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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa reduz ritmo de queda após melhora em NY, mas commodities pesam e bolsa fecha no vermelho; dólar sobe mais de 2%

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1 de fevereiro de 2023
7:14 - atualizado às 17:07

RESUMO DO DIA: Apesar da reunião de política monetária do Banco Central brasileiro também estar marcada para esta quarta-feira (01), foi Jerome Powell e os diretores do Federal Reserve que brilharam nesta tarde. 

A decisão de elevar a taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual já era esperada pelo mercado, assim como a mensagem do comunicado: novas altas serão necessárias. Powell, no entanto, teve molejo na coletiva de imprensa, agradou os investidores e flertou com um fim antecipado do aperto monetário — ainda que trabalhando apenas com a hipótese de que dados econômicos podem melhorar antes do esperado pelo Fed. 

Wall Street viveu um dia de gangorra, mas entre idas e vindas, os investidores decidiram focar no lado bom da coisa, o que levou as bolsas em Nova York a fecharem a sessão em alta firme e o dólar na mínima desde abril de 2022. 

O Ibovespa reduziu as perdas na reta final da sessão, acompanhando os primos gringos, mas teve forças negativas atuando, o que impediu um dia de alta por aqui. Os dados de produção da Vale (VALE3), não agradaram, o que coincidiu com um dia negativo para as commodities no exterior — tanto o petróleo quanto o minério de ferro. 

Confira os principais acontecimentos do dia: 

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 8,577,66%
MRFG3Marfrig ONR$ 8,115,32%
SMTO3São MartinhoR$ 26,194,72%
BRKM5Braskem PNAR$ 23,802,01%
ENEV3Eneva ONR$ 12,242,00%

Confira também as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
SANB11Santander Brasil unitsR$ 27,35-5,53%
EZTC3EZTEC ONR$ 13,90-5,12%
NTCO3Natura ONR$ 14,00-3,78%
VIVT3Telefônica Brasil ONR$ 40,24-3,78%
ABEV3Ambev ONR$ 13,18-3,51%
FECHAMENTO DO DIA

O Ibovespa encerrou a sessão em queda de 1,20%, aos 112.073 pontos.

POWELL SALVOU O DIA: A MENSAGEM DO CHEFÃO DO FED QUE TROUXE ALÍVIO PARA WALL STREET APÓS O MERCADO AZEDAR

“Vai perder, vai ganhar, perdeu, ganhou!” — um dos memes mais famosos de Galvão Bueno representa com perfeição o comportamento de Wall Street nesta quarta-feira (01) à decisão do Federal Reserve (Fed) e às declarações de Jerome Powell, o chefão do banco central norte-americano. 

Assim como nas Olimpíadas de Pequim, em 2008, quando Galvão só soube quem venceu a final dos 100 metros borboleta na batida final das mãos de Michael Phelps, só ficamos sabendo a direção das bolsas em Nova York na última hora do pregão. 

O Dow Jones, o S&P 500 e o Nasdaq conseguiram fechar o dia em alta — com menção honrosa para o índice de tecnologia, que renovou máxima intradiária e chegou a subir mais de 2%. 

Mas para chegar nesse desempenho, a disputa entre o campo positivo e o negativo foi tão acirrada quanto a prova entre Phelps e Milorad Cavic. 

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FECHAMENTO DO DIA

O dólar à vista encerrou o dia em queda de 0,32%, a R$ 5,0605

OPA, NEM TÃO RÁPIDO

A instabilidade em Nova York parece mesmo ter vindo para ficar nesta tarde, reagindo às idas e vindas do discurso de Jerome Powell. Depois de ter agradado os investidores ao dizer que o ciclo de aperto pode ser encerrado antes do esperado caso os dados econômicos apresentem melhora, Powell voltou a afirmar que a entidade ainda não discute o fim do aumento de juros.

Com isso, o Dow Jones voltou ao campo negativo e o Nasdaq e o S&P 500 reduziram o ritmo de alta.

GANHANDO FÔLEGO

Os negócios em Nova York parecem ter ganhado tração após o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, admitir que o Fed pode encerrar o ciclo de aperto monetário antes do esperado caso os dados econômicos analisados pelo Banco Central mostrem melhora relevante.

