, mas medo de errar e experiências ruins com sistemas travam avanço tecnológico
Com ‘caixa cheio’ e trimestre robusto, Direcional (DIRR3) vai antecipar dividendos para fugir da taxação? Saiba o que diz o CEO
A Direcional divulgou mais um trimestre de resultados sólidos e novos recordes em algumas linhas. O Seu Dinheiro conversou com o CEO Ricardo Gontijo para entender o que impulsionou os resultados, o que esperar e principalmente: vem dividendo aí?
Banco do Brasil (BBAS3) não saiu do “olho do furacão” do agronegócio: provisões ainda podem aumentar no 4T25, diz diretor
Após tombo do lucro e rentabilidade, o BB ainda enfrenta ventos contrários do agronegócio; executivos admitem que novas pressões podem aparecer no balanço do 4º trimestre
