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FECHAMENTO DO MERCADO

Bolsa hoje: Dólar fecha a R$ 4,85 com cautela externa; Ibovespa ignora Nova York e sobe com cenário fiscal

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5 de julho de 2023
7:19 - atualizado às 17:23

RESUMO DO DIA: Na volta do feriado, as bolsas de Nova York fecharam em baixa. Os investidores reagiram aos dados de atividade na Ásia e na Europa mais fracos do que o esperado, o que ligou o sinal amarelo para uma recessão global.

Por aqui, as atenções se concentraram em Brasília. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), reafirmou que as propostas do arcabouço fiscal e do "voto de qualidade" do Carf devem ser votadas ainda nesta semana. O texto da Reforma Tributária também será submetido ao plenário da Casa até a próxima sexta-feira (7).

O Ibovespa encerrou o pregão descolado do exterior, com ganhos de 0,40%, aos 119.549 pontos.

Com a cautela internacional, o dólar à vista fechou a R$ 4,8503, em alta de 0,20%.

Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (05):

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa sustentou os 119 mil pontos, apoiado por expectativas de apreciação de pautas econômicas na Câmara dos Deputados antes do recesso parlamentar.

Na ponta positiva do índice, BRF (BRFS3) destacou-se com investidores ainda repercutindo a aprovação do aumento de capital que permitirá uma oferta de ações (follow-on).

A operação também marcará uma mudança no controle da gigante de alimentos dona das marcas Sadia e Perdigão e resultará em dois acionistas com uma participação combinada de mais de 50% do capital: o frigorífico Marfrig (MRFG3) e fundo saudita Salic.

Confira as maiores altas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 9,849,94%
IRBR3IRB Brasil ONR$ 46,417,16%
MRVE3MRV ONR$ 12,806,76%
ARZZ3Arezzo ONR$ 85,685,39%
MRFG3Marfrig ONR$ 7,464,78%

Braskem (BRKM5) fechou como a maior queda do dia, com o rebaixamento das ações de compra para neutro pelo JP Morgan, acompanhado do corte de preço-alvo de R$ 30 para R$ 28,50.

Veja as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRKM5Braskem PNAR$ 27,73-4,18%
AZUL4Azul PNR$ 20,49-3,03%
CVCB3CVC ONR$ 3,42-2,56%
DXCO3Dexco ONR$ 8,19-2,03%
CPLE6Copel PNR$ 8,07-1,22%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

Na contramão do exterior, o Ibovespa fechou em alta de 0,40%, aos 119.549 pontos, com investidores monitorando o andamento de pautas fiscais na Câmara dos Deputados.

A expectativa de apreciação da Reforma Tributária até a próxima sexta-feira (7) e a conclusão da tramitação das propostas do arcabouço fiscal e do "voto de qualidade" do Carf injetaram otimismo no índice da bolsa brasileira.

Por fim, o Banco Central informou hoje que o país registrou fluxo cambial — entrada e saída de capital  — positivo de US$ 2,890 bilhões em junho, revertendo a saída líquida de US$ 1,157 bilhão em maio. 

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas em Nova York encerraram a sessão em queda, no pós-feriado. Os investidores operaram mais cautelosos repercutindo dados mais fracos do que esperado na China e na Zona do Euro, em temor à desaceleração da economia global.

Já a ata da última reunião do Federal Reserve (Fed) teve um reação tímida. O documento reforçou as expectativas de que a autoridade monetária deve seguir com o aperto monetário até o final do ano, com novas elevações de juros, destacando a continuidade da aceleração da inflação nos EUA.

Confira o fechamento dos índices em Nova York:

  • S&P 500: -0,20%;
  • Dow Jones: -0,38%;
  • Nasdaq: -0,28%.
FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar fecha a R$ 4,8503, em alta de 0,20%, no mercado à vista.

A moeda americana se beneficiou da cautela internacional repercutindo dados econômicos mais fracos na China e na Zona do Euro. A ata do Fed, por sua vez, veio em linha com o esperado pelo mercado, com pouca reação do dólar.

A alta do dólar foi limitada, porém, por expectativas de apreciação de pautas econômicas na Câmara dos Deputados antes do recesso parlamentar.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), reafirmou esforços para a votação final do arcabouço fiscal até a próxima sexta-feira (7), assim como a submissão em plenário do texto que prevê a Reforma Tributária.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

O petróleo encerrou as negociações em alta, reagindo a notícias sobre o seminário da Organização dos Países Produtores de Petróleo e Aliados (Opep+).

Entre os destaques da reunião, os ministros do cartel agradeceram à Arábia Saudita e à Rússia pela decisão de ampliarem os cortes na produção da commodity, de 1 milhão e 500 mil barris por dia, respectivamente.

A publicação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed) não repercutiu sobre os contratos do petróleo nesta quarta-feira (5).

