🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Bia Azevedo

Bia Azevedo

Jornalista pela Universidade de São Paulo (USP), já trabalhou como coordenadora e editora de conteúdo das redes sociais do Seu Dinheiro e Money Times. Além disso, é pós-graduada em Comunicação digital e Business intelligence pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).

ENTREVISTA COM GESTOR

“Não é o real que está se fortalecendo, é o dólar que está enfraquecendo. Mas isso chegou ao limite”, diz gestor que vê câmbio a R$ 5,60

Em entrevista ao Seu Dinheiro, Alfredo Menezes, sócio fundador e CIO da Armor Capital, afirma que a valorização do real é culpa do cenário externo, não mérito nosso

Bia Azevedo
Bia Azevedo
23 de setembro de 2025
11:28 - atualizado às 12:44
Alfredo Menezes, sócio-fundador e CIO da Armor Capital - Imagem: Divulgação

Se no começo deste ano você falasse para qualquer um na Faria Lima que o presidente Donald Trump teria intensificado sua guerra comercial contra o mundo todo e que justamente o Brasil seria o alvo de sua maior fúria tarifária, provavelmente as previsões para o dólar estariam bem distantes da faixa dos R$ 5,30. Ainda mais considerando que nos primeiros dias de janeiro o câmbio estava na casa dos R$ 6,20. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas aqui estamos. A moeda norte-americana já desvaloriza quase 14% em relação ao real em 2025. Parece que as máximas são máximas por um motivo, elas têm raízes na realidade: Deus inventou o câmbio para humilhar os economistas, diz uma das frases clássicas do mercado financeiro.

No entanto, para Alfredo Menezes, sócio-fundador e CIO da Armor Capital, a ‘farra’ da nossa moeda não deve durar muito mais tempo — e não só a dela, mas a de uma série de outras divisas que têm ganhado força contra o dólar ao longo dos últimos meses.

Isso porque, segundo ele, a valorização do real não está ligada a méritos nossos, mas a um fenômeno global de enfraquecimento da divisa dos EUA. E isso parece ter chegado a um limite, na opinião do gestor.

“Não é o real que está se fortalecendo, é o dólar que está se enfraquecendo. Trump, com as tarifas e o modelo mais restritivo que tem sido colocado, tem feito o dólar perder muito valor perante às demais divisas do globo, mas não tem nada de excepcional na cesta de moedas que está ganhando com isso”, afirmou Menezes em entrevista ao Seu Dinheiro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em uma entrevista ao podcast Touros e Ursos no começo deste ano, Menezes projetava que o câmbio encerraria 2025 nos R$ 6,20, dado o cenário da época. Hoje, a expectativa caiu para R$ 5,60, com a mudança no contexto global.

Leia Também

A desvalorização global do dólar

O DXY, índice que mede a força do dólar perante a uma cesta de outras seis moedas fortes, já perde mais de 10% neste ano, como dá para ver no gráfico abaixo: 

Fonte: TradingView

A narrativa de desvalorização global do dólar se intensificou nos últimos meses, com a escalada da guerra tarifária de Donald Trump e a perspectiva de cortes de juros nos Estados Unidos. Mas o movimento já vinha sendo aventado com o aumento dos conflitos geopolíticos pelo mundo — nos quais a moeda, que constitui parte relevante das reservas dos países, passou a ser usada como arma. Foi o caso das penalizações contra a Rússia na guerra da Ucrânia.

De acordo com um relatório do JP Morgan, dois fatores principais corroem o status do dólar. O primeiro são os eventos que prejudicam a percepção de segurança e estabilidade da moeda, como as tarifas. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O segundo é o ganho de confiança em moedas alternativas, como o yuan, da China — que vem obtendo espaço nas reservas internacionais dos países, embora ainda não represente uma parcela significativa delas. E esse é o grande problema para os EUA. 

O banco destaca que a ameaça à divisa norte-americana não está nas transações comerciais e sim na redução da presença da moeda nas reservas internacionais dos países, que caiu para o menor nível em duas décadas.

A linha azul-clara mostra a média padronizada (z-score) da participação dos EUA no PIB e nas exportações globais — um indicador da relevância econômica do país ao longo do tempo

E, muito mais que o yuan, o inimigo mesmo é o ouro, cuja participação nas reservas aumentou, puxada por bancos centrais de mercados emergentes — com China, Rússia e Turquia sendo os maiores compradores na última década.