INSTABILIDADE EM NOVA YORK

As bolsas em Nova York voltaram a operar em queda. O movimento coincide com o início da coletiva de imprensa do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell.

INSTABILIDADE EM NY

Apesar da reação inicial do mercado ter sido de cautela após a divulgação da decisão do Federal Reserve, os investidores reduziram o ritmo das perdas e aguardam a coletiva de Jerome Powell, presidente da instituição, às 16h30.

FED ELEVA JUROS EM 0,25 PONTO PERCENTUAL

Conforme antecipado pelo mercado, o comitê de política monetária do Federal Reserve anunciou a elevação da taxa básica de juros em 0,25 p.p. O movimento já vinha sendo precificado pelos investidores, com os Fed funds indo a 4,75% ao ano.

No comunicado, o banco central americano reforçou que fará o possível para levar a inflação novamente ao patamar de 2% ao ano, mas irá observar novos dados econômicos e o efeito do aperto monetário feito até aqui para pautar as suas decisões. Novas elevações de juros são esperadas ao longo de 2023.

Apesar de vir em linha com o esperado pelo mercado, as bolsas em Nova York aceleraram o ritmo de perdas, com o Dow Jones recuando mais de 1%.

Fim de um ciclo? Fed eleva taxa de juros em ritmo menor; veja o que Powell falou e a reação em Wall Street

O Federal Reserve (Fed) elevou nesta quarta-feira (01) os juros em 0,25 ponto percentual, colocando-os na faixa entre 4,50% e 4,75% ao ano. A notícia, no entanto, não é o grau do aperto monetário, que já havia sido telegrafado pelo próprio Fed, mas sim até quando o banco central norte-americano seguir subindo a taxa básica. 

Pelo que tudo indica, o ciclo dos grandes aumentos dos juros chegou ao fim, já que a inflação tem dado sinais de trégua. A próxima tarefa é avaliar quando parar de aumentar a taxa completamente.

Muitos especialistas acreditam que agora que os custos dos empréstimos estão restringindo o crescimento econômico, os membros do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) podem dar uma pausa e avaliar os efeitos da política até agora — um luxo que não tiveram quando a inflação estava superava os 9% e atingia o maior nível em 40 anos nos EUA.

Mas parece que a pausa não virá agora. "O Comitê antecipa que os aumentos em curso na faixa da meta serão apropriados para atingir uma postura de política monetária suficientemente restritiva para retornar a inflação para 2% ao longo do tempo", diz o comunicado com a decisão.

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ATENÇÃO PARA O FED

O Ibovespa segue nas mínimas do dia, minutos antes da divulgação da decisão de política monetária do Federal Reserve

AMBEV (ABEV3) CAI FORTE, MAS O QUE É BOATO E O QUE É FATO?

Água no chope da Ambev (ABEV3) nesta quarta-feira (1): as ações da companhia caem mais de 5% e lideram com folga a ponta negativa do Ibovespa. Pode não parecer grande coisa, mas para uma gigante do tamanho da cervejeira, um tombo desses implica numa perda de mais de R$ 10 bilhões em valor de mercado numa única sessão.

A espiral negativa, no entanto, não começou logo na abertura do pregão. Os papéis ABEV3 passaram a mergulhar perto das 11h — não coincidentemente, minutos após uma matéria publicada no site da revista Veja levantar suspeitas sobre um possível rombo bilionário envolvendo a cervejeira.

E, é claro, o mercado está como gato escaldado quando o assunto é inconsistência contábil — ainda mais quando o raio pode cair duas vezes no mesmo lugar. Afinal, assim como a Americanas, a Ambev também tem o trio Jorge Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, da 3G Capital, como pilares de sua sustentação.

A fumaça se espalhou rapidamente pelas mesas de operação e os papéis ABEV3 foram às mínimas dos últimos seis meses, sendo negociados abaixo da casa dos R$ 13, em meio às incertezas quanto aos eventuais impactos a serem sentidos no balanço da companhia.

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SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O dia no Ibovespa não está lá dos melhores — o principal índice da bolsa recua quase 2% com o peso da tensão que toma conta dos investidores antes das decisões de juros no Brasil e nos Estados Unidos —, mas ações ligadas ao agronegócio parecem estar imunes ao mau humor e sobem forte na B3. 