Os contratos do petróleo tipo Brent para setembro fecharam em alta de 0,52%, a US$ 76,65 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os títulos para agosto do petróleo WTI encerraram as negociações com avanço de 2,87%, a US$ 71,79 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

DÓLAR SOBE A R$ 4,84

Ainda abaixo dos R$ 5,00, o dólar tenta emplacar a terceira alta consecutiva nesta semana, sendo beneficiado mais uma vez pelo cenário macroeconômico. 

Nesta quarta-feira (5), por volta das 16h, o câmbio operava a R$ 4,8448, alta de 0,09%, no mercado à vista. A moeda também mostra força lá fora, com o índice DXY — que compara o dólar frente a uma cesta de moedas fortes — registrando avanço de 0,34%. 

A moeda norte-americana — considerada um ativo de segurança — ganha força ante o real, repercutindo os dados de atividade econômica do exterior. 

E, mais uma vez, China é um motivo de preocupação. O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto, que engloba os setores industrial e de serviços, caiu de 55,6 em maio para 52,5 em junho.

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IBOVESPA MIRA OS 120 MIL PONTOS

Descolado do exterior, o Ibovespa opera em alta de 0,58%, aos 119.762 pontos. O tom positivo é sustentado pela expectativa de resolução do impasse sobre a Reforma Tributária e apreciação da matéria, ainda nesta semana, na Câmara dos Deputados.

No radar, as votações do arcabouço fiscal e do "voto de qualidade" do Carf previstas para amanhã (6).

ATA DO FED: O RECADO DO BC DOS EUA PARA OS INVESTIDORES

O Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) divulgou a ata da reunião dos dias 13 e 14 de julho e confirmou o que muitos investidores não queriam, mas já esperavam: mais aumentos da taxa de juros estão a caminho. A boa notícia, se é que há, é que esse aperto monetário deve vir em ritmo mais lento dessa vez.

Citando o impacto tardio das ações do Fed e outras preocupações, o membros do comitê de política monetária (Fomc, na sigla em inglês) viram espaço para dar uma pausa da alta de juros em junho, depois de dez elevações consecutivas. Atualmente, a taxa por lá está na faixa entre 5% e 5,25% ao ano.

Segundo a ata, os membros do Fomc sentiram que deixar os juros inalterados naquela reunião daria mais tempo para avaliar o progresso da economia em direção às metas de máximo emprego e estabilidade de preços.

“A economia estava enfrentando ventos contrários de condições de crédito mais apertadas, incluindo taxas de juros mais altas, para famílias e empresas, o que provavelmente pesaria na atividade econômica, nas contratações e na inflação, embora a extensão desses efeitos permanecesse incerta”, diz a ata.

A reunião de junho trouxe também as projeções trimestrais. De acordo com elas, dois dos 18 membros do comitê esperavam que pelo menos um aumento da taxa de juros neste ano, enquanto 12 esperavam dois ou mais.

De acordo com a ata de hoje, mesmo entre os que defendem o aperto, há um sentimento de que o ritmo das elevações, que incluiu quatro aumentos consecutivos de 0,75 ponto percentual em reuniões consecutivas, diminuirá.

“Muitos [membros do Fomc] também observaram que, depois de apertar rapidamente a postura da política monetária no ano passado, o Comitê havia desacelerado o ritmo de aperto e que uma moderação adicional no ritmo da assinatura da política era apropriada para fornecer tempo adicional para observar o efeitos do aperto cumulativo e avaliar suas implicações para a política”, diz a ata.

Powell já tinha avisado

Em depoimento ao Congresso uma semana após a reunião dos dias 13 e 14 de junho, o presidente do Fed, Jerome Powell, disse que o banco central norte-americano ainda tinha um longo caminho a percorrer para trazer a inflação de volta à meta de 2%.

Powell também enfatizou a frente unida entre os 18 membros do Fomc, observando que todos eles preveem que os juros permaneçam pelo menos onde estão até o final do ano, e todos, exceto dois, veem a taxa subindo.

REAÇÃO A ATA

A ata da última reunião do Fed veio em linha com a expectativa do mercado, com a indicação de que a inflação americana se mantém elevada e os membros do colegiado devem monitorar dados para "estipular instância restritiva apropriada".

Sendo assim, os mercados americanos reagiram timidamente ao documento. Os índices permaneceram em queda próxima a minutos antes da divulgação da ata:

  • S&P 500: -0,17%;
  • Dow Jones: -0,35%;
  • Nasdaq: -0,12%.

O dólar também pouco reagiu e mantém-se em alta em relação às moedas rivais. O DXY avança 0,26% após a divulgação da ata, ante alta de 0,30% registrada minutos antes.

ANTES DA ATA DO FED

Minutos antes da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), as bolsas americanas operam em queda de:

  • S&P 500: -0,18%;
  • Dow Jones: -0,37%;
  • Nasdaq: -0,14%.

