Caixa Seguridade (CXSE3) movimenta R$ 1,22 bi em oferta secundária de ações; entenda o que obrigou a companhia a promover um follow-on
Antes desta operação, a Caixa Econômica Federal detinha 82,75% das ações da Caixa Seguridade
A Caixa Seguridade (CXSE3) fez uma oferta secundária de ações para atingir o percentual mínimo de papéis em circulação e se adequar às regras do segmento Novo Mercado da B3.
A oferta movimentou R$ 1,22 bilhão, com preço por papel fixado em R$ 14,75. Ao todo, foram ofertadas 82.380.893 ações ordinárias pertencentes à Caixa Econômica Federal, controladora da companhia.
Trata-se de uma oferta subsequente, ou secundária. Isso significa que haverá apenas a venda de ações já pertencentes aos atuais acionistas, sem a emissão de mais papéis nem mudança no controle acionário.
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Os responsáveis pela operação foram Itaú BBA (coordenador líder), BTG Pactual, Bank of America, UBS Brasil e a própria Caixa Econômica Federal.
Por que a Caixa Seguridade fez uma oferta secundária de ações
Nível mais alto de governança corporativa do mercado de capitais brasileiro, o Novo Mercado da B3 inclui as melhores empresas da bolsa segundo os critérios de transparência, desempenho financeiro e maior proteção aos acionistas e investidores.
Um dos objetivos desta oferta de ações da Caixa Seguridade, inclusive, é adequar a empresa às normas do segmento de listagem de empresas com práticas mais rigorosas de governança corporativa.
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Pelas regras desse segmento, as empresas precisam ter, no mínimo, 20% das ações negociadas no mercado. O descumprimento dessa regra por um período prolongado de tempo pode fazer com que a listagem da empresa seja retirada do Novo Mercado.
Antes desta operação, a Caixa Econômica Federal detinha 82,75% das ações da Caixa Seguridade, que tinha 17,25% dos papéis em circulação, um pouco abaixo dos 20% exigidos.
(Com informações do Money Times)
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