Meta, dona do Facebook, remove conteúdo de apoio às invasões em Brasília após ataque aos Três Poderes
Segundo a Reuters, a Meta já havia classificado o Brasil como um “local de alto risco temporário”, antes das eleições presidenciais ocorridas em outubro do ano passado
O discurso de “liberdade de expressão” foi longe demais no Brasil — pelo menos para a Meta, dona do Facebook, uma das plataformas sociais que defendem a propagação de informação sem qualquer filtro.
Após o ataque aos Três Poderes em Brasília na tarde do último domingo (8), a Meta anunciou que vai começar a remover e bloquear conteúdo das invasões ao Congresso Nacional, Palácio do Planalto e ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF).
Isso porque os milhares de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro que invadiram e depredaram os prédios dos Três Poderes utilizaram as redes sociais para se mobilizar, entre elas o Facebook e o WhatsApp.
“Estamos acompanhando a situação ativamente e continuaremos removendo conteúdo que viole nossas políticas”. Também estamos classificando isso como um ato de violação, o que significa que removeremos conteúdo que apoie ou enalteça essas ações", disse um porta-voz da Meta à BBC.
Segundo a Reuters, a Meta já havia classificado o Brasil como um “local de alto risco temporário”, antes das eleições presidenciais ocorridas em outubro do ano passado.
Vale lembrar que o ex-presidente Jair Bolsonaro, único chefe do executivo que não conseguiu a reeleição desde a redemocratização do país, se recusou a aceitar os resultados das urnas.
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A atitude deu fôlego às movimentações e concentrações de apoiadores em quartéis em todo o país — e a defesa de atos antidemocráticos como o fechamento do Congresso e a intervenção militar.
Para a dona do Facebook, um “ato de violação”
A Meta também classificou as invasões em Brasília no último domingo (8) como “ato de violação”, assim como o ataque aos Capitólio dos EUA em 6 de janeiro de 2021.
Com a iniciativa de remoção de postagens, a empresa deve acelerar a política de retirada de conteúdos prejudiciais das redes sociais WhatsApp, Instagram e Facebook, todas pertencentes ao grupo.
*Com informações de Reuters e BBC
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