O dólar à vista opera a R$ 4,8430, com leve alta de 0,02%.

Além disso, o monitoramento do CME Group aponta que o mercado vê 88,7% de chance de alta de 25 pontos-base na próxima reunião do Fed, em julho.

HAPVIDA (HAPV3) SEGUE COM "PRESSÃO ALTA", MAS PODE SUBIR AINDA MAIS NA BOLSA, DIZ ITAÚ BBA

Um paciente com pressão alta geralmente inspira cuidados, mas com a Hapvida é diferente. Mesmo com alguns fatores de risco, o Itaú BBA recomenda levar as ações HAPV3 para casa.

O banco reafirmou nesta quarta-feira (5) a indicação de compra para os papéis da empresa e elevou o preço-alvo de R$ 5,30 para R$ 6,00 — o que representa um potencial de valorização de 39% com relação ao fechamento de terça-feira (4). 

A principal motivação para o Itaú BBA fazer a atualização para Hapvida foi a premissa de custo de capital próprio, que passou de 14,4% para 13,9%. 

Por volta de 13h50, os papéis HAPV3 subiam 1,16%, cotados a R$ 4,38. No ano, as ações da empresa acumulam perda de 14%. 

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BRF (BRFS3) DISPARA MAIS DE 9%

As ações da BRF (BRFS3) seguem em alta nesta quarta-feira (5) ainda repercutindo a aprovação do aumento de capital que permitirá uma oferta de ações bilionária.

A operação também marcará uma mudança no controle da gigante de alimentos dona das marcas Sadia e Perdigão e resultará em dois acionistas com uma participação combinada de mais de 50% do capital: o frigorífico Marfrig (MRFG3) e fundo saudita Salic.

Os papéis da companhia chegaram a entrar em leilão por oscilação máxima permitida e, por volta 13h50, operavam com um salto de 9,39%, cotadas em R$ 9,79.

Vale destacar que, mesmo com a performance, as ações BRFS3 ainda acumulam perdas de mais de 38% em um ano.

O Ibovespa mantém-se aos 119 mil pontos, com alta de 0,52%.

O índice opera na contramão das bolsas de Nova York. Por lá, os investidores seguem mais cautelosos com risco de recessão global após dados de atividade mais fracos na Zona do Euro e na China.

Por aqui, os ganhos repercutem o compromisso do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), de apreciar em plenário as matérias do arcabouço fiscal, voto de qualidade no Carf e Reforma Tributária até a próxima sexta-feira (7), antes do recesso parlamentar.

DIVIDENDOS DA PETROBRAS (PETR4)

A Petrobras (PETR4) deve manter o pagamento de dividendos de dois dígitos, segundo fontes informaram à agência de notícias Broadcast.

Ainda de acordo com a agência, a estatal deve fazer "recompra inédita" de ações em 2023. As informações foram divulgadas há pouco.

As ações da Petrobras negociadas no Ibovespa operam em queda nesta quarta-feira (5), com os investidores trocando posições no setor. O movimento acontece repercutindo a prévia operacional da Prio (PRIO3), divulgado ontem (4) depois do fechamento dos mercados.

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR3Petrobras ONR$ 33,52-0,68%
PETR4Petrobras PNR$ 29,95-0,66%
GANHOS LIMITADOS

Com uma queda acumulada de mais de 25%, as ações da Vale (VALE3) são a grande decepção do ano na B3. E a baixa não abriu uma oportunidade de compra para os papéis, de acordo com a XP Investimentos.

Isso porque os analistas têm uma visão mais cautelosa para os preços do minério de ferro nos próximos anos em meio às expectativas de uma produção estruturalmente menor de aço da China.

Dessa forma, o cenário limita o potencial de alta não apenas para Vale (VALE3) como também para a CSN Mineração (CMIN3), que já possuem retornos altos nos níveis atuais de preços das commodities. 

No caso específico da Vale, a XP acredita que as iniciativas promissoras de longo prazo são ofuscadas por uma perspectiva macroeconômica mais difícil, o que embasa uma recomendação neutra para as ações VALE3.

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SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 9,728,60%
IRBR3IRB Brasil ONR$ 45,565,20%
MRFG3Marfrig ONR$ 7,434,35%
MRVE3MRV ONR$ 12,433,67%
ARZZ3Arezzo ONR$ 84,203,57%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
CVCB3CVC ONR$ 3,42-2,56%
BRKM5Braskem PNAR$ 28,20-2,56%
SANB11Santander Brasil unitsR$ 30,32-1,46%
DXCO3Dexco ONR$ 8,25-1,32%
BBAS3Banco do Brasil ONR$ 49,42-1,30%
FECHAMENTO DA EUROPA

Com dados mais fracos do que o esperado na Zona do Euro, as bolsas europeias encerraram a sessão em queda em meio ao temor de uma recessão global.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto mostra contração econômica na zona do euro em junho. O indicador, que engloba os setores industrial e de serviços, caiu de 52,8 em maio para 49,9 no mês passado, segundo medição da S&P.

O índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) da zona do euro caiu mais do que o esperado em maio. O indicador recuou 1,5% ante igual mês do ano passado, desacelerando fortemente em relação ao ganho anual de 0,9% de abril, segundo dados publicados hoje pela Eurostat.

Confira o fechamento na Europa:

  • FTSE 100 (Londres): -0,96%;
  • CAC 40 (Paris): -0,80%;
  • DAX (Frankfurt): -0,66%.
ESTE FUNDO IMOBILIÁRIO DE TERRAS AGRÍCOLAS DEVE DISTRIBUIR DIVIDENDOS EXTRAS APÓS SOLUCIONAR IMPASSE EM VENDA DE FAZENDA

O fundo imobiliário BTG Pactual Terras Agrícolas (BTRA11) deve distribuir dividendos extraordinários para os cotistas em breve. Isso porque o FII recebeu um pagamento adicional milionário pela venda de um de seus ativos que incrementará em cerca de R$ 2,10 por cota em seus resultados.

A notícia impulsiona as cotas BTRA11 no mercado secundário nesta quarta-feira (5). Por volta das 11h25, o fundo negociava com alta de 1,88%, cotado em R$ 81,50.

O fundo se desfez, em janeiro, dos imóveis que compõem uma fazenda de grãos chamada Vianmancel. O ativo, que está localizado em Nova Maringá, cidade do Mato Grosso, foi originalmente negociado por R$ 94,5 milhões.

Segundo um comunicado enviado ao mercado ontem (4), o fundo realizou uma nova transação relacionada à venda que resultará em um recebimento adicional de R$ 7 milhões. A maior parte da cifra, ou R$ 5 milhões, já entraram no caixa, enquanto o restante será pago até 30 de março do próximo ano e corrigido pelo CDI do período.

Leia mais.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa tenta recuperar as perdas da sessão anterior e opera em tom positivo com expectativas de apreciação de pautas econômicas na Câmara dos Deputados ainda nesta semana.

Pela manhã, o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que a votação final do arcabouço fiscal, do PL que prevê o voto de qualidade no Carf e as discussões em plenário da Reforma Tributária serão pautadas até a próxima sexta-feira (7), antes do recesso parlamentar.

Por ora, os ganhos do índice da bolsa brasileira são limitados pela cautela nos EUA, na retomada dos negócios pós-feriado. Nova York opera em tom negativo em temor a recessão global, repercutindo dados mais fracos que o esperado de atividades na China, Japão e Zona do Euro.

O Ibovespa sobe 0,23%, aos 119.351 pontos.

Os destaque são:

PONTA POSITIVA

  • BRF (BRFS3) sobe ainda repercutindo o anúncio de oferta pública de ações;
  • Yduqs (YDUQ3) opera entre as maiores altas depois do Citi reiterar compra para os papéis, mesmo após o rali recente, com base na tendência operacionais fortes;
  • Eletrobras (ELET3;ELET6) avança com a notícia de que o governo e a companhia devem firmar acordo para o encerramento do embate de reestatização da empresa de energia elétrica.

PONTA NEGATIVA

  • Braskem (BRKM5) recua com o rebaixamento das ações de compra para neutro pelo JP Morgan, acompanhado do corte de preço-alvo de R$ 30 para R$ 28,50;
  • Petrobras (PETR4) opera na contramão do petróleo pressionada pela troca de posições no setor, após a Prio (PRIO3) divulgar relatório operacional preliminar;
  • Companhias aéreas são pressionadas pela valorização do petróleo e do dólar ante o real, que encarem os preços dos combustíveis e das despesas atreladas à moeda americana, respectivamente.

O dólar sobe a R$ 4,8536, alta de 0,26%, beneficiada pela cautela internacional. Os juros futuros (DIs) rondam a estabilidade de olho nas pautas econômicas na Câmara, mas com viés de alta acompanhando o dólar.

ELETROBRAS (ELET3; ELET6) SOBE COM ACORDO COM GOVERNO

Os ativos da Eletrobras no Ibovespa aceleraram os ganhos nos últimos minutos após a notícia de que o governo federal e a ex-estatal estão em negociação para acordo que evite a reestatização da elétrica. A informação foi divulgada há pouco pela colunista Raquel Landim, da CNN Brasil.

De acordo com a emissora, o Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, teria sugerido ao presidente Lula o aumento de repasses da Eletrobras para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), antecipando compromissos assumidos no processo de privatização da companhia de energia elétrica.