Por volta das 14h30, três dos principais desempenhos do dia vinham do agro — os frigoríficos BRF (BRFS3) e Marfrig (MRFG3), e a São Martinho (SMTO3), a maior processadora de cana de açúcar do mundo. Na direção contrária, a JBS (JBSS3) recua mais de 1,3%. 

Confira o ranking completo dos melhores desempenhos do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
BRFS3BRF ONR$ 8,597,91%
MRFG3Marfrig ONR$ 8,125,45%
SMTO3São MartinhoR$ 25,682,68%
RDOR3Rede D'Or ONR$ 32,080,56%
FLRY3Fleury ONR$ 15,530,32%

Por que o agro é pop hoje na bolsa?

De acordo com Rodrigo Brolo, head de agronegócios da Criteria Investimentos, o movimento positivo visto hoje está pautado em perspectivas futuras — no caso da BRF, o CEO Miguel Gularte animou o mercado com o seu otimismo em uma entrevista, o que puxa também sua sócia Marfrig, detentora de dona de 33,27% do capital total do frigorífico. 

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REPRESENTANTE DO COMITÊ DA AMERICANAS APARECE, MAS FALA POUCO SOBRE INVESTIGAÇÃO

Primeiro nomeado para formar o comitê independente que tem a missão de investigar o rombo bilionário da Americanas (AMER3), o advogado Otávio Yazbek ficou cercado por jornalistas durante evento do Credit Suisse nesta quarta-feira (1).

Mas, enquanto respondia a questionamentos dos repórteres sobre a quantas anda a investigação dentro da varejista, Yazbek mostrou que o media training está em dia. Isto porque ele conseguiu o feito de falar pouco e dizer menos ainda.

Questionado, por exemplo, sobre o prazo da investigação, disse que ele não existe e citou algumas etapas para que se chegue a algum avanço.

“O processo foi estruturado com metodologia própria. Montar um plano de trabalho, fazer os mapeamentos. Tem que pensar no grupo de trabalho, enxergar qual é o tamanho dos desafios”, disse Yazbek. O advogado e ex-diretor da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) disse que não podia informar o que foi feito até o momento.

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AINDA VALE A PENA? POR QUE AS AÇÕES VALE3 CAEM APÓS A PRÉVIA OPERACIONAL DO 4T22?

Os investidores torceram o nariz para os dados operacionais da Vale divulgados no início da noite de terça-feira (31). O resultado é a queda de 3% das ações VALE3 no pregão de hoje. O que incomodou tanto nos números da mineradora?

A questão principal é que a Vale apresentou números fracos para o quarto trimestre e inferior ao guidance já mais baixo. 

“A Vale apresentou números fracos e abaixo do guidance de produção do ano para o minério de ferro, pelotas, níquel e cobre. Precisamos esperar a divulgação de seu resultado, que ocorrerá em meados de fevereiro, para entendermos melhor como foi o desempenho financeiro da companhia”, diz Fernando Ferrer, analista da Empiricus. 

A produção de minério de ferro alcançou 80,8 milhões de toneladas (Mt), o que representa uma queda de 10% em relação ao terceiro trimestre e de 1% em relação ao mesmo período do ano anterior. No ano, a produção de minério de ferro totalizou 308 Mt, 2% menor na comparação com o ano anterior — principalmente devido a atrasos de licenciamento em Serra Norte; e à performance operacional no S11D (Carajás).

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FECHAMENTO NA EUROPA
  • Frankfurt: +0,34%;
  • Londres: -0,12%
  • Paris: -0,07%
  • Madri: +0,73%
  • Stoxx 600: -0,08%
NUBANK E O DESAFIO DA ALTA RENDA

O Nubank pode até ser um banco digital com o DNA da América Latina, mas no momento segue um ditado bem irlandês como sua estratégia de negócio — a busca de um pote de ouro no fim do arco-íris. 

E não se trata de qualquer pote de ouro. É um particularmente graúdo, alimentado pelo bolso das classes A e B — a famosa “alta renda” — e que, até o momento, está bem longe dos cofres do Nubank. 

A notícia de que a fintech demitiu o seu corpo de assessores de investimentos e deixou de oferecer o serviço para os clientes do Nu Invest parece ter comprovado a teoria de que a empresa ainda está muito longe de conseguir atingir as suas metas de capturar “peixes grandes” do mercado. 

