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PRIO registra lucro recorde no 1T23 com aumento de produção

Companhia chegou a produzir 90 mil barris por dia em março

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3 de maio de 2023
20:46 - atualizado às 10:18
Trabalhador usando um equipamentos de segurança e um colete com a identificação da PRIO (PRIO3)
Imagem: Divulgação PRIO

Com lucro e receita recordes, a PRIO (PRIO3), antiga PetroRio, maior representante privada do setor de óleo e gás no Brasil, concluiu os primeiros três meses de 2023 com aumento da produção e também das vendas.

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A empresa vendeu 7,3 milhões de barris e obteve receita líquida de US$ 565 milhões, um aumento de 82% em relação ao mesmo período do ano passado. O lucro líquido atingiu US$ 231 milhões, alta modesta de 1% na comparação anual, e acompanhou um Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de US$ 379 milhões (+66%), também recorde.

De acordo com a direção da companhia, a média de produção do período foi de 61 mil barris por dia, mas chegou a 90 mil no final de março.

Isso aconteceu devido a três fatores principais: a revitalização do campo de Frade, o início da operação de Albacora Leste e à eficiência atingida no cluster de Polvo e Tubarão Martelo.

Os custos com a produção (lifting cost), por sua vez, voltaram a subir ao patamar de US$ 9,50 por barril devido à operação em Albacora Leste, que começou com os custos um pouco mais altos do que o restante da companhia. A PRIO prometeu ajustes ao longo dos próximos meses.

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Campo de Frade

Localizado na Bacia de Campos, o campo de Frade sozinho chegou a produzir 50 mil barris por dia com o início da operação do poço MUP5, que produz a um ritmo de 8 mil barris por dia.

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Além disso, o N5P2, também do campo de Frade, começou a operar nos últimos dias de março com 11 mil barris por dia. A média do campo inteiro, no entanto, foi de 33,8 mil barris por dia no trimestre.

Para os próximos meses, a PRIO planeja perfurar outro poço produtor, o ODP5, que fica no mesmo reservatório do poço ODP4.

Albacora Leste

Depois de assumir a operação de Albacora Leste em 26 de janeiro deste ano, a PRIO conseguiu obter uma produção diária média de cerca de 25 mil barris no primeiro trimestre. A eficiência operacional, entretanto, chegou a 64,8%, comprometida por falhas e paradas para manutenção.

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Cluster Polvo e Tubarão Martelo

No primeiro trimestre, o cluster Polvo e Tubarão Martelo teve produção média inferior à do período anterior devido a interrupções em alguns poços e a uma parada para manutenção em março.

Vale destacar que em janeiro a PRIO incorporou a Dommo Energia, que detinha direito a 5% da receita desse cluster. Assim, a PRIO passou a ter direito a 100% dessa receita.

Wahoo e a PRIO

Depois de adquirir 64,3% do Campo de Wahoo, na Bacia de Campos, a PRIO planeja criar um segundo cluster de produção por meio de uma interligação com o Campo de Frade. A primeira produção está prevista para o início do ano que vem.

Descoberto em 2008, o Campo de Wahoo tem potencial para produzir aproximadamente 126 milhões de barris, de acordo com relatório de certificação da DeGolyer & MacNaughton.

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