Confira o desempenho das ações:

CÓDIGONOMEULTVAR
ELET3Eletrobras ONR$ 40,151,93%
ELET6Eletrobras PNBR$ 44,591,53%
GIRO DO MERCADO

A reforma tributária é uma mudança complexa que está próxima de ser votada na Câmara dos Deputados. Como a aprovação pode impactar nas ações de empresas listadas na bolsa de valores, e nos seus investimentos?

Paula Comassetto se reúne com Matheus Spiess no Giro do Mercado de hoje (05) para explicar qual o impacto da reforma tributária na economia brasileira e o que investidores podem esperar dos próximos passos.

Já Larissa Quaresma participa da live de hoje para explicar a tese da small cap que já subiu 30% no ano, e com a melhora dos mercados tem potencial de saltar 80% segundo a carteira recomendada da Empiricus Research.

Aperte o play e acompanhe:

HAPVIDA (HAPV3) AVANÇA

Os papéis da Hapvida (HAPV3) recuperam as perdas da sessão anterior, quando repercutiu a decisão do STF do piso de enfermagem. Hoje, as ações da companhia sobem 2,08%, a R$ 4,41.

O Itaú BBA reiterou a recomendação de compra dos papéis da operadora de saúde, com preço-alvo de R$ 6,00, com potencial de valorização de 38% em relação ao fechamento da última terça-feira (4).

O Ibovespa vem renovando máximas na expectativa de apreciação de pautas econômicas na Câmara dos Deputados ainda nesta semana, antes do recesso parlamentar.

O índice bateu a máxima do dia há pouco com alta de 0,38%, aos 119.524 pontos.

IBOVESPA INVERTE SINAL

De olho no cenário fiscal e com expectativas de apreciação de pautas econômicas na Câmara, o Ibovespa inverteu o sinal há pouco.

O índice sobe 0,20%, aos 119.315 pontos.

BRASKEM (BRKM5) CAI

Os papéis da Braskem (BRKM5) recuam 4,39%, a R$ 27,67 no Ibovespa.

O tom negativo deve-se ao rebaixamento da recomendação das ações de compra para neutro pelo JP Morgan, com corte de preço-alvo de R$ 30 para R$ 28,50.

A revisão da recomendação acontece um dia após a Unipar informar que recebeu da Novonor a sinalização de que estrutura da operação pretendida atende aos interesses da ex-Odebrecht e de suas partes interessadas.

A Unipar propôs a oferta de R$ 10 bilhões pela fatia da Braskem, o que corresponde a R$ 36,50 por ação da petroquímica.

PRIO (PRIO3) SOBE

As ações da Prio (PRIO3) figuram como a maior alta desde a abertura dos negócios. Os investidores repercutem o relatório de produção da companhia divulgado ontem (4) depois do fechamento dos mercados.

A petroleira júnior atingiu a produção de 95.969 barris de óleo equivalente por dia (boepd) em junho, ante 87.113 em maio. O número representa uma alta de 10%.

Além disso, as ações da Prio se beneficiam da valorização do barril do petróleo, em meio à cautela internacional. O petróleo sobe 0,37%, a US$ 76,56.

Confira o desempenho das petroleiras no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
PRIO3PRIO ONR$ 38,982,47%
PETR4Petrobras PN R$ 30,25 0,33%
PETR3 Petrobras ON R$ 33,850,30%
RRRP33R Petroleum ONR$ 30,430,30%
ABERTURA DE NOVA YORK

Na volta do feriado de Independência, as bolsas americanas iniciaram o pregão em queda com cautela de recessão global. Os investidores repercutem os dados de atividade mais fracos na China, Japão e Zona do Euro, antes da divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed).

  • S&P 500: -0,34%;
  • Dow Jones: -0,41%;
  • Nasdaq: -0,29%.
IBOVESPA ALIVIA QUEDA DE OLHO NO FISCAL

O Ibovespa reduziu a queda da abertura há pouco e opera em baixa de 0,05%, aos 119.011 pontos. A cautela é aliviada com a expectativa de apreciação das reformas.

Os investidores repercutem o compromisso do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), de votar o projeto de lei sobre o voto de qualidade no Carf, arcabouço fiscal e a PEC da Reforma Tributária até sexta-feira (7), antes do recesso parlamentar.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em queda de 0,19%, aos 119.072 pontos. O índice da bolsa brasileira opera em tom negativo acompanhando a cautela do exterior após dados de atividade econômica da China, Japão e Zona do Euro mais fracos do que esperado.

Além disso, os investidores locais monitoram as discussões da Reforma Tributária na Câmara dos Deputados, com divergências entre os estados em diretrizes da proposta apresentada há duas semanas. A expectativa é que a matéria seja apreciada ainda nesta semana.

Por fim, há ainda a incerteza de votação final do arcabouço fiscal na Casa, para então seguir para sanção presidencial.

