Petrobras (PETR4) fecha o maior contrato de sua história com a Comgás (CGAS5); confira os detalhes da parceria bilionária
De acordo com a estatal, o contrato começa a valer em janeiro do ano que vem e tem validade até dezembro de 2034
A chance de um negócio bilionário ser fechado quando a Petrobras (PETR4) está envolvida é grande, mas dessa vez a estatal se superou e firmou o maior contrato de sua história com uma distribuidora de gás natural.
Estamos falando de nada mais, nada menos do que US$ 56 bilhões, e a escolhida da vez é a Companhia de Gás de São Paulo (Comgás). O contrato começa a valer em janeiro do ano que vem e tem validade até dezembro de 2034.
A acordo de bilhões foi viabilizado depois que a diretoria da Petrobras aprovou, em maio deste ano, novos produtos de venda de gás natural ao mercado não térmico — que formam a nova carteira comercial da petroleira para participação nos processos de chamadas públicas para fornecimento de gás pelas distribuidoras. No caso da Comgás, a chamada pública ocorreu no início deste ano.
“O contrato é resultado da chamada pública nº 01/2023 realizada pela Comgás, que visa o suprimento de gás para atendimento ao mercado regulado da Comgás, cuja área de concessão está situada no Estado de São Paulo, reforçando a parceria comercial entre as empresas”, diz a Petrobras em comunicado.
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Petrobras: produtos e contratos
Os novos contratos da Petrobras oferecem prazos de 4 a 11 anos; duas opções de indexação para o reajuste do gás — Henry Hub e Brent; duas opções de início de fornecimento — 2024 ou 2026; e duas opções de local para entrega — no hub ou no ponto de entrega.
Os novos contratos já foram fechados com as distribuidoras de Pernambuco (Copergás) e de Santa Catarina (SCGas).
Esses acordos acontecem em meio a críticas do governo. A estatal vem sendo criticada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) por não entregar um volume maior de gás natural ao mercado, alegando que a empresa reinjeta mais gás do que deveria nos campos de produção para aumentar o volume produzido de petróleo.
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*Com informações do Estadão
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