Onda de elevações: Depois do BTG, outro banco elevou a ação Fleury (FLRY3) para compra: saiba os motivos por trás da recomendação
Em meio à volatilidade da bolsa brasileira, empresa de medicina diagnóstica vive semana positiva na visão de mercado
Mesmo em meio à volatilidade do Ibovespa, chegou a vez do Fleury (FLRY3) brilhar. Nesta semana, o BTG Pactual elevou – pela primeira vez em cinco anos – a recomendação dos papéis para “compra”. Agora, o Santander também divulgou sua visão positiva para a ação.
O banco elevou a recomendação para “compra” da FLRY3, com preço-alvo de R$ 19,50 – o que representa um potencial de valorização de 31% com relação ao último fechamento.
Nesta sexta-feira (28), por volta das 15h51, os papéis subiam 0,87%, cotados a R$ 15,07.
Em relatório divulgado hoje, o Santander cita três razões principais para comprar as ações da empresa de medicina diagnóstica. A primeira é a melhora na dinâmica de receita da companhia, a lucratividade maior e um valuation atraente, também mencionado pelo BTG.
“Como bônus, a Fleury também atua em um setor resiliente e gerador de caixa, através de marcas fortes, o que acreditamos ser bom em um ambiente macroeconômico volátil”, afirmam os analistas do Santander. Isso ajuda a explicar como a ação da companhia conseguiu escapar dos ventos contrários que atingiram outras ações na bolsa brasileira neste ano.
Previsão é de aumento de receita
A recomendação de compra nos papéis da Fleury também está relacionada à previsão do banco de uma aceleração da receita da companhia.
Leia Também
O cenário será impulsionado pelo impacto positivo do calendário nos próximos trimestres, além da melhora no desempenho do segmento L2L (Lab to Lab) – processamento de exames de outros laboratórios.
Embora a vertical de soluções ambulatoriais criada no ano passado, chamada de "Novos Elos", sofra alguma dificuldade no segundo trimestre, a expectativa dos analistas é de que a receita do player de medicina diagnóstica cresça entre 8,2% no 2º trimestre e 8,7% em 2024.
Em termos de avaliação, a Fleury está sendo negociada a 9,8 vezes Preço/Lucro (ex-goodwill) para 2025, o que é barato em comparação com a média histórica de 3 anos de 14 vezes.
Fusão com a Pardini
Para o Santander, o mercado ainda subestima a oportunidade de crescimento do L2L.
O Grupo Pardini, cuja fusão com o Fleury foi aprovada no ano passado, conta com uma unidade de negócio nesse segmento. E segundo o banco, essa sinergia da combinação de negócios vai ajudar a melhorar a participação de mercado – e consequentemente a receita.
Mais um presente aos acionistas: Axia Energia (AXIA6) vai distribuir R$ 30 bilhões em bonificação com nova classe de ações
A distribuição ocorrerá com a criação de uma nova classe de ações preferenciais, a classe C (PNC). Os papéis serão entregues a todos os acionistas da Axia, na proporção de sua participação no capital social
Do campo de batalha ao chão da sala: a empresa de robôs militares que virou aspirador de pó — e acabou pedindo falência
Criadora dos robôs Roomba entra em recuperação judicial e será comprada por sua principal fabricante após anos de prejuízos
É para esvaziar o carrinho: o que levou o JP Morgan rebaixar o Grupo Mateus (GMAT3); ações caem mais de 2%
Embora haja potencial para melhorias operacionais, o banco alerta que o ruído de governança deve manter a ação da varejista fora do radar de muitos investidores
Sabesp (SBSP3), C&A (CEAB3), Hypera (HYPE3), Sanepar (SAPR11), Alupar (ALUP11), Ourofino (OFSA3) e outras 3 empresas anunciam R$ 2,5 bilhões em dividendos e JCP
Quem lidera a distribuição polpuda é a Sabesp, com R$ 1,79 bilhão em JCP; veja todos os prazos e condições para receber os proventos
Com dívidas bilionárias, Tesouro entra como ‘fiador’ e libera empréstimo de até R$ 12 bilhões aos Correios
Operação terá juros de 115% do CDI, carência de três anos e prazo de 15 anos; uso dos recursos será limitado em 2025 e depende de plano de reequilíbrio aprovado pelo governo