ATIVIDADE ECONÔMICA

O índice de atividade econômica (PMI, na sigla em inglês) composto recuou a 51,5 em junho, de 52,3 em maio. O dado foi divulgado há pouco pela S&P Global.

O PMI de serviços desacelerou a 53,3 em junho, ante 54,1 em maio.

Apesar do recuo dos indicadores, ambos ainda indicam crescimento dos setores na economia no período, já que permanecem acima de 50.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras operam em queda no pré-mercado em Nova York. Os papéis acompanham a cautela dos mercados em temor a uma recessão global, na retomada das negociações nos índices americanos após feriado.

Confira a cotação dos ADRs em Nova York:

  • Vale (VALE): -1,60%, a US$ 13,54;
  • Petrobras (PBR): -0,29%, US$ 13,93.
MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

O CONGRESSO EM PONTO MORTO: IMPASSE VIRA A ATRAÇÃO PRINCIPAL

Lá fora, a maioria das ações asiáticas caiu nesta quarta-feira (5), com os mercados chineses sob pressão de dados econômicos fracos e rumores de uma nova guerra comercial com os EUA, enquanto a antecipação de mais indicativos de próximos passos do Federal Reserve dos EUA também manteve o apetite por risco baixo.

Adicionalmente, os investidores digerem o lançamento de pesquisas privadas sobre a atividade de serviços da região. A atividade de serviços no Japão permaneceu em território de expansão no mês, enquanto o ritmo desacelerou.

O mesmo pode ser dito sobre a atividade de serviços e o índice de gerentes de compras na China.

Os mercados europeus caem nesta manhã, assim como os futuros dos EUA, onde os investidores voltam do feriado hoje.

Além das preocupações com a economia chinesa em desaceleração, os investidores também estão nervosos antes da divulgação das atas da reunião de junho do Federal Reserve.

Espera-se que os documentos lancem mais luz sobre os planos do Fed para aumentos das taxas de juros neste ano, depois que o banco central sinalizou pelo menos mais dois aumentos durante sua reunião de junho.

Os índices de serviço são os destaques do dia na Alemanha, zona do euro e nos EUA. No Brasil, devemos refletir principalmente sobre o ambiente político em Brasília.

A ver…

00:57 — No Limbo Legislativo

Por aqui, voltamos a sentir calor político e os investidores estão um pouco traumatizados por isso por conta do período entre o segundo semestre de 2021 e o primeiro trimestre de 2023.

Vemos uma certa dificuldade do presidente da Câmara, Arthur Lira, de avançar com a discussão do Carf (devolve a vantagem à Receita em caso de empate, com o voto de qualidade), que já criou um impasse de mais de duas semanas.

Temos até o dia 14 para resolver as pautas econômicas, mas sem que haja uma desobstrução de gargalos com a aprovação do texto do Carf, a coisa fica mais complicada. Podemos ter até um adiantamento da reforma tributária caso não haja consenso, apesar do desejo do governo de manter a ordem previamente esperada.

A reforma tributária tem gerado controvérsias, especialmente em relação ao relator do projeto, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP), que enfrenta críticas de alguns opositores, incluindo o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), um dos líderes do movimento que pede revisão da proposta.

Ainda é incerto se a reforma conseguirá obter os 308 votos necessários, porém algumas alterações, como o período de transição do novo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) em substituição ao ICMS e ao ISS, a repartição do Fundo de Desenvolvimento Regional (FDR) e as atribuições do Conselho Federativo, podem contribuir para um possível apoio.

Essa incerteza resulta em maior pressão sobre a curva de juros e gera volatilidade no mercado de ações.

01:49 — Voltando do feriado

Nos EUA, os investidores voltam hoje do feriado do Dia da Independência.

No retorno, contamos com as revisões nos pedidos de bens duráveis e, principalmente, as atas da reunião do Federal Reserve de junho, que deverá cobrir a discussão na qual os membros mais contracionistas do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) podem ter feito um acordo para ter pausado temporariamente a alta dos juros na última reunião para voltar a elevá-los na próxima.

O documento também pode nos dizer mais sobre o estado da economia americana (haverá uma recessão?).

Enquanto isso, por quase um ano, desde julho passado, o gráfico que traça as taxas de juros dos títulos do Tesouro dos EUA de diferentes vencimentos tem uma inclinação invertida.

Isso significa que os rendimentos da dívida de prazo mais longo são menores do que os títulos de prazo mais curto (as taxas de longo prazo são normalmente mais altas porque geralmente há mais inflação e incerteza); por outro lado, pode ser um sinal de que os investidores esperam taxas de juros mais altas ou risco econômico no curto prazo e, portanto, exigem mais compensação.

Uma curva de rendimento invertida precedeu todas as recessões nos EUA desde a década de 1950. Uma inversão tão grande quanto a atual não acontecia desde as décadas de 1970 e 1980, outro período de inflação alta e aumento das taxas de juros que viu várias recessões.

