Dividendos e JCP: Rede D’Or (RDOR3) anuncia R$ 350 milhões; Grupo Mateus (GMAT3) e outras empresas também depositam; saiba quanto
Conselho das companhias aprovaram mais uma distribuição de juros sobre o capital próprio para quem estiver na base acionária em setembro
Os conselhos de administração da Rede D’Or (RDOR3) e do Grupo Mateus (GMAT3) se reuniram nesta segunda-feira (23). E o resultado dos encontros dos colegiados foi positivo para os acionistas: ambas as companhias anunciaram a distribuição de R$ 450 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP).
E elas não foram as únicas: a Celesc (Centrais Elétricas de Santa Catarina), sob ticker (CLSC4) e a Schulz (SHUL4) também vão colocar dinheiro na conta de quem tiver ações dessas empresas.
O maior valor será pago pela Rede D’Or: são R$ 350 milhões, ou R$ 0,15610475797 por ação.
O pagamento será destinado a quem detiver papéis RDOR3 na próxima quinta-feira (26). A partir do pregão seguinte, as ações serão negociadas "ex-direitos" ao JCP.
Ou seja, você pode optar por comprar os papéis agora e receber o dinheiro ou esperar a data de corte e adquiri-los por um valor menor, mas sem o crédito dos proventos.
Já o depósito na conta dos acionistas deve ocorrer no dia 4 de outubro de 2024, sem atualização ou correção monetária.
Leia Também
“O montante total de Juros sobre o Capital Próprio ora declarado será imputado e deduzirá o valor dos dividendos obrigatórios do exercício social de 2024”, afirmou a empresa.
- Quanto pode render R$10 mil em 5 anos? Simulador faz os cálculos; veja como usar
Os proventos do Grupo São Mateus (GMAT3)
No caso do Grupo São Mateus, o montante a ser distribuído soma R$ 100 milhões, cifra que corresponde a R$ 0,0454477290 por ação.
Mas vale destacar que esse é o valor bruto dos proventos, pois o JCP está sujeito à retenção de Imposto de Renda na fonte.
Segundo a empresa, terá direito aos proventos quem estiver na base acionária da companhia na próxima quinta-feira (26).
O pagamento dos JCP será realizado em uma única parcela, até o dia 31 de dezembro de 2024, em data a ser oportunamente fixada pela empresa e informada aos acionistas.
- “Preferimos estar concentrados em empresas de alta qualidade de execução”, diz a analista Larissa Quaresma; veja as 10 ações que compõem seu portfólio atual
Celesc (CLSC4) e Schulz (SHUL4) também pagam
A Celesc, de Santa Catarina, aprovou hoje a distribuição de R$ 47 milhões na forma de JCP. O valor corresponde a R$ 1,166544958 por ação ordinária e R$ 1,283199453 por ação preferencial.
Terá direito ao provento que tiver as ações da companhia até o final do pregão do dia 25 de setembro. A partir do dia 26, as ações serão negociadas ex-direitos.
O pagamento será feito até 30 de dezembro de 2025 e será dividido em duas parcelas:
a) a primeira parcela (50%), no valor de R$ 23 milhões, sendo pago R$ 0,583272479 por ação ordinária e R$ 0,641599726 por ação preferencial;
b) a segunda parcela, também no montante de R$ 23 milhões, sendo pago R$ 0,583272479 por ação ordinária e R$ 0,641599726 por ação preferencial.
A Schulz, por sua vez, pagará R$ 45 milhões aos acionistas. O valor bruto correspondente a R$ 0,131092961, caindo para R$ 0,111429017 após o desconto de 15% do IR.
O pagamento será feito no dia 27 de novembro para quem estiver na base acionária da empresa também na próxima quinta-feira (26). A partir do dia 27, as ações serão negociadas ex-direitos.