Banco Inter (INBR32) vai a mercado e reforça capital com letras financeiras de R$ 500 milhões
A emissão das “debêntures dos bancos” foi feita por meio de letras financeiras Tier I e Tier II e deve elevar o índice de Basileia do Inter; entenda como funciona a operação
Sob ameaça de banimento, TikTok é vendido nos EUA em um acordo cheio de pontos de interrogação
Após anos de pressão política, TikTok redefine controle nos EUA, com a Oracle entre os principais investidores e incertezas sobre a separação da ByteDance
O “presente de Natal” do Itaú (ITUB4): banco distribui ações aos investidores e garante dividendos turbinados
Enquanto os dividendos extraordinários não chegam, o Itaú reforçou a remuneração recorrente dos investidores com a operação; entenda
Petrobras (PETR4) e Braskem (BRKM5) fecham contratos de longo prazo de quase US$ 18 bilhões
Os contratos são de fornecimento de diferentes matérias primas para várias plantas da Braskem pelo país, como nafta, etano, propano e hidrogênio
Bradesco (BBDC4), Cemig (CMIG4), PetroRecôncavo (RECV3), Cogna (COGN3) e Tenda (TEND3) pagam R$ 5 bilhões em proventos; Itaú (ITUB4) anuncia bônus em ações
A maior fatia dessa distribuição farta ficou com o Bradesco, com R$ 3,9 bilhões, enquanto o Itaú bonifica acionistas em 3%; confira todos os prazos e condições para receber
CVM reabre caso da Alliança e mira fundo de Nelson Tanure e gestora ligada ao Banco Master 2 anos depois de OPA
O processo sancionador foi aberto mais de dois anos após a OPA que consolidou o controle da antiga Alliar, na esteira de uma longa investigação pela autarquia; entenda
Dona do Google recebe uma forcinha de Zuckerberg na ofensiva para destronar a Nvidia no mercado de IA
Com o TorchTPU, a Alphabet tenta remover barreiras técnicas e ampliar a adoção de suas TPUs em um setor dominado pela gigante dos chips
Casas Bahia (BHIA3) aprova plano que estica dívidas até 2050 e flexibiliza aumento de capital; ações sobem mais de 2%
Plano aprovado por acionistas e credores empurra vencimentos, reduz pressão de caixa e amplia a autonomia do conselho
Brava Energia (BRAV3) salta mais de 10% após rumores de venda de poços e com previsão de aumento nos investimentos em 2026
Apesar de a empresa ter negado a venda de ativos para a Eneva (ENEV3), o BTG Pactual avalia que ainda há espaço para movimentações no portfólio
Agora é lei: cardápios de papel serão obrigatórios em bares e restaurantes de São Paulo, dando adeus à hegemonia dos ‘QR Codes’
Cardápios digitais, popularizados durante a pandemia, permaneceram quase que de forma exclusiva em muitos estabelecimentos – mas realidade pode mudar com projeto de lei aprovado pela Alesp
Presente de Natal da Prio (PRIO3)? Empresa anuncia novo programa de recompra de até 86,9 milhões de ações; confira os detalhes
O conselho da Prio também aprovou o cancelamento de 26.890.385 ações ordinárias mantidas em tesouraria, sem redução do capital social
Exclusivo: Oncoclínicas (ONCO3) busca novo CEO e quer reestruturar todo o alto escalão após a crise financeira, diz fonte
Após erros estratégicos e trimestres de sufoco financeiro, a rede de oncologia estuda sucessão de Bruno Ferrari no comando e busca novos executivos para a diretoria
Copasa (CSMG3): lei para a privatização da companhia de saneamento é aprovada pelo legislativo de Minas Gerais
O texto permite que o estado deixe de ser o controlador da companhia, mas mantenha uma golden share, com poder de veto em decisões estratégicas
B de bilhão: BB Seguridade (BBSE3) anuncia quase R$ 9 bi em dividendos; Cemig (CMIG4) também libera proventos
Empresas anunciam distribuição farta aos acionistas e garantem um fim de ano mais animado
Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) estão entre as rainhas dos dividendos no 4T25; Itaú BBA diz quais setores vão reinar em 2026
Levantamento do banco aponta que ao menos 20 empresas ainda podem anunciar proventos acima de 5% até o final do ano que vem
