Bank Of America eleva recomendação do Santander (SANB11), mas ainda não indica a compra; veja o que segura o otimismo dos analistas
Os analistas estão “confiantes” de que o banco está posicionado para entregar crescimento nos ganhos em 2024
Apesar do último balanço do Santander Brasil ter ficado bem abaixo das expectativas do mercado — com o lucro recuando por dois anos consecutivos e a rentabilidade nas mínimas históricas —, o Bank of America acaba de elevar a recomendação para as ações SANB11.
O banco de investimentos mudou sua indicação de outperform, o equivalente a venda, para neutra nesta sexta-feira (16). O preço-alvo é de R$ 32, um potencial de alta de cerca de 10% ante a cotação dos papéis hoje, que vão na contramão do setor bancário e sobem 2,2% por volta das 15h15.
Os analistas estão "confiantes" de que, considerando a base de comparação fraca, o banco está posicionado para entregar crescimento nos ganhos em 2024 e ultrapassar os pares.
"A qualidade dos ativos do Santander Brasil apresentou evolução consistente ao longo dos últimos trimestres, sugerindo que a abordagem seletiva ao crescimento produziu resultados positivos", diz o relatório.
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Por que o BofA ainda não recomenda a compra para as ações do Santander (SANB11)?
Apesar das perspectivas positivas, o BofA diz que há um fator que o impede de ficar mais otimista com o papel: o valuation "premium".
De acordo com os analistas, a projeção do múltiplo de preço e lucro das ações para 2024 é de 8.2x, contra 7,6x na comparação com os pares.
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Vale relembrar que, em 2023 como um todo, o lucro do Santander foi de R$ 9,383 bilhões, uma queda de 27,3% na comparação com o ano anterior.
Enquanto isso, a rentabilidade sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) ficou em 12,3% no quarto trimestre. Trata-se de um patamar bem inferior aos 21% que o próprio banco alcançou na melhor fase. Mas melhor que os 8,3% dos últimos três meses de 2022.
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