De acordo com o Dow Jones Market Data, as inversões dos rendimentos de 2 e 10 anos precederam as recessões em apenas sete meses ou até dois anos, portanto, uma queda pode ocorrer nos EUA em breve — o modelo do Fed de NY apresenta uma probabilidade de 71% de recessão nos próximos 12 meses.

02:58 — Sem separação para Xi Jinping

O presidente chinês Xi Jinping apelou às nações para rejeitarem a dissociação e o corte das cadeias de suprimentos, um dia após a imposição de restrições às exportações de metais cruciais para a fabricação de chips, como resposta às limitações ocidentais.

A China, como a segunda maior economia do mundo, busca colaborar com outros países para evitar novas barreiras e a separação das cadeias de suprimentos.

No entanto, o país enfrenta desafios como o nacionalismo econômico e a tendência à desglobalização. Xi enfatiza a importância de promover a cooperação mutuamente benéfica e compartilhar de forma mais justa os benefícios do desenvolvimento global.

Essa mensagem contrasta com a decisão do governo chinês de impor controles de exportação sobre o gálio, o germânio e seus compostos químicos na segunda-feira.

03:29 — Um mês quente no Texas…

No presente mês, de volta aos Estados Unidos, eventos climáticos extremos, como ondas de calor intensas no Texas e em outros estados do sul, poluição decorrente de incêndios florestais no norte e tempestades severas ao longo da costa leste, têm gerado mais conflitos econômicos.

Essa situação não proporciona a estabilidade necessária para evitar a possibilidade de uma recessão.

No início da semana, mais de 90 milhões de pessoas, principalmente ao longo da costa leste, estavam ameaçadas, à medida que tempestades do domingo se deslocavam para o leste.

Além disso, cerca de 40 milhões de pessoas em sete estados do sul estavam sob alerta de ondas de calor na segunda-feira, com a onda de calor implacável que continua a se espalhar pelo Texas.

Como resultado, pelo menos um terço da população dos EUA enfrenta atualmente eventos climáticos extremos, que são custosos em termos financeiros.

Em 2022, esses eventos já custaram aos Estados Unidos cerca de US$ 165 bilhões, sendo que o custo total ainda é amplamente desconhecido.

As ondas de calor, em particular, costumam causar um impacto negativo na economia.

No Texas, a produtividade já sofre uma perda anual de aproximadamente US$ 30 bilhões devido ao clima quente, e estima-se que esse número aumentará para cerca de US$ 110 bilhões anualmente até 2050, equivalente a 2,5% da economia texana.

04:26 — Um dia quente no mundo!

Na segunda-feira, as temperaturas globais alcançaram um novo recorde, destacando os perigos das crescentes emissões de carbono provenientes da queima de combustíveis fósseis.

A média global ficou em 17°C (63°F), ligeiramente acima do recorde anterior de 16,9°C registrado em agosto de 2016.

O calor intenso deste verão já colocou milhões de pessoas em risco ao redor do mundo.

A China está enfrentando uma onda de calor escaldante, com recordes de temperatura em Pequim.

Na Índia, o calor extremo no mês passado foi associado a mortes em algumas das regiões mais pobres do país.

Além disso, o Reino Unido acaba de vivenciar o junho mais quente já registrado.

Esses eventos ressaltam o progresso global lento na redução das emissões e suas consequências significativas.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram com viés de alta em toda a curva, acompanhando a valorização do dólar ante o real e o aumento da cautela de uma recessão global.

A aversão ao risco nesta manhã ocorre após os índices de atividade econômica (PMI, na sigla em inglês) da China e da Zona do Euro apontarem nova retração no setor de serviços.

Somado a isso, os investidores locais monitoram o andamento da Reforma Tributária na Câmara dos Deputados, com o compromisso do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), de apreciar o texto preliminar ainda nesta semana.

Confira o desempenho dos DIs após a abertura:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2412,81%12,80%
DI1F25DI Jan/2510,77%10,74%
DI1F26DI Jan/2610,17%10,11%
DI1F27DI Jan/2710,18%10,12%
DI1F28DI Jan/2810,36%10,30%
PRÉ-MERCADO

O Ibovespa futuro abriu em queda de 0,41%, aos 120.400 pontos. Já o dólar à vista avança 0,07%, negociado a R$ 4,8441 após a abertura.

AGENDA DO DIA
HorárioPaís / RegiãoEvento
4hZona do EuroÍndice e preços ao produtor (PPI) de maio
5hZona do EuroPMI composto e de serviços da S&P Global em junho
5h30Reino UnidoPMI composto e de serviços em junho
10hBrasilPMI composto e de serviços da S&P Global em junho
15hEstados UnidosAta da mais recente reunião do Fomc, o Copom americano
17hEstados UnidosPresidente do Fed de NY, John Williams participa da Reunião Anual de 2023 da Associação de Pesquisa do Banco Central
Fonte: Investing.com e Broadcast

CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis da Enauta (ENAT3).

