Tesouro Direto vai sortear R$ 500 mil entre os investidores do Tesouro Educa+; prazo para participar do primeiro concurso termina nesta sexta (06)
Quem investir em um Tesouro Educa+ até amanhã terá direito a um cupom para concorrer, independentemente do valor do aporte

O Tesouro Direto vai sortear R$ 500 mil entre os investidores do Tesouro Educa+ nos próximos três meses, como forma de incentivar os brasileiros a comprarem o novo título público voltado para financiar os estudos dos jovens em idade universitária.
O primeiro sorteio será realizado no dia 11 de outubro, véspera do Dia das Crianças e feriado de Nossa Senhora Aparecida, e para concorrer já neste concurso, é preciso realizar qualquer aporte no Tesouro Educa+ até esta sexta-feira, 6 de outubro.
Como se trata de um título destinado a ajudar as famílias a custearem a educação dos seus filhos, os prêmios também serão pagos sempre em nome do jovem beneficiário do Tesouro Educa+ e vinculados a esse investimento, podendo ser reinvestidos no título para engordar a poupança educacional.
Podem concorrer neste primeiro sorteio tanto os investidores que fizeram aportes no Tesouro Educa+ em setembro quanto aqueles que investirem nestes primeiros dias de outubro, independentemente do valor.
- Renda fixa não acabou: existem títulos exclusivos que são os prediletos dos milionários e estão pagando mais de 2% ao mês; saiba como investir
Como participar do sorteio
A inscrição para participar deve ser feita pelo site do Tesouro Direto, no Portal do Investidor, onde o investidor deve também indicar o nome do beneficiário do prêmio, isto é, o jovem para quem está poupando.
Aliás, exclusivamente para esta primeira edição do concurso, cada aporte mensal dá direito a um cupom. Assim, quem investiu em setembro e depois novamente no início de outubro tem direito a dois cupons para concorrer.
Leia Também
Cupons obtidos com investimentos efetuados a partir do dia 9 de outubro já valerão para o próximo sorteio, a ser realizado em 18 de novembro. Há ainda um terceiro sorteio programado para 23 de dezembro, antevéspera de Natal. Os prêmios individuais variam entre R$ 5 mil, R$ 15 mil e R$ 50 mil, totalizando R$ 500 mil.
Segundo o secretário do Tesouro, Rogério Ceron, o objetivo dos sorteios é incentivar o investimento mensal e atrair mais pessoas para o Tesouro Educa+, trabalhando um aspecto cultural do brasileiro que é muito forte, o apreço pelos sorteios e apostas.
VEJA TAMBÉM: 123 milhas no buraco: vendi minhas milhas para eles. E agora? Vou ficar sem receber?
Tesouro Educa+ paga a mensalidade da faculdade do seu filho
O Tesouro Educa+ começou a ser oferecido pelo Tesouro Direto em agosto deste ano e tem como objetivo o investimento para pagar, no futuro, a faculdade ou curso técnico de crianças e adolescentes que estão hoje em idade escolar.
Assim, o investidor pode, hoje, fazer investimentos mensais a partir de R$ 30 para garantir o futuro educacional do seu filho, neto ou sobrinho, por exemplo.
Após poupar aos poucos ao longo de alguns anos, o investidor ou o próprio beneficiário passa a receber uma renda mensal durante cinco anos, corrigida pela inflação, que pode ser usada para pagar as mensalidades de um curso superior para esse jovem.
Até agora, o novo título público já captou cerca de R$ 50 milhões, contando com a participação de 13,4 mil investidores.
Veja aqui uma reportagem completa sobre como funciona o Tesouro Educa+.
