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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Jornalista formada pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), em 2025 foi eleita como uma das 50 jornalistas mais admiradas da imprensa de Economia, Negócios e Finanças do Brasil. Já passou pela redação do TradeMap.

BOM PARA AS FINANÇAS?

Netflix encerra plano básico e vai “forçar” clientes a mudar de assinatura; ações disparam 14% em Nova York

Com a mudança, os usuários passam a ter apenas três possibilidades de plano: a versão mais barata com anúncios, a assinatura padrão e o premium

Camille Lima
Camille Lima
19 de outubro de 2023
10:46 - atualizado às 10:43
Imagem mostrando uma mão segurando um controle remoto apontado para uma TV; na tela, aparece o logo da Netflix (NFLX34)
Imagem: Unsplash

Tomar decisões “impopulares” em prol das finanças já não mais parece um problema para a Netflix. A plataforma de streaming anunciou que vai encerrar o plano básico para novos assinantes da plataforma em diversos países, incluindo o Brasil. 

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Atualmente, o plano básico sem anúncios custa R$ 25,90 ao mês — e deve deixar de existir a partir da semana que vem.

Com a mudança, os usuários passam a ter apenas três possibilidades de planos: o padrão com anúncios, com custo de R$ 18,90, a assinatura padrão, que custa R$ 39,90, e o premium, que sai por R$ 55,90.

Ainda que a notícia não seja apreciada pelos assinantes do streaming, o comunicado agradou o mercado. As ações da Netflix (NFLX) disparam 14,19% em Wall Street por volta das 10h40, negociadas a US$ 395,30.

A ideia da gigante do streaming é “obrigar” o usuário a fazer o upgrade para o plano sem propagandas — mais caro que a versão básica — ou forçá-lo a utilizar o serviço com anúncios, o que elevaria as receitas da empresa com publicidade.

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Além do Brasil, países como Alemanha, Austrália, Espanha, Japão e México serão afetados pela mudança. 

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Os Estados Unidos, atualmente o maior mercado da Netflix, e o Reino Unido foram os primeiros locais nos quais a empresa decidiu eliminar o plano básico, ainda em julho.

“Essa mudança impulsionou a adoção de nossos planos padrão e com anúncios”, afirmou a empresa, em comunicado ao mercado.

Vale destacar que a conta do streaming ainda deve pesar para os assinantes da plataforma. Isso porque, nesta quarta-feira, a Netflix decidiu elevar os preços das assinaturas nos EUA, Reino Unido e França.

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Trata-se do primeiro aumento de preços da plataforma de streaming desde o início do ano passado.

Até o momento, um reajuste não foi anunciado para assinantes do Brasil. Porém, a expectativa é que a companhia posteriormente amplie o aumento de valores para outros mercados pelo mundo.

O balanço da Netflix no 3T23

A escalada das ações vem na esteira da divulgação do balanço da gigante do entretenimento referente ao terceiro trimestre.

A Netflix registrou lucro líquido de 1,68 bilhão no período, de US$ 1,4 bilhão no mesmo trimestre do ano anterior.

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Já a receita da companhia foi de US$ 8,5 bilhões entre julho e setembro, um crescimento de 10,7% em relação a igual período de 2022. 

A Netflix reportou a adição de 8,76 milhões novos assinantes ao serviço de streaming durante o terceiro trimestre de 2023. O número equivale a uma alta de 10,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A companhia encerrou o trimestre com um total de 247,15 milhões de assinantes, um aumento em relação à base de clientes registrada em igual intervalo de 2022, de 223,09 milhões.

A Netflix ainda registrou um aumento de quase 70% na adoção ao plano "mais barato" suportado por anúncios em relação ao segundo trimestre deste ano.

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A plataforma de streaming também elevou a projeção para o fluxo de caixa livre para o ano fiscal de 2023, de US$ 5 bilhões para US$ 6,5 bilhões.

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