Pelo menos é isso que pensam os analistas Eduardo Rosnam, Ricardo Buchpiguel e Thiago Pura, do BTG Pactual. Em relatório divulgado nesta quarta-feira (01), o banco de investimentos aponta que, até o momento, a meta de atingir o público de alta renda fracassou — ainda que o projeto de assessoria tenha sido apenas um “piloto” de outras iniciativas que devem ser anunciadas ainda em 2023. 

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PRESSÃO NOS JUROS

O humor dos investidores locais e internacionais vêm se deteriorando ao longo da manhã, em um misto de tensão pré Super Quarta e o desempenho negativo das commodities no exterior.

A tensão pré-Federal Reserve não está ligada à decisão em si, uma vez que o mercado já precifica um aumento de 0,25 p.p na taxa básica de juros, mas sim ao que Jerome Powell, presidente da instituição pode falar em seu discurso e coletiva após a divulgação do comunicado. No pior cenário considerado pelos investidores, o chefe do BC americano pode indicar que os juros devem seguir subindo por mais algum tempo.

O movimento pressiona a curva de juros brasileira, que vinha de um movimento de baixa nos últimos dias. Acompanhe:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,56%13,55%
DI1F25DI Jan/2512,84%12,84%
DI1F26DI Jan/2612,79%12,78%
DI1F27DI Jan/2712,84%12,83%
AMBEV (ABEV3) CAI MAIS DE 4% COM NOTÍCIA SOBRE SUPOSTO ROMBO TRIBUTÁRIO

As ações da Ambev (ABEV3) aceleraram a queda e aparecem entre as maiores quedas do Ibovespa no início da tarde desta quarta-feira (1). A razão para o mau humor do mercado com os papéis foi a publicação de uma notícia no site da revista Veja sobre um suposto rombo tributário estimado em R$ 30 bilhões .

Quem fez a denúncia foi a CervBrasil, uma associação formada por cervejarias menores, a partir de um estudo realizado pela consultoria AC Lacerda, ainda de acordo com a publicação.

Por volta das 13h, as ações da Ambev eram negociadas em queda de 4,39%, cotadas a R$ 13,06. No mesmo horário, o Ibovespa recuava 1,52%.

Joia do patrimônio de Jorge Paulo Lemann e seus sócios, a cervejaria está sob o escrutínio do mercado desde a revelação do rombo contábil bilionário na Americanas (AMER3). Ambas as empresas têm o grupo do bilionário como principal acionista.

O desempenho fraco das ações do setor de mineração e siderúrgia impactam negativamente o Ibovespa nesta quarta-feira (01), após uma alta de mais de 3% em janeiro.

O sentimento de maior cautela no Brasil é um espelho da cautela também vista no exterior, já que a grande expectativa do dia é para a decisão de política monetária do Federal Reserve, que acontece no início da tarde.

"LUCRO ULTRAJANTE": GOVERNO CRITICA PETROLEIRA — E NÃO FOI O LULA DESTA VEZ

Dois homens de terno e gravata entram em uma sala. Um deles olha um papel — os resultados da empresa de petróleo do outro —, franze a testa e olha furioso para o outro. Com o dedo em riste no nariz do cidadão à sua frente, esbraveja: “esse lucro da sua petroleira é extremamente ultrajante!”.

Poderia ser uma cena comum no Brasil. Afinal, tanto o ex-presidente Jair Bolsonaro quanto o atual Luiz Inácio Lula da Silva, foram críticos da política de preços com paridade internacional da Petrobras (PETR3;PETR4).

Mas não: o caso aconteceu no país do liberalismo, os Estados Unidos — e já não é a primeira vez.

A Casa Branca, sede do governo dos EUA e residência oficial de Joe Biden, presidente do país, emitiu um comunicado oficial chama de “ultrajante” o lucro recorde da petroleira Exxon Mobil “após a população americana ser forçada a pagar pela disparada de preços” após a invasão da Ucrânia pela Rússia.

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COMO ANDAM OS MERCADOS

Na 'Super Quarta', os investidores operam na expectativa das decisões dos bancos centrais sobre os juros. No Brasil, espera-se que o Banco Central mantenha a taxa Selic em 13,75% ao ano, e nos EUA, uma elevação de 25 pontos-base.

