Banco da Amazônia (BAZA3) contrata bancos para possível reabertura de capital na bolsa; saiba mais sobre o potencial re-IPO
Bank of America, Citigroup, XP, Caixa Econômica Federal e UBS farão, em conjunto, estudos para preparar e analisar a viabilidade de uma oferta pública de distribuição primária de ações do Basa
A seca de ofertas iniciais de empresas na bolsa de valores — ou IPOs, como são mais conhecidas as operações — pode ser quebrada em breve. Mas não por uma nova companhia, e sim por um velho conhecido dos investidores: o Banco da Amazônia (BAZA3), que pretender fazer uma reabertura de capital.
Segundo comunicado enviado ao mercado nesta quarta-feira (16), o Basa contratou cinco bancos para atuarem como assessores financeiros em um possível aumento de capital via re-IPO.
Bank of America, Citigroup, XP, Caixa Econômica Federal e UBS farão, em conjunto, estudos para preparar e analisar a viabilidade de uma oferta pública de distribuição primária de ações.
Ou seja, a operação deve ser feita por meio da emissão de novos papéis e os recursos captados irão diretamente para o caixa da instituição
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"O banco reitera que a efetiva realização da potencial oferta e o consequente aumento de capital social mediante a emissão de novas ações ordinárias, bem como a definição de seus termos e condições", diz o comunicado.
Os termos ainda a serem definidos incluem a quantidade de ações e o preço por papel, o que deve definir o tamanho da captação. Mas, segundo fontes ouvidas pelo jornal Valor Econômico, o Basa mira em uma oferta de até R$ 2 bilhões.
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Como é a estrutura atual do Banco da Amazônia
Fundado em 1940 como Banco de Crédito da Borracha — nome que alude ao objetivo inicial da instituição de financiar a produção do material —, o banco foi rebatizado na década seguinte e abriu o capital ainda nos anos 70.
Na época, segundo informações da página de relações com os investidores do Basa, o Tesouro Nacional detinha 51% das ações, enquanto o público geral ficava com 49%.
Atualmente, pouco mais de 73% dos papéis estão diretamente nas mãos do governo federal, enquanto outros 24% ficam com fundos de investimento da Caixa e do Banco do Brasil, dois bancos estatais. Apenas 3% das ações está em circulação no mercado — o chamado free float.
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