No total, embora a fatia do ouro nas reservas de bancos centrais ainda seja baixa, de 9%, ela mais que dobrou em relação aos 4% de dez anos atrás. Nos países desenvolvidos, o percentual é bem maior, em torno de 20%, de acordo com o JP Morgan. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Alfredo Menezes reconhece esse movimento de migração das reservas internacionais entre países, mas não acredita que ele vá durar por muito mais tempo. O motivo é que nenhum outro país tem a mesma soberania militar que os EUA, o que limita até onde outras nações podem continuar fazendo essa troca sem enfrentar riscos geopolíticos com a maior potência mundial.

“Vejo sim a demanda por ouro continuando alta, até mesmo por cripto e por alocações em outras moedas, especialmente em yuan e um pouco em moedas de mercados emergentes. Mas isso tem limite. A gente tem uma economia pequena, os emergentes já têm uma realocação alta e, no fundo, [esse movimento] acaba determinando suas contas externas. Assim, o fundamento faz a moeda voltar um pouco”, diz.

Quando uma economia é pequena, um grande volume de capital externo pode gerar uma valorização quase que ‘artificial’ na sua moeda que não é suportada por fatores internos, como o crescimento da indústria, o controle fiscal ou uma balança comercial favorável.

“Resumindo, não vejo como o dólar pode deixar de ser a reserva de valor internacional com essa diferença de soberania militar e por ser a locomotiva do mundo, já que é onde se tem a maior abertura de comércio”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Outro fator que tem pesado contra a divisa norte-americana é que Trump já deixou claro que um dólar forte ajuda no controle da inflação, mas pesa contra a balança comercial do país — algo que o presidente está tentando deixar mais favorável para os EUA com as tarifas.

Um dólar forte torna os produtos e serviços dos EUA mais caros para os compradores estrangeiros. Isso pode reduzir a demanda por produtos norte-americanos no exterior. Por outro lado, as importações para os Estados Unidos ficam mais baratas, uma vez que a moeda local é forte.

O papel (de coadjuvante) do Brasil na valorização do real

No caso do real, também há um fator que favorece a valorização: os juros. Na última semana, o Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) iniciou o ciclo de corte nas taxas, o que aumenta o diferencial em relação ao Brasil, que manteve a Selic em 15%. 

A maior remuneração por aqui, atrai investidores internacionais, aumentando o fluxo de dólares para o país, o que — na lei básica de oferta e procura — causa uma desvalorização da moeda norte-americana contra a nossa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Se você for olhar, com a nossa taxa de juros hoje, o carrego do dólar é o dobro do México”, diz Menezes. E, o início do ciclo de quedas nas taxas, já amplamente esperado pelo mercado entre o fim deste ano e o início do ano que vem, não deve mudar muito o jogo logo de cara.

“Mesmo que caia até 0,50 ponto porcentual, nossa taxa de juros é muito alta. O impacto no curto prazo é pequeno. Claro, depois de umas quatro ou cinco quedas, provavelmente vai fazer preço. Mas não acredito que vai ser logo de cara, nem nos primeiros três cortes”, diz Menezes. 

Ele também cita que a possibilidade de troca de poder na eleição do ano que vem para um governo com mais responsabilidade fiscal, já bastante esperada pelo mercado, tem feito bem para o real — e também para a bolsa de valores. 

Mas não acredita que já seja hora de apostar todas as fichas nisso. Para ele, ainda tem muito caminho pela frente e não é possível dar o cenário eleitoral como certo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Queda do dólar chegou ao limite? 

Na visão do gestor, sim. 

“Essa correção do dólar já me parece de bom tamanho, considerando tudo o que aconteceu. Por isso, não vejo mais espaço para o real se fortalecer muito além dos níveis atuais. Até porque o fluxo do [segundo] semestre costuma ser pior por causa da remessa de juros e dividendos. Além disso, as exportações pioram um pouco, já que você não tem um setor agrícola exportando muito, e aumenta a importação de bens duráveis”, afirma Menezes.

Além do mais, de acordo o gestor da Armor, os problemas do Brasil seguem os mesmos, com o fiscal sendo uma ameaça menos falada, o que não significa que tenha ido embora.

“Não tenha dúvida, os juros reais que nós estamos pagando na dívida são de 7,5% a 8% ao ano. Isso não é sustentável. Eu acho que em 2027 vai ser preciso arrumar isso. Há duas hipóteses: por bem ou por mal. Na primeira, você tem um governo mais focado no fiscal. Na segunda, com o governo atual, o mercado se deteriora tanto que algo vai acabar tendo que ser feito”, diz Menezes. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O efeito das bets e criptomoedas

Outra coisa que pesa contra uma maior valorização do real são as bets e criptomoedas, segundo o gestor. 

