Sabesp (SBSP3) privatizada já é realidade? Governo de São Paulo conclui nova etapa do processo de desestatização
O governo do Estado de São Paulo assinou contrato com o IFC (International Finance Corporation) para a assessoria do processo de desestatização da companhia

Para a alegria de boa parte do mercado financeiro, a privatização da Sabesp (SBSP3) está cada vez mais próxima. O processo de desestatização da companhia está se desenvolvendo de acordo com o planejado, com uma nova etapa dos estudos anunciada nesta manhã.
O governo do Estado de São Paulo assinou contrato com o IFC (International Finance Corporation), agência vinculada ao Banco Mundial, nesta terça-feira (11) para a assessoria do processo de desestatização da companhia de saneamento.
Ainda ontem, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, afirmou que uma possível privatização da Sabesp não implicaria na venda total da fatia que o Estado detém na empresa.
Isso porque 49,7% do capital da Sabesp já é privado e, segundo o governador, a desestatização apenas faria com que o governo deixasse de ser acionista majoritário, mas ainda mantivesse uma "participação relevante".
"A Sabesp já tem boa parte do seu capital é privado. 49,7% é privado e 50,3% é público. Quando você discute privatização, discute controle. Isso não significa que o Estado vai sair completamente da Sabesp, que o Estado não vai ter participação relevante, sem manter voz dentro da empresa. A gente vai transferir uma participação para iniciativa privada", explicou Tarcísio a jornalistas.
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Em evento realizado nesta manhã, o governador também afirmou que o Estado deve estudar a melhor forma de se desfazer do controle acionário da empresa.
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A Sabesp é a joia da coroa de um plano de 15 concessões do governo de Tarcísio de Freitas, com uma desestatização que poderia significar aumento de R$ 40 bilhões no caixa.
Além da empresa de saneamento, o projeto do governador prevê a privatização da Emae e a concessão do Trem Intercidades São Paulo-Campinas.
"Não é se desfazer do controle para se desfazer. É se desfazer para proporcionar melhor serviço ao cidadão. Vamos agora estudar [a privatização] e, quando a gente tiver clareza do que vai ser modelado, a gente segue em frente e vamos ter condição de convencer as pessoas que esse caminho é um bom caminho."
*Com informações de Estadão Conteúdo
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