🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Larissa Vitória

Larissa Vitória

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo portal SpaceMoney e pelo departamento de imprensa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS OPERACIONAIS

Cyrela (CYRE3), MRV (MRVE3) e outras cinco grandes construtoras da B3 já divulgaram as prévias do 2T23; quem foi melhor e quais ações comprar, segundo analistas

Cyrela, Cury, Direcional, Even, MRV, Moura Dubeux e Tenda publicaram dados de lançamentos, vendas e geração de caixa do segundo trimestre na semana passada

Larissa Vitória
Larissa Vitória
15 de julho de 2024
9:13 - atualizado às 8:53
Montagem com prédios e outros imóveis em construção e guindastes | Fundos imobiliários, incorporadoras, construtoras, ações, MRV

A temporada de balanços brasileira só deve esquentar a partir da semana que vem para a maioria das ações da bolsa  — confira aqui o calendário de resultados. Mas, no caso dos papéis de construtoras e incorporadoras da B3, a temperatura já está elevada em meio à divulgação das prévias operacionais.

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Ao longo da semana passada, alguns dos principais nomes da construção como Cyrela (CYRE3), Cury (CURY3), Direcional (DIRR3), Even (EVEN3), MRV (MRVE3), Moura Dubeux (MDNE3) e Tenda (TEND3) publicaram dados de lançamentos, vendas e geração de caixa do segundo trimestre. 

Os números movimentaram as cotações das ações e também os analistas do setor. Os especialistas de bancos de investimentos liberaram uma série de relatórios avaliando os resultados operacionais e as recomendações para os papéis das companhias.

Direcional (DIRR3) agrada e promete bons resultados em 2024 

Direcional, Cyrela, Even e Tenda, por exemplo, publicaram os resultados no mesmo dia: todas escolheram a última quinta-feira (11) para colocar os números no ar. Por isso, o Itaú BBA também optou por analisar as quatro prévias “em uma tacada só”.

Na opinião do banco, expressa em um relatório divulgado na sexta-feira (12) pela equipe de real estate, a Direcional apresentou um dos melhores resultados entre o quarteto.

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A companhia reportou a maior cifra de vendas líquidas trimestrais de sua história: R$ 1,6 bilhão, alta de 68% ante o segundo trimestre de 2023. A soma também é 24% superior ao recorde anterior, registrado entre janeiro e março deste ano.

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De acordo com os analistas, o desempenho reitera a visão positiva para a companhia e reforça a confiança do banco na performance do restante do ano.

A Direcional também é uma queridinha de longa data do BTG Pactual, que acredita que a construtora está “no caminho certo” para entregar resultados sólidos no futuro.

“Combinados com um valuation atrativo e dividendos generosos, [as perspectivas] nos fazem manter nossa recomendação de compra”, cita o banco. O preço-alvo é de R$ 27 por papel DIRR3.

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Recomendação para as ações da Tenda (TEND3) não é unanimidade 

A Tenda também reportou, na visão do Itaú BBA, resultados fortes, mas o banco optou por manter a recomendação neutra para as ações TEND3.

Já o BTG Pactual apontou que a velocidade de vendas da companhia foi um destaque. O indicador, que é uma métrica importante para o setor imobiliário pois indica o ritmo de absorção dos empreendimentos, atingiu 35,8% no consolidado do trimestre.

O banco de investimentos relembra ainda que a companhia já alcançou 56% da faixa superior do guidance para 2024 ainda no primeiro semestre e recomenda compra para as ações.

“Continuamos confiantes de que a Tenda recuperará a lucratividade e, como o valuation é muito atraente, ela continua sendo nossa principal escolha entre as construtoras de baixa renda”, afirmam os analistas do BTG. O preço-alvo é de R$ 18 por papel.

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Cyrela (CYRE3): enchentes no RS afetam lançamentos e ações reagem em queda

Ainda considerando o quarteto, a Cyrela, que reportou um recuo nas vendas e lançamentos no segundo trimestre, foi quem viu as ações reagirem mais negativamente ao resultado. Os papéis CYRE3 tiveram a segunda maior queda do Ibovespa no último pregão da semana passada.

A companhia registrou um Valor Geral de Vendas (VGV) lançado de R$ 1,4 bilhão, um recuo de 58% ante o VGV do mesmo período do ano passado. 

De acordo com o Goldman Sachs, o indicador foi afetado pelas enchentes no Rio Grande do Sul entre abril e maio. As inundações, consideradas a maior catástrofe climática da história do estado, levaram a companhia a adiar os lançamentos por lá.

A menor oferta de produtos novos teve como consequência vendas 5% menores do que no segundo trimestre de 2023, com R$ 2,3 bilhões contratados.

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“Embora possa haver alguma fraqueza nas ações, continuamos positivos em relação à Cyrela dada a capacidade da empresa de impulsionar o crescimento das vendas devido ao seu forte posicionamento no segmento de média e alta renda”, disse o Goldman Sachs, que manteve a recomendação de compra para o papel e preço-alvo de R$ 31.

O Santander também indica que as ações CYRE3 são uma boa opção para a carteira, principalmente considerando que a virada na curva de juros brasileira levou o ativo a cair nos últimos meses.

“Vemos a fraqueza recente como uma oportunidade de compra, pois continuamos a acreditar na forte execução da empresa e no diferencial da sua força de vendas”, afirmam os analistas do banco, que estabeleceram um preço-alvo de R$ 33 para os papéis.