“O nosso déficit em conta corrente está em 3,5% do PIB praticamente, e esses dois são os grandes responsáveis. Isso dá cerca de US$ 25 bilhões por ano. Esse dinheiro não está investido no Brasil, está tudo fora — e pressionando nossas contas externas”, destaca Menezes.

O dinheiro que sai do Brasil para financiar essas atividades não é compensado por um retorno em forma de investimento produtivo ou exportação, gerando um déficit. Esse saldo negativo no fluxo de moedas estrangeiras diminui a oferta de dólar no mercado interno, o que, por sua vez, pesa contra o real. 

“A boa notícia é que [este déficit] parou de crescer”, diz o gestor.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

As posições da Armor Capital

Menezes diz que a casa está comprada em bolsa americana

“A gente espera que o PIB dos Estados Unidos cresça, apesar de o payroll ter vindo fraco. O relatório indica que a economia está desacelerando. Mas nós estamos estudando quanto do emprego dos Estados Unidos está sendo influenciado pela inteligência artificial. Você vê que há muito ganho de eficiência, então a mão de obra está sendo realocada: colocando IA e demitindo pessoas. Então talvez essa não seja a melhor forma de avaliar que a economia está desacelerando”, diz o gestor.

A Armor também gosta de Tesouro IPCA+ com vencimento em 2035. Em moedas, a casa está vendida em peso mexicano contra o real. Real contra dólar a gestora só tem em posições diárias, nada de longo prazo. Eles também não têm nada de bolsa brasileira.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
O QUE BOMBOU NA BOLSA

Cogna (COGN3), C&A (CEAB3), Cury (CURY3): Veja as 20 empresas que mais se valorizaram no Ibovespa neste ano 

14 de novembro de 2025 - 15:02

Companhias de setores como educação, construção civil e bancos fazem parte da lista de ações que mais se valorizaram desde o começo do ano

AÇÕES QUE FICARAM PARA TRÁS

Com rentabilidade de 100% no ano, Logos reforça time de ações com ex-Itaú e Garde; veja as 3 principais apostas da gestora na bolsa

14 de novembro de 2025 - 12:02

Gestora independente fez movimentações no alto escalão e destaca teses de empresas que “ficaram para trás” na B3

GALPÕES LOGÍSTICOS

A Log (LOGG3) se empolgou demais? Possível corte de payout de dividendos acende alerta, mas analistas não são tão pessimistas

14 de novembro de 2025 - 6:07

Abrir mão de dividendos hoje para acelerar projetos amanhã faz sentido ou pode custar caro à desenvolvedora de galpões logísticos?

“REALMENTE ME ASSUSTA”

A bolha da IA pode estourar onde ninguém está olhando, alerta Daniel Goldberg: o verdadeiro perigo não está nas ações

13 de novembro de 2025 - 19:01

Em participação no Fórum de Investimentos da Bradesco Asset, o CIO da Lumina chamou atenção para segmento que está muito exposto aos riscos da IA… mas parece que ninguém está percebendo

A VOZ DOS GESTORES

A bolsa ainda está barata depois da disparada de 30%? Pesquisa revela o que pensam os “tubarões” do mercado

13 de novembro de 2025 - 14:01

Empiricus ouviu 29 gestoras de fundos de ações sobre as perspectivas para a bolsa e uma possível bolha em inteligência artificial

HORA DO “GRANDE CORTE”

De longe, a maior queda do Ibovespa: o que foi tão terrível no balanço da Hapvida (HAPV3) para ações desabarem mais de 40%?

13 de novembro de 2025 - 11:59

Os papéis HAPV3 acabaram fechando o dia com queda de 42,21%, cotados a R$ 18,89 — a menor cotação e o menor valor de mercado (R$ 9,5 bilhões) desde a entrada da companhia na B3, em 2018

REAÇÃO AO RESULTADO

A tormenta do Banco do Brasil (BBAS3): ações caem com balanço fraco, e analistas ainda não veem calmaria no horizonte

13 de novembro de 2025 - 9:35

O lucro do BB despencou no 3T25 e a rentabilidade caiu ao pior nível em décadas; analistas revelam quando o banco pode começar a sair da tempestade

SÓ NA RENDA FIXA

Seca dos IPOs na bolsa vai continuar mesmo com Regime Fácil da B3; veja riscos e vantagens do novo regulamento

13 de novembro de 2025 - 6:03

Com Regime Fácil, companhias de menor porte poderão acessar a bolsa, por meio de IPOs ou emissão dívida