Mas, enquanto as reuniões acontecem, as commodities ganham protagonismo no mercado interno. A queda de 0,69% do minério de ferro em Dalian, na China; e o recuo do petróleo, com o barril negociado a US$ 85,14, refletem nos ativos da bolsa brasileira e dão o tom negativo.

O Ibovespa cai 1,27%, aos 111.992 pontos. Com a cautela do exterior, o dólar à vista opera próximo a estabilidade, a R$ 5,0744.

No exterior, as bolsas americanas operam em queda, de olho também nos balanços das big techs. Hoje, a Meta deve apresentar os resultados anual e do quatro trimestre de 2022. Confira o desempenho de Wall Street:

  • Dow Jones: -0,64%;
  • S&P 500: -0,27%;
  • Nasdaq: -0,15%.

O Ibovespa intensificou as perdas e cai 1,39%, aos 11.856 pontos.

No mesmo horário, o dólar à vista sobe 0,26%, a R$ 5,0827

PMI INDUSTRIAL DOS EUA

O índice gerente de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial dos EUA subiu de 46,2 em dezembro para 46,9 em janeiro, informou há pouco a consultoria S&P Global.

A leitura de janeiro veio acima do dado preliminar, de 46,8. Contudo, o PMI ainda segue abaixo do 50, que indica uma desaceleração no setor.

Com a leve melhora do índice, as bolsas americanas reduziram um pouco o tom negativo da abertura:

  • Dow Jones: -0,48%;
  • S&P 500: -0,17%;
  • Nasdaq: -0,03%.
ENEVA (ENEV3) E CPFL ENERGIA (CPFE3) SOBEM

Com as incertezas sobre a concessão e os números do quatro trimestre de Light (LIGT3), os investidores trocam posições no setor, o que faz as ações de Eneva (ENEV3) e CPFL Energia (CPFE3) avançarem 0,42% e 0,93%, respectivamente.

ABERTURA EM NOVA YORK

À espera da decisão do Federal Reserve (Fed) sobre a continuidade do aperto monetário, com uma nova elevação dos juros, as bolsas americanas abriram em queda. Confira:

  • Dow Jones: -0,50%;
  • S&P 500: -0,26%;
  • Nasdaq: -0,12%.

O Ibovespa opera em queda de 0,96%, aos 112.340 pontos com commodities.

No mesmo horário, o dólar à vista inverteu o sinal e registra leve alta de 0,04%, a R$ 5,0785.

O petróleo tipo Brent inverteu o sinal há pouco e opera em leve queda de 0,08%, com o barril negociado a US$ 85,40.

O recuo deve-se ao comunicado do Comitê Conjunto de Monitoramento Ministerial (JMCC, na sigla em inglês) da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) com a não recomendação de mudanças na política de produção de petróleo.

O acordo atual entre os membros dos grupo deve vigorar até o fim de 2023. A próxima reunião do comitê acontecerá em 3 de abril.

LIGHT (LIGT3) CAI COM INCERTEZAS SOBRE RENOVAÇÃO DA CONCESSÃO

Negociados fora do Ibovespa, os papéis da Light (LIGT3) recuam 4,20%, a R$ 3,65.

A queda, pelo segundo dia consecutivo, deve-se a incerteza de renovação da concessão de distribuição de energia no Rio de Janeiro, com data final em 2026.

Além disso, em comunicado à CVM, a Light disse que contratou a Laplace com o objetivo de assessorá-la na análise de estratégicas financeiras, visando, principalmente, apresentar melhorias em sua estrutura de capital. A operação trouxe um alerta aos investidores sobre os números do quatro trimestre de 2022.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em queda de 0,68%, aos 112.657 pontos na esteira do exterior e puxado pelo recuo do minério de ferro.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
SMTO3São MartinhoR$ 25,722,84%
CPLE6Copel PNR$ 7,942,19%
ENEV3Eneva ONR$ 12,252,08%
RDOR3Rede D'Or ONR$ 32,461,76%
CPFE3CPFL Energia ONR$ 33,811,59%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
GGBR4Gerdau PNR$ 31,88-2,63%
VALE3Vale ONR$ 92,11-2,54%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 14,13-2,48%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 4,33-2,26%
USIM5Usiminas PNAR$ 8,34-2,23%

O Ibovespa acelerou a queda e recua 0,62%, aos 112.726 pontos.