ENAT3: [Entrada] R$ 13.69; [Alvo parcial] R$ 13.97; [Alvo] R$ 14.41; [Stop] R$ 13.21

Recomendo a entrada na operação em R$ 13.69, um alvo parcial em R$ 13.97 e o alvo principal em R$ 14.41, objetivando ganhos de 5.3%.

O stop deve ser colocado em R$ 13.21, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

PREÇO AO PRODUTOR DA ZONA DO EURO RECUA MAIS QUE O ESPERADO

O índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) da zona do euro caiu mais do que o esperado em maio.

O indicador recuou 1,5% ante igual mês do ano passado, desacelerando fortemente em relação ao ganho anual de 0,9% de abril, segundo dados publicados hoje pela Eurostat.

Analistas consultados pela FactSet previam queda anual um pouco menor em maio, de 1,4%. Enquanto isso, a leitura de abril foi revisada para baixo, de +1% originalmente.

PMI COMPOSTO APONTA CONTRAÇÃO NA ZONA DO EURO

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto mostra contração econômica na zona do euro em junho.

O indicador, que engloba os setores industrial e de serviços, caiu de 52,8 em maio para 49,9 no mês passado, segundo medição da S&P.

Trata-se do índice mais baixo em seis meses. Além disso, a leitura abaixo de 50 sugere que a atividade econômica do bloco teve leve contração no mês passado.

TURQUIA: INFLAÇÃO DESACELERA AO MENOR NÍVEL DESDE DEZEMBRO DE 2021

A taxa anual de inflação ao consumidor (CPI, pela sigla em inglês) da Turquia ficou em 38,2% em junho.

Apesar do nível elevado, a inflação ao consumidor turco desacelerou pelo oitavo mês consecutivo. O índice estava em 39,6% em maio, segundo dados da TurkStat.

É também o resultado mais baixo desde dezembro de 2021. Em outubro do ano passado, o CPI anual turco atingiu 85,5%, maior nível em 25 anos.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO VERMELHO

Os índices futuros da bolsa de valores de Nova York amanheceram no vermelho nesta quarta-feira.

O movimento sugere que os mercados financeiros norte-americanos retornarão do feriado de Dia de Independência em baixa.

Impera por lá a cautela em relação à ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

O ambiente negativo é reforçado por mais um sinal de desaceleração econômica na China.

  • S&P 500 futuro: -0,47%
  • Dow Jones futuro: -0,44%
  • Nasdaq futuro: -0,64%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM BAIXA

Os principais índices de ações da Europa abriram em baixa nesta quarta-feira.

Os investidores repercutem mais um sinal de desaceleração da atividade econômica na China. A ata da última reunião do Fed também deve reforçar a cautela.

O documento será divulgado quando as bolsas europeias já estiverem fechadas.

  • DAX: -0,52%
  • FTSE 100: -0,53%
  • CAC 40: -0,64%
  • Euro Stoxx 50: -0,68%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em queda nesta quarta-feira.

Os investidores repercutiram sinais de desaceleração econômica emitidos pela China e pelo Japão. A bolsa de Hong Kong liderou as quedas.

Veja como fecharam as bolsas da região hoje.

  • Tóquio: -0,25%
  • Seul: -0,55%
  • Xangai: -0,69%
  • Hong Kong: -1,57%
  • Taiwan: -0,49%
ATIVIDADE ECONÔMICA DESACELERA NA CHINA

A atividade do setor de serviços da China atravessou momento de forte desaceleração na passagem de maio para junho.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços da China recuou de 57,1 para 53,9 no intervalo citado, segundo levantamento S&P/Caixin.

Já o PMI composto chinês, que engloba serviços e indústria, caiu de 55,6 para 52,5 entre maio e junho.

Embora tenha ocorrido forte desaceleração, as leituras acima de 50 indicam que a atividade econômica chinesa está em expansão.

O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

Sem pregão em Nova York, devido ao feriado do 4 de julho, os mercados operaram com menor liquidez. Somado a agenda mais esvaziada, as bolsas na Ásia fecharam sem direção única e os índices europeus terminaram a sessão em queda.

Por aqui, os investidores acompanham os debates envolvendo a reforma tributária no Congresso e a incerteza de votação do arcabouço fiscal ainda nesta semana. Além disso, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal aprovou a indicação de Gabriel Galípolo, o número 2 da Fazenda, para a diretoria do Banco Central.

O Ibovespa encerrou o pregão em baixa de 0,50%, aos 119.076 pontos. Já o dólar à vista fechou a R$ 4,8405, alta de 0,67%.

Confira o que movimentou os mercados nesta terça-feira (04).

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