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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Jornalista formada pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), em 2025 foi eleita como uma das 50 jornalistas mais admiradas da imprensa de Economia, Negócios e Finanças do Brasil. Já passou pela redação do TradeMap.

ATIVOS INSUBSTITUÍVEIS

Ações da Cosan (CSAN3) podem subir 66% na bolsa, segundo analistas — e a Vale (VALE3) tem a ver com isso

Bank of America (BofA) reiterou a recomendação de compra para as ações da Cosan (CSAN3) e fixou o preço-alvo de R$ 32 para os papéis

Camille Lima
Camille Lima
11 de janeiro de 2024
17:12 - atualizado às 17:13
Cosan
Imagem: Shutterstock

Os acionistas da Cosan (CSAN3) têm um dia positivo no pregão desta quinta-feira (11), com o avanço das ações da companhia na bolsa brasileira após um relatório do Bank of America (BofA) rasgar elogios à holding de Rubens Ometto.

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Os analistas do BofA mantiveram a recomendação de compra para as ações da Cosan (CSAN3) e fixaram o preço-alvo de R$ 32 para os papéis, equivalente a um potencial de valorização de 66% em relação ao último fechamento.

A visão mais construtiva para a companhia é explicada principalmente pelo impacto das quedas de juros e pelo valuation dos principais ativos da Cosan.

“A Cosan é uma empresa de portfólio com investimentos em ativos insubstituíveis, altamente sensível a taxas de juros mais baixas e com forte potencial de valorização para seus principais ativos”, afirma o BofA. 

Aliás, o banco prevê um forte potencial de valorização e tem classificação de compra para as três empresas nas quais a Cosan investe: Raízen (RAIZ4), Rumo (RAIL3) e Vale (VALE3).

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A instituição projeta uma alta potencial de 29% para as ações RAIZ4, além de valorização de 28% para RAIL3 e 32% para VALE3. 

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Os papéis da Cosan subiam 0,62% na B3 por volta das 17h, negociados a R$ 19,34.

Os catalisadores da Cosan (CSAN3

Na projeção do Bank of America, a Rumo e a Vale devem ser responsáveis pelos principais impulsos de lucros da Cosan (CSAN3) no curto prazo.

Os analistas acreditam que o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Rumo deve crescer 25% em 2024 com maiores rentabilidades devido à relação favorável de oferta e demanda para o transporte de grãos no Brasil.  

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Na Vale, os preços do minério de ferro devem permanecer elevados no primeiro trimestre deste ano e ajudar os números da empresa. 

“A Cosan vem desfazendo parte da estrutura de derivativos utilizada para financiar a aquisição da participação de 4,9% na Vale, o que poderia aumentar a visibilidade do balanço patrimonial e dos dividendos, o que deve ser bem recebido pelos investidores.”

Além disso, o processo de eleição do CEO da Vale deve começar este mês, e o ex-CEO da Cosan, Luis Henrique Guimarães, é um potencial candidato à vaga. Caso Guimarães seja eleito, a expectativa é que a Cosan tenha um papel mais ativo na mineradora.

Já no médio prazo, os analistas enxergam três potenciais catalisadores para as ações da Cosan. O primeiro deles é o aumento da produção do negócio de etanol de segunda geração (E2G) da Raízen e a sustentabilidade de rendimentos muito mais elevados de cana-de-açúcar.

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Segundo o BofA, os resultados de curto prazo da Raízen devem ser impactados negativamente pelos preços mais baixos do etanol e dos combustíveis, mas o Ebitda deve crescer em 2024 devido a melhores rendimentos de cana, maiores volumes de moagem e margens de distribuição de combustíveis mais estáveis. 

O banco ainda destaca a expansão da Rumo em Mato Grosso e o aumento tarifário até 2028. Além disso, a potencial listagem na bolsa e um evento de liquidez das empresas privadas Compass e Moove poderia desbloquear valor para a Cosan (CSAN3).

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