Além da cautela do exterior, pesam sobre o índice da bolsa a realização do minério de ferro em Dalian, na China, e a repercussão dos números da prévia operacional do quarto trimestre de Vale (VALE3) — a mineradora é uma das empresas com maior participação no Ibovespa.

VALE (VALE3) CAI APÓS PRÉVIA OPERACIONAL

Os papéis de Vale (VALE3) caem 1,81%, a R$ 92,80 e está entre as maiores quedas do dia.

Os investidores repercutem os números da prévia operacional da companhia no quatro trimestre de 2022, divulgada ontem (31) depois do fechamento de mercados.

O documento mostra que a fabricação de minério de ferro chegou a 80,8 toneladas métricas (Mt), uma leve queda de 1% na comparação com o quarto trimestre de 2021. No ano, o indicador recuou 2%, para 307,8 Mt.

Segundo a Vale, o desempenho negativo, mas muito próximo à estabilidade, deve-se a dois fatores: atrasos de licenciamentos em Serra Norte e o processamento de estéril jaspilito e performance operacional no S11D.

As vendas de finos da matéria prima do aço também registraram um tímido recuo de 0,7% na base trimestral e ficaram em 81,2 Mt. O acumulado anual foi de 260,6 Mt, recuo de 3,8% ante o ano anterior.

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ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu em queda de 0,15%, aos 113.263 pontos e acompanha a cautela do exterior.

Nesta 'Super Quarta', as atenções dos investidores se desdobram entre o cenário político e o econômico.

Na esfera da economia, hoje sai a decisão do Banco Central sobre a taxa Selic, após o fechamento dos mercados. A expectativa é de manutenção do juros em 13,75% ao ano, mas com sinalizações mais duras sobre o arcabouço fiscal.

Em Brasília, começa oficialmente o ano legislativo com a posse dos deputados federais e senadores, na Câmara dos Deputados e Senado Federal, respectivamente. Além disso, devem acontecer as eleições para a presidência das Casas Legislativas.

Na Câmara, a reeleição de Arthur Lira (PP) é (quase) certa, com apoio do governo. Já no Senado, a expectativa é pela reeleição de Rodrigo Pacheco, com apoio do governo e do Centrão, mas o cargo também é disputado por Rogério Marinho (PL), favorito da oposição.

Por fim, no âmbito corporativo, os investidores devem repercutir e prévia operacional de Vale no quatro trimestre, como o principal destaque do dia.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

A cautela dos investidores, que aguardam a decisão do Federal Reserve (Fed) sobre os juros, resulta no recuo dos índices futuros de Nova York e, em consequência, nos papéis das companhias brasileiras negociados no exterior.

Os ADRs de Vale caem 0,21%, a US$ 18,64 no pré-mercado. Já os da Petrobras operam estáveis, a US$ 11,60.

MINÉRIO DE FERRO FECHA EM QUEDA

O minério de ferro encerrou as negociações em Dalian, na China, em queda de 0,69%, com a tonelada a US$ 128,60.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

DEPOIS DE 365 DIAS, JANEIRO FINALMENTE ACABOU

O mês de fevereiro começa com um belo teste para os ativos de risco em nível global, com o Federal Reserve pronto para anunciar sua próxima decisão sobre a taxa de juro.

O presidente do Fed, Jerome Powell, também enfrentará perguntas sobre o estado da economia e os planos do Fed para futuros aumentos de juros. Cada frase será analisada. O mesmo acontece hoje no Brasil, mas com menos emoção, uma vez que a taxa de juros deverá ser mantida em 13,75%.

Os mercados de ações asiáticos encerraram o dia predominantemente em alta nesta quarta-feira, acompanhando os movimentos positivos de Wall Street durante o pregão de ontem, com os investidores permanecendo cautelosos antes das decisões de política monetária — nos EUA, provavelmente teremos elevação da taxa de juros em apenas 25 pontos-base, para um intervalo de 4,5 a 4,75%.

Amanhã teremos encontros de autoridades monetárias na Zona do Euro e no Reino Unido.

A ver…

00:46 — Diferentes emoções em Brasília

No Brasil, os investidores trabalham suas expectativas para a conclusão da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que deverá manter a taxa de juros em 13,75% ao ano, enquanto endurece o tom em seu comunicado.

