Uso de drogas por Elon Musk ameaça programa espacial e vira dor de cabeça para a Nasa
Segundo relatórios do Wall Street Journal sobre Elon Musk, o comportamento do bilionário coloca em risco quase US$ 1 trilhão (R$ 4,8 trilhões) em ativos
Alegações de uso de drogas por Elon Musk estão causando impacto nas empresas do bilionário e podem se transformar em uma dor de cabeça até para a Nasa, sigla pela qual é conhecida a agência aeroespacial norte-americana.
Segundo uma reportagem do jornal americano Wall Street Journal, executivos e acionistas das empresas de Musk – Tesla, X e SpaceX, entre outras – estão preocupados com as “atividades recreativas” do bilionário.
Na SpaceX, o consumo de drogas ilícitas pode comprometer bilhões de dólares de contratos governamentais fornecidos para o empresário.
Isso porque os contratos federais exigem que as companhias se submetam às leis federais e demitam funcionários que trabalham sob efeito de drogas.
Na reportagem, o Wall Street Journal sobre Musk estima que o comportamento do bilionário coloca em risco quase US$ 1 trilhão (R$ 4,8 trilhões) em ativos detidos por investidores.
Além disso, também pode prejudicar cerca de 13.000 empregos e o futuro do programa espacial dos EUA.
Leia Também
- VEJA TAMBÉM: A DINHEIRISTA - FUI AMANTE DE UM HOMEM RICO E ELE MORREU. NÃO TEMOS FILHOS. TENHO DIREITOS, DINHEIRISTA?
Dor de cabeça para a Nasa
A empresa SpaceX foi a vencedora de uma licitação da agência espacial americana para levar astronautas para a Estação Espacial Internacional. Ela é a única no país autorizada para a missão.
Desde 2017, executivos da companhia relatam comportamentos erráticos do bilionário. No entanto, quando Elon Musk apareceu fumando maconha em um podcast de Joe Rogan, até mesmo a Nasa interveio.
Após o episódio, a agência norte-americana pressionou para que a SpaceX se comprometesse por escrito com as diretrizes federais sobre consumo de drogas no local de trabalho.
Além disso, a Nasa também exigiu que a companhia se comprometesse em gastar US$ 5 milhões (R$ 24,4 milhões) do dinheiro do contribuinte para treinar funcionários da SpaceX, informou o Wall Street Journal.
A companhia, então, começou a reprimir substâncias ilegais na empresa, trazendo cães farejadores de drogas.
- LEIA TAMBÉM: Elon Musk ficou R$ 437 bilhões mais rico em 2023 — mas as apostas do bilionário podem colocar o império em risco
As drogas de Elon Musk
O problema com Elon Musk não se restringe à maconha. O CEO da SpaceX já assumiu publicamente fazer uso de drogas com certa frequência, inclusive durante festas e eventos nos últimos anos.
Pessoas que o acompanhavam tinham que assinar um documento de confidencialidade ou entregar seus celulares na entrada do encontro.
O abuso de substâncias como ketamina, LSD, cocaína e cogumelos "mágicos" fez com que os investidores ficassem temerosos pela saúde do bilionário.
Os acionistas também passaram a questionar a capacidade de Musk de administrar as empresas, segundo o Wall Street Journal.
Isso porque Musk já teria aparecido sob efeitos de drogas no trabalho, com dificuldades de apresentar reuniões ou conversar com colegas.
Musk falou publicamente sobre usar ketamina, um anestésico potente e com efeito psicodélico, para tratar depressão.
O uso do medicamento de forma controlada é prescrito por psiquiatras nos EUA para o tratamento da doença.
Já sobre o uso de outras substâncias, Musk não respondeu aos pedidos de comentário do Wall Street Journal.
Seu advogado, Alex Spiro, afirmou que o empresário é submetido a testes com frequência, de forma aleatória, e nunca falhou em nenhum dos exames.
*Com informações do Estadão Conteúdo e Business Insider
3tentos (TTEN3): veja por que Bank of America, XP e BBA compartilham otimismo com a ação, que já avança 30% em 2025
Vemos a 3tentos como uma história de crescimento sólida no setor agrícola, com um forte histórico, como demonstrado pela sua expansão no MT nos últimos 4 anos, diz Bank of America
Petrobras (PETR4) diz que é “possível” assumir operação na Braskem, prepara projeto de transição energética e retomará produção de fertilizantes
A presidente da estatal afirmou que não há nada fechado, mas que poderia “exercer mais sinergias” entre a atividade de uma petroquímica, Braskem, com a de uma petroleira, a Petrobras
ANS nega recurso da Hapvida (HAPV3), e empresa terá de reapresentar balanço à agência com ajustes de quase R$ 870 milhões
A empresa havia contabilizado o crédito fiscal relacionado ao programa, que prevê a negociação com desconto de dívidas das empresas de saúde suplementar com o Sistema Único de Saúde (SUS)
Super ricaços na mira: Lifetime acelera a disputa por clientes que têm mais de R$ 10 milhões para investir e querem tratamento especial, afirma CEO
O CEO Fernando Katsonis revelou como a gestora pretende conquistar clientes ‘ultra-high’ e o que está por trás da contratação de Christiano Ehlers para o Family Office
Game of Thrones, Friends, Harry Potter e mais: o que a Netflix vai levar em acordo bilionário com a Warner
Compra bilionária envolve HBO, DC, Cartoon Network e séries de peso; integração deve levar até 18 meses
A guerra entre Nubank e Febraban esquenta. Com juros e impostos no centro da briga, quais os argumentos de cada um?