Even (EVEN3): resultados sólidos, recomendações para as ações divergem

Finalizando as avaliações do quarteto que divulgou as prévias em bloco na quinta-feira (11), a Even apresentou resultados sólidos, segundo o Santander. Os lançamentos alcançaram R$ 1,1 bilhão no trimestre, acima dos R$ 887 milhões reportados no 2T23.

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As vendas, por outro lado, ficaram em R$ 486 milhões, abaixo dos R$ 541 milhões da mesma base de comparação, mas com crescimento de 63% nas comercializações de estoque.

O banco manteve a recomendação de compra para os papéis e o preço-alvo de R$ 9,50 com base em três fatores:

  • o pipeline aprimorado de projetos diferenciados e a gestão com forte conhecimento do mercado paulista;
  • o valuation atrativo — a ação negocia a múltiplos 25% menores que a média do segmento de média e alta renda;
  • e a projeção atrativa de um dividend yield de 10% para 2025.

O Itaú BBA, por outro lado, considerou os números neutros. De acordo com os analistas do banco, não houve “grandes surpresas”, já que o lançamento do empreendimento Faena, o grande projeto do trimestre, já era amplamente previsto. Assim, o banco manteve a recomendação neutra para o papel EVEN3.

  • O que avaliar antes de investir em um imóvel? Consultamos especialistas do setor imobiliário para descobrir a resposta – veja aqui

Situação do caixa da MRV (MRVE3) ainda preocupa

Entre as companhias que publicaram os resultados mais perto do início da semana, um dos destaques é a MRV. BTG Pactual, Santander e Itaú BBA analisaram os números da construtora e a conclusão foi unânime: vendas líquidas recordes e lançamentos foram fortes, mas a geração de caixa ainda preocupa.

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A divisão brasileira da companhia gerou R$ 9 milhões no período, abaixo dos R$ 25 milhões reportados no trimestre imediatamente anterior. Além disso, o número foi impulsionado pela venda de recebíveis, prática recorrente na operação.

Por outro lado, o braço de incorporação nos Estados Unidos, a Resia, voltou a apresentar uma forte queima de R$ 370 milhões. Não foram vendidos projetos no trimestre, mas a MRV espera ter boas notícias nesse sentido nos próximos meses, o que pode ajudar a evitar novas baixas no caixa.

Vale relembrar que, quando anunciou projeções para este ano, em março, a MRV afirmou que a Resia tem uma regra de ouro: não queimar caixa em 2024.

“Não irá capital da MRV Brasil para a Resia e a expectativa é gerar caixa neste ano. Essa companhia terá muito valor para capturar quando começar a queda de juros dos EUA”, afirmou, na ocasião, Rafael Menin, copresidente do grupo.

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Mas, mesmo com a companhia ainda longe de atingir a meta estabelecida pela matriz, os três bancos de investimento seguem recomendando compra para a MRV.

O BTG estabeleceu um preço-alvo de R$ 17 para as ações, enquanto Santander e Itaú BBA são mais conservadores, com projeções de R$ 14 e R$ 10, respectivamente.

Cury (CURY3) registra mais um trimestre de recordes

Já a Cury reportou mais um trimestre de indicadores operacionais recordes. O VGV lançado ultrapassou R$ 1,7 bilhão, mesmo volume registrado em vendas líquidas no segundo trimestre.

No caso das vendas, a cifra representa alta de 46,5% ante o mesmo período do ano passado e o maior valor já registrado nos 61 anos de história da companhia. A velocidade de vendas (VSO) líquida também bateu recorde e avançou 50,5%.

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O BTG Pactual destacou que os resultados foram positivos em todas as frentes. Por isso, apesar de não enxergar mais o valuation da empresa como “uma barganha”, manteve a recomendação de compra para CURY3, com preço-alvo de R$ 21.

Já o Santander ainda considera os múltiplos descontados e também recomenda compra, com preço-alvo de R$ 27. “Acreditamos que os fortes números apresentados pela empresa deverão, em algum momento, traduzirem-se em revisões de lucros mais positivas e sustentar o sólido desempenho de suas ações”.

Vale relembrar ainda que Ronaldo Cury, diretor de Relações com Investidores da construtora, conversou com Seu Dinheiro. O executivo falou sobre o desempenho operacional da construtora, a performance das ações e o que esperar da Cury daqui para a frente. Confira aqui os principais destaques da entrevista.

PRÉVIA OPERACIONAL: DIRECIONAL (DIRR3) E CYRELA (CYRE3) SÃO DESTAQUES DO 2T24

Moura Dubeux (MDNE3) tem a melhor prévia operacional da história

Por fim, a Moura Dubeux abriu a divulgação dos números operacionais com chave de ouro na semana passada. A construtora líder de mercado no Nordeste publicou a melhor prévia operacional de sua história.

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Os lançamentos saltaram 83,8% ante o primeiro trimestre do ano e alcançaram os R$ 637 milhões. Já as vendas líquidas cresceram 32,1% na mesma base de comparação e se aproximaram dos R$ 500 milhões.

Para o Santander, no entanto, a grande surpresa positiva da prévia foi outra: a reversão da queima de caixa de quase R$ 70 milhões no primeiro trimestre do ano em uma geração de R$ 18,7 milhões entre abril e junho.

“Como consequência, estimamos que a empresa deva encerrar o trimestre com um balanço sólido”, diz o banco. O Santander manteve a recomendação de compra para os papéis MDNE3 e o preço-alvo de R$ 18.

O Seu Dinheiro também conversou com o CEO da companhia, Diego Villar, a respeito do desempenho do segundo trimestre, o que esperar do balanço. O executivo revelou que a previsão para a primeira distribuição de dividendos da Moura Dubeux será antecipada — confira os detalhes aqui.

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