Americanas (AMER3) anuncia troca de diretor financeiro (CFO) quase três anos após crise e traz ex-Carrefour e Dia; veja quem assume
Sebastien Durchon, novo diretor financeiro e de Relações com Investidores da Americanas, passou pelo Carrefour, onde conduziu o IPO da varejista no Brasil e liderou a integração do Grupo Big, e pelo Dia, onde realizou um plano de reestruturação
Essa empresa aérea quer que você pague mais de R$ 100 para usar o banheiro do avião
Latam cria regras para uso do banheiro dianteiro – a princípio, apenas passageiros das 3 primeiras fileiras terão acesso ao toalete
Ambipar (AMBP3): STJ suspende exigência de depósito milionário do Deutsche Bank
Corte superior aceitou substituir a transferência dos R$ 168 milhões por uma carta de fiança e congelou a ordem do TJ-RJ até a conclusão da arbitragem
Sinal verde: Conselho dos Correios dá aval a empréstimo de R$ 20 bilhões para reestruturar a estatal
Com aprovação, a companhia avança para fechar o financiamento bilionário com cinco bancos privados, em operação que ainda depende do Tesouro e promete aliviar o caixa e destravar a reestruturação da empresa
Oi (OIBR3) consegue desbloqueio de R$ 517 milhões após decisão judicial
Medida permite à operadora acessar recursos bloqueados em conta vinculada à Anatel, enquanto ações voltam a oscilar na bolsa após suspensão da falência
WEG (WEGE3) pagará R$ 1,9 bilhão em dividendos e JCP aos acionistas; veja datas e quem recebe
Proventos refletem o desempenho resiliente da companhia, que registrou lucro em alta mesmo em cenário global incerto
O recado da Petrobras (PETR4) para os acionistas: “Provavelmente não teremos dividendos extraordinários entre 2026 e 2030”
Segundo o diretor financeiro da companhia, Fernando Melgarejo, é preciso cumprir o pré-requisito de fluxo de caixa operacional robusto, capaz de deixar a dívida neutra, para a distribuição de proventos adicionais
A ação do Assaí virou um risco? ASAI3 cai mais de 6% com a chegada dos irmãos Muffato; saiba o que fazer com o papel agora
Na quinta-feira (27), companhia informou que fundos controlados pelos irmãos Muffato adquiriram uma posição acionária de 10,3%
Anvisa manda recolher lotes de sabão líquido famoso por contaminação; veja quais são e o que fazer
Medida da Anvisa vale para lotes específicos e inclui a suspensão de venda e uso; produto capilar de outra marca também é retirado do mercado
O “bom problema” de R$ 40 bilhões da Axia Energia (AXIA3) — e como isso pode chegar ao bolso dos acionistas
A Axia Energia quer usar parte de seus R$ 39,9 bilhões em reservas e se preparar para a nova tributação de dividendos; entenda
Petrobras (PETR3) cai na bolsa depois de divulgar novo plano para o futuro; o que abalou os investidores?
Novo plano da Petrobras reduz capex para US$ 109 bi, eleva previsão de produção e projeta dividendos de até US$ 50 bi — mas ações caem com frustração do mercado sobre cortes no curto prazo
Stranger Things vira máquina de consumo: o que o recorde de parcerias da Netflix no Brasil revela sobre marcas e comportamento do consumidor
Stranger Things da Netflix parece um evento global que revela como marcas disputam a atenção do consumidor; entenda
Ordinários sim, extraordinários não: Petrobras (PETR4) prevê dividendos de até US$ 50 bilhões e investimento de US$ 109 bilhões em 5 anos
A estatal destinou US$ 78 bilhões para Exploração e Produção (E&P), valor US$ 1 bilhão superior ao do plano vigente (2025-2029); o segmento é considerado crucial para a petroleira
Vale (VALE3) e Itaú (ITUB4) pagarão dividendos e JCP bilionários aos acionistas; confira prazos e quem pode receber
O banco pagará um total de R$ 23,4 bilhões em proventos aos acionistas; enquanto a mineradora distribui R$ 3,58 por ação
Embraer (EMBJ3) pede truco: brasileira diz que pode rever investimentos nos EUA se Trump não zerar tarifas
A companhia havia anunciado em outubro um investimento de R$ 376 milhões no Texas — montante que faz parte dos US$ 500 milhões previstos para os próximos cinco anos e revelados em setembro
A Rede D’Or (RDOR3) pode mais: Itaú BBA projeta potencial de valorização de mais de 20% para as ações
O preço-alvo passou de R$ 51 para R$ 58 ao final de 2026; saiba o que o banco vê no caminho da empresa do setor de saúde
Para virar a página e deixar escândalos para trás, Reag Investimentos muda de nome e de ticker na B3
A reestruturação busca afastar a imagem da marca, que é considerada uma das maiores gestoras do país, das polêmicas recentes e dos holofotes do mercado
BRB ganha novo presidente: Banco Central aprova Nelson Souza para o cargo; ações chegam a subir mais de 7%
O então presidente do banco, Paulo Henrique Costa, foi afastado pela Justiça Federal em meio a investigações da Operação Compliance Zero
Raízen (RAIZ4) perde grau de investimento e é rebaixada para Ba1 pela Moody’s — e mais cortes podem vir por aí
A agência de classificação de risco avaliou que o atual nível da dívida da Raízen impõe restrições significativas ao negócio e compromete a geração de caixa
Dividendos robustos e corte de custos: o futuro da Allos (ALOS3) na visão do BTG Pactual
Em relatório, o banco destacou que a companhia tem adotado cautela ao considerar novos investimentos, na busca por manter a alavancagem sob controle