Juros, inadimplência, tributação e independência regulatória dividem fintechs e grandes instituições financeiras. Veja o que dizem
Depois de escândalo com Banco Master, Moody’s retira ratings do BRB por risco de crédito
O rebaixamento dos ratings do BRB reflete preocupações significativas com seus processos e controles internos, atualmente sob investigação devido a operações suspeitas envolvendo a aquisição de carteiras de crédito, diz a agência
Cyrela (CYRE3) e SLC (SLCE3) pagam R$ 1,3 bilhão em dividendos; Eztec (EZTC3) aumentará capital em R$ 1,4 bilhão com bonificação em ações
A maior fatia da distribuição de proventos foi anunciada pela Cyrela, já o aumento de capital da Eztec com bonificação em ações terá custo de R$ 23,53 por papel e fará jus a dividendos
Gol (GOLL54) é notificada pelo Idec por prática de greenwashing a viajantes; indenização é de R$ 5 milhões
No programa “Meu Voo Compensa”, os próprios viajantes pagavam a taxa de compensação das emissões. Gol também dizia ter rotas neutras em carbono
Se todo mundo acha que é uma bolha, não é: veja motivos pelos quais o BTG acredita que a escalada da IA é real
Banco aponta fundamentos sólidos e ganhos de produtividade para justificar alta das empresas de tecnologia, afastando o risco de uma nova bolha
Produção de cerveja no Brasil cai, principalmente para Ambev (ABEV3) e Heineken (HEIA34); preço das bebidas subiu demais, diz BTG
A Ambev aumentou os preços de suas marcas no segundo trimestre do ano, seguida pela Heineken, em julho — justamente quando as vendas começaram a encolher
Vale (VALE3) desafia a ordem de pagar R$ 730 milhões à União; mercado gosta e ações sobem mais de 1%
Em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a mineradora alega que a referida decisão foi proferida em primeira instância, “portanto, seu teor será objeto de recursos cabíveis”
De seguro pet a novas regiões: as apostas da Bradesco Seguros para destravar o próximo ciclo de crescimento num mercado que engatinha
Executivos da seguradora revelaram as metas para 2026 e descartam possibilidade de IPO
Itaú com problema? Usuários relatam falhas no app e faturas pagas aparecendo como atrasadas
Usuários dizem que o app do Itaú está mostrando faturas pagas como atrasadas; banco admite instabilidade e tenta normalizar o sistema
Limpando o nome: Bombril (BOBR4) tem plano de recuperação judicial aprovado pela Justiça de SP
Além da famosa lã de aço, ela também é dona das marcas Mon Bijou, Limpol, Sapólio, Pinho Bril, Kalipto e outras
Vale (VALE3) fecha acima de R$ 70 pela primeira vez em mais de 2 anos e ganha R$ 10 bilhões a mais em valor de mercado
Os papéis VALE3 subiram 3,23% nesta quarta-feira (3), cotados a R$ 70,69. No ano, os ativos acumulam ganho de 38,64% — saiba o que fazer com eles agora
O que faz a empresa que tornou brasileira em bilionária mais jovem do mundo
A ascensão de Luana Lopes Lara revela como a Kalshi criou um novo modelo de mercado e impulsionou a brasileira ao posto de bilionária mais jovem do mundo
Área técnica da CVM acusa Ambipar (AMBP3) de violar regras de recompra e pede revisão de voto polêmico de diretor
O termo de acusação foi assinado pelos técnicos cerca de uma semana depois da polêmica decisão do atual presidente interino da autarquia que dispensou o controlador de fazer uma OPA pela totalidade da companhia
Nubank (ROXO34) agora busca licença bancária para não mudar de nome, depois de regra do Banco Central
Fintech busca licença bancária para manter o nome após norma que restringe uso do termo “banco” por instituições sem autorização
Vapza, Wittel: as companhias que podem abrir capital na BEE4, a bolsa das PMEs, em 2026
A BEE4, que se denomina “a bolsa das PMEs”, tem um pipeline de, pelo menos, 10 empresas que irão abrir capital em 2026