EFEITO MCMV

Na onda do Minha Casa Minha Vida, Direcional (DIRR3) tem lucro 25% maior no 3T25; confira os destaques

12 de novembro de 2025 - 20:03

A rentabilidade (ROE) anualizada chegou a 35% no entre julho e setembro, mais um recorde para o indicador, de acordo com a incorporadora

APURAÇÃO SEU DINHEIRO

O possível ‘adeus’ do Patria à Smart Fit (SMFT3) anima o JP Morgan: “boa oportunidade de compra”

12 de novembro de 2025 - 13:45

Conforme publicado com exclusividade pelo Seu Dinheiro na manhã desta quarta-feira (12), o Patria está se preparando para se desfazer da posição na rede de academias, e o banco norte-americano não se surpreende, enxergando uma janela para comprar os papéis

SEGUNDA OFERTA DE AÇÕES

Forte queda no Ibovespa: Cosan (CSAN3) desaba na bolsa depois de companhia captar R$ 1,4 bi para reforçar caixa

12 de novembro de 2025 - 12:11

A capitalização visa fortalecer a estrutura de capital e melhorar liquidez, mas diluição acionária preocupa investidores

ESTÁ ARRISCADO DEMAIS?

Fundo Verde diminui exposição a ações no Brasil, apesar de recordes na bolsa de valores; é sinal de atenção?

12 de novembro de 2025 - 10:25

Fundo Verde reduz exposição a ações brasileiras, apesar de recordes na bolsa, e adota cautela diante de incertezas globais e volatilidade em ativos de risco

FIM DO TREINO?

Exclusivo: Pátria prepara saída da Smart Fit (SMFT3); leilão pode movimentar R$ 2 bilhões, dizem fontes

12 de novembro de 2025 - 8:35

Venda pode pressionar ações após alta de 53% no ano; Pátria foi investidor histórico e deve zerar participação na rede de academias.

MERCADOS

Ibovespa atinge marca histórica ao superar 158 mil pontos após ata do Copom e IPCA; dólar recua a R$ 5,26 na mínima

11 de novembro de 2025 - 12:57

Em Wall Street, as bolsas andaram de lado com o S&P 500 e o Nasdaq pressionados pela queda das big techs que, na sessão anterior, registraram fortes ganhos

NÃO TÃO VACA LEITEIRA

Ação da Isa Energia (ISAE4) está cara, e dividendos não saltam aos olhos, mas endividamento não preocupa, dizem analistas

11 de novembro de 2025 - 6:03

Mercado reconhece os fundamentos sólidos da empresa, mas resiste em pagar caro por uma ação que entrega mais prudência do que empolgação; veja as projeções

O QUE FAZER COM AS AÇÕES?

Esfarelando na bolsa: por que a M. Dias Branco (MDIA3) cai mais de 10% depois do lucro 73% maior no 3T25?

10 de novembro de 2025 - 15:05

O lucro de R$ 216 milhões entre julho e setembro não foi capaz de ofuscar outra linha do balanço, que é para onde os investidores estão olhando: a da rentabilidade

NÃO TEM MAIS COMO CONTINUAR

Não há mais saída para a Oi (OIBR3): em “estado falimentar irreversível”, ações desabam 35% na bolsa

10 de novembro de 2025 - 12:30

Segundo a 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, a Oi está em “estado falimentar” e não possui mais condições de cumprir o plano de recuperação ou honrar compromissos com credores e fornecedores

AO INFINITO E ALÉM

Ibovespa bate mais um recorde: bolsa ultrapassa os 155 mil pontos com fim do shutdown dos EUA no radar; dólar cai a R$ 5,3073

10 de novembro de 2025 - 12:17

O mercado local também deu uma mãozinha ao principal índice da B3, que ganhou fôlego com a temporada de balanços

DE CARA NOVA

Adeus ELET3 e ELET5: veja o que acontece com as ações da Axia Energia, antiga Eletrobras, na bolsa a partir de hoje

10 de novembro de 2025 - 9:51

Troca de tickers nas bolsas de valores de São Paulo e Nova York coincide com mudança de nome e imagem, feita após 60 anos de empresa

A BOLSA NAS ELEIÇÕES

A carteira de ações vencedora seja quem for o novo presidente do Brasil, segundo Felipe Miranda

9 de novembro de 2025 - 15:31

O estrategista-chefe da Empiricus e sócio do BTG Pactual diz quais papéis conseguem suportar bem os efeitos colaterais que toda votação provoca na bolsa

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar