Dividendos e JCP: Multiplan (MULT3) e Porto Seguro (PSSA3) vão pagar quase R$ 400 milhões em proventos
Valores serão depositados nas contas dos acionistas até março do ano que vem; saiba quem tem direito a receber os proventos
A festa dos dividendos na bolsa brasileira continua nestes últimos dias de março.
Mais duas companhias anunciaram distribuição milionária a seus acionistas: a Multiplan (MULT3) e a Porto Seguro (PSSA3), que juntas vão distribuir quase R$ 400 milhões em Juros Sobre Capital Próprio (JCP).
A administradora de shoppings centers Multiplan aprovou, por meio do seu Conselho de Administração, a distribuição de R$ 110 milhões em JCP aos acionistas, valor que equivale a R$ 0,225 por ação.
Já a administradora de seguros Porto Seguro aprovou o repasse de R$ 277,8 milhões em JCP, equivalente a R$ 0,432 por ação.
Vale lembrar que há incidência de imposto de renda retido na fonte, de 15%, exceto para aqueles comprovadamente isentos. Dessa forma, o valor líquido é de R$ 0,191 por ação da MULT3 e de R$ 0,367 para as da PSSA3.
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Crescimento de quase 70% em um ano
No quarto trimestre de 2024, a operadora de shopping centers Multiplan viu seu lucro saltar 69,4% na comparação anual, lucro líquido de R$ 512,5 milhões.
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Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da empresa no período cresceu 69,6% ano a ano, para R$ 666,5 milhões, acima da expectativa média de analistas, de R$ 568,8 milhões, segundo dados da LSEG.
O faturamento líquido saltou para R$ 936,3 milhões nos três meses encerrados em dezembro, de R$ 570,6 no quarto trimestre de 2023, o que representou aumento de 64,1% na base anual.
Rebaixamento após valorização alta
Em fevereiro, a administradora de seguros Porto Seguro foi rebaixada por um bancão de investimentos, o BTG Pactual, passando de “compra” para “neutra”.
O rebaixamento aconteceu mesmo ante uma valorização de 80% em 18 meses nas ações PSSA3. No relatório em que anunciou o downgrade, o BTG Pactual recomendava ser hora de realizar lucros nas ações da seguradora.
O BTG apontou que, apesar da solidez da Companhia, o risco-retorno das ficou mais equilibrado, justificando a reavaliação para “neutra”.
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