Biden prepara novas barreiras à exportação de chips de IA, e ações da Nvidia caem em Nova York
Segundo a Bloomberg, a Casa Branca planeja restringir a venda de chips usados em data centers com o objetivo de concentrar o desenvolvimento da tecnologia em países aliados

Em um de seus últimos atos antes de encerrar seu mandato como presidente dos Estados Unidos, Joe Biden deve intensificar a guerra comercial com a China e a Rússia, impondo restrições à exportação de chips de inteligência artificial (IA) por big techs americanas.
Segundo a Bloomberg, a Casa Branca planeja restringir a venda de chips de IA usados em data centers tanto em nível nacional quanto empresarial, com o objetivo de concentrar o desenvolvimento de IA em países aliados e fazer com que empresas ao redor do mundo se alinhem aos padrões americanos.
Reações do mercado
O temor sobre as novas restrições atingiu em cheio as ações de empresas como a fabricante americana de processadores AMD e Nvidia, a queridinha da IA e uma das principais fornecedoras de chips para diversas empresas ao redor do mundo.
No pregão desta quarta-feira (8), os papéis da Nvidia caíram 0,02%, a US$ 140 — um recuo que se estendeu no after market em Nova York. Por volta das 19h39, as ações da big tech operavam em queda de 0,88%, a US$ 138,88.
Já as ações da AMD fecharam o dia em queda de 4,31%, a US$ 121, e operavam em queda de 0,92% no after market.
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Em resposta ao plano de Biden, a Nvidia declarou que “uma regra de última hora restringindo exportações para a maior parte do mundo seria uma grande mudança na política que não reduziria o risco de uso indevido, mas ameaçaria o crescimento econômico e a liderança dos EUA”.
Três níveis de restrições
De acordo com a publicação, o objetivo do governo americano é controlar a disseminação da tecnologia de IA em um momento de demanda crescente. As novas regras, que podem ser publicadas até a próxima sexta-feira (10), estabelecem três níveis de restrições ao comércio de chips.
No nível mais alto, um pequeno número de aliados dos EUA manteria acesso essencialmente irrestrito aos chips americanos. Já os países não aliados seriam proibidos de importar os semicondutores.
Os países do último grupo poderiam contornar algumas restrições, desde que aceitassem cumprir um conjunto de regras de segurança do governo dos EUA e padrões de direitos humanos, segundo fontes ao jornal.
Chips e o controle da tecnologia de ponta
Vale lembrar que já existem outras sanções impostas pelos EUA que limitam a capacidade de fabricantes de chips americanos, como Nvidia e Advanced Micro Devices Inc., de vender processadores avançados na China e na Rússia.
Além disso, o governo dos EUA já tentou impedir que países inimigos acessassem a tecnologia de ponta americana por meio de intermediários em regiões como o Oriente Médio e o Sudeste Asiático.
*Com informações da Bloomberg
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