De SNCI11 a URPR11: Calote de CRIs é problema e gestores de fundos imobiliários negociam alternativas
Os credores têm aceitado abrir negociações para buscar alternativas e ter chances maiores de receber o pagamento dos títulos
Renda fixa capta bilhões em dólar e em real e consolida ‘novo normal’ no primeiro semestre de 2025, diz Anbima
Debêntures incentivadas ganham cada vez mais destaque, e até mesmo uma “alternativa exótica” cresce como opção
Ficou mais barato investir em títulos do Tesouro dos EUA e renda fixa global: Avenue amplia variedade de bonds e diminui valor mínimo
São mais de 140 novos títulos emitidos por companhias de países como Canadá, França e Reino Unido
Perdeu a emissão primária de debêntures da Petrobras (PETR4)? Títulos já estão no mercado secundário e são oportunidade para o longo prazo
Renda fixa da Petrobras paga menos que os títulos públicos agora, mas analistas veem a possibilidade de retorno ou ganho de capital no futuro
Renda fixa vai ganhar canal digital de negociação no mercado secundário com aval da CVM; entenda como vai funcionar
O lançamento está previsto para acontecer neste mês, já com acesso a debêntures, CRIs, CRAs, CDBs, LCIs, LCAs e LIGs
Gestores não acreditam que tributação de títulos isentos vai passar, mas aumentam posição em debêntures incentivadas
Pesquisa exclusiva da Empiricus revela expectativa de grandes gestores de crédito sobre a aprovação da MP 1.303 e suas possíveis consequências
Isa Energia e CPFL são compra em julho. Confira as recomendações de debêntures, CRI e CRA, LCD e títulos públicos para o mês
BB Investimentos, BTG Pactual, Itaú BBA e XP recomendam travar boa rentabilidade na renda fixa agora, diante da perspectiva de taxas menores no futuro
CDB ou LCA: títulos mais rentáveis de junho diminuem taxas, mas valores máximos chegam a 105% do CDI com imposto e 13,2% ao ano isento de IR
Levantamento da Quantum Finance traz as emissões com taxas acima da média do mercado e mostra que os valores diminuíram em relação a maio
“Uma pena o Brasil ter entrado nessa indústria de isento”: por que Reinaldo Le Grazie, ex-BC, vê a taxação de títulos de renda fixa com bons olhos?
MP 1.303 reacende uma discussão positiva para a indústria, segundo o sócio da Panamby, que pode melhorar a alocação de capital no Brasil
Nem toda renda fixa, mas sempre a renda fixa: estas são as escolhas dos especialistas para investir no segundo semestre
Laís Costa, da Empiricus, Mariana Dreux, da Itaú Asset, e Reinaldo Le Grazie, da Panamby, indicam o caminho das pedras para garantir os maiores retornos na renda fixa em evento exclusivo do Seu Dinheiro
Crédito privado conquistou os investidores com promessas de alto retorno e menos volatilidade; saiba o que esperar daqui para frente
Ativos de crédito privado, como FIDCs e debêntures, passaram a ocupar lugar de destaque na carteira dos investidores; especialistas revelam oportunidades e previsões para o setor
Petrobras (PETR4) emite R$ 3 bilhões em debêntures, com taxas que pagam menos que os títulos públicos — mas são consideradas atrativas
A renda fixa da Petrobras, com isenção de imposto de renda, tem apelo significativo neste momento, segundo avaliação da Empiricus
Subiu mais um pouquinho: quanto rendem R$ 100 mil na poupança, em Tesouro Selic, CDB e LCI com a Selic em 15%
Copom aumentou a taxa básica em mais 0,25 ponto percentual nesta quarta (18), elevando ainda mais o retorno das aplicações pós-fixadas; ajuste deve ser o último do ciclo de alta
Acabou a isenção: como as mudanças propostas no imposto de renda dos investimentos podem mexer com os mercados
Investidores podem esperar mudanças nas taxas, nos prazos e nos retornos se propostas da MP 1.303/25, que estabelece imposto de 5% para isentos e alíquota única de 17,5% para demais investimentos, forem aprovadas
LCI, LCA, CRI, CRA e debêntures incentivadas devem perder isenção de IR e passar a ser tributadas; veja regras completas
Governo publicou texto da Medida Provisória com novas regras de tributação para investimentos que inclui tributação de 5% para títulos de renda fixa antes isentos
Estratégia dos gestores: títulos AAA e agro ficam em segundo plano; pitada de risco é bem-vinda para melhorar retornos
Enquanto investidores colocam cada vez mais fichas no crédito privado, gestores enfrentam cenário mais difícil para retornos acima da curva
O que esperar da renda fixa com o fim das altas na Selic e a possível tributação de isentos, como LCI e LCA?
No Touros e Ursos desta semana, Ulisses Nehmi, CEO da gestora de renda fixa Sparta, fala sobre estratégias e riscos diante de um juro tão alto e ameaças de tributação
Renda fixa em junho: Tesouro IPCA+ e debênture da Sabesp são destaques; indicações incluem títulos isentos como CRIs, LCAs e a nova LCD
Veja o que BB Investimentos, BTG Pactual, Itaú BBA e XP recomendam comprar na renda fixa em junho
Não são só as LCIs e LCAs! CRI, CRA e debêntures incentivadas também devem perder isenção; demais investimentos terão alíquota única
Pacote de medidas para substituir o aumento do IOF propõe tributação de 5% em todos os títulos de renda fixa hoje isentos, além de alíquota única de 17,5% nas demais aplicações
Ainda vale a pena investir em LCI e LCA com o imposto de 5% proposto por Haddad? Fizemos as contas
Taxação mexe com um dos investimentos preferidos do investidor pessoa física; LCI e LCA hoje são isentas de imposto de renda