A ideia seria mostrar descontentamento com os rumos fiscais do país, na expectativa da apresentação de um novo arcabouço fiscal que substituirá o teto de gastos. Paralelamente, ainda temos que lidar com a temporada de resultados e outros eventos na capital federal.

Será hoje a eleição dos presidentes da Câmara e do Senado. Enquanto na Câmara Arthur Lira, atual presidente que conta com o apoio do governo, tem folga para garantir sua reeleição, no Senado a história é um pouco diferente.

Pacheco é o favorito, devendo consolidar o processo mantendo sua cadeira, mas podemos ter emoções a depender da votação de Rogério Marinho, candidato da oposição. Quanto menor for a votação de Pacheco, mais difíceis serão os próximos dois anos para o governo.

01:33 — De olho no Fed

O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) anunciará sua decisão de política monetária. Espera-se que o banco central aumente a taxa dos fundos federais em 25 pontos-base para a faixa entre 4,5% e 4,75%. Os investidores estão ansiosos para ouvir o presidente do Fed, Jerome Powell, e obter quaisquer dicas sobre quando o Fomc pode interromper sua campanha de aumento das taxas de juros.

Nos últimos meses, a coletiva de imprensa ainda sofreu com os erros de política monetária de Powell, quando a orientação futura foi descartada (o presidente errou na comunicação e acabou gerando mais volatilidade nos mercados). Por conta disso, temos hoje menos motivos para acreditar em orientações futuras, forçando o Fed a ser cada vez mais enfático em suas declarações sobre próximos passos.

Fora a questão monetária, ainda contamos com o relatório nacional de emprego para janeiro. A estimativa é de que a economia tenha 170 mil empregos após um aumento de 235 mil em dezembro. Além disso, temos também a pesquisa de rotatividade de mão de obra. Quanto mais aquecido estiver o mercado americano, mais margem o Fed terá para continuar a subir os juros. Neste caso, notícias ruins se tornam boas.

02:34 — Por outro prisma

Os investidores têm motivos para comemorar diante dos retornos de janeiro. Historicamente, nos EUA, as ações tendem a manter seu ímpeto quando o mês de abertura do ano é forte.

De acordo com a Dow Jones Market Data, quando o S&P 500 termina janeiro em território positivo, o período de fevereiro a dezembro registra ganhos em 78% das vezes, com um ganho médio de 9,1%. Isso se compara a um ganho médio histórico de 6,5% no período de fevereiro a dezembro.

Mas há uma ressalva bastante significativa. A última vez que a Nasdaq viu esses tipos de ganhos em janeiro foi em 2001, no meio do crash das pontocom.

Em janeiro de 2001, os investidores também se sentiram bem com o ganho de 12,2% do Nasdaq. Mas não durou. O índice de tecnologia ainda terminou o ano com queda de 21%, antes de cair outros 32% em 2002. Ficamos então com os resultados corporativos. Temos hoje nomes como Meta Platforms, MetLife, Novartis e T-Mobile US.

03:23 — E os europeus?

Tivemos nesta manhã a inflação dos preços ao consumidor da zona do euro para janeiro. Conforme o esperado, o indicador registrou queda na comparação mensal, caindo até mais do que o esperado (0,4% na comparação mensal contra uma expectativa de 0,3%). Consequentemente, a taxa na comparação anual caiu de 9% para 8,5%. O movimento é positivo e abre espaço para que o BCE possa reduzir o ritmo de aperto monetário. 

Enquanto isso, não muito longe dali, no Reino Unido, o índice de preços nas lojas aumentou, com os preços dos alimentos nas lojas subindo rapidamente.

Isso, no entanto, não significa inflação de custos, uma vez que os preços dos produtos agrícolas estão geralmente caindo ou subindo muito menos do que os preços dos alimentos nas lojas e o crescimento dos salários é menos da metade da inflação dos preços dos alimentos nas lojas. Neste caso, o mercado não deve se preocupar.

04:08 — O tom de cautela da Opep+

Hoje, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (Opep+) se reúnem, devendo manter a atual meta de produção de petróleo, sem mudanças. A ideia do cartel é esperar mais informações sobre a demanda chinesa, que pode vir com tudo em 2023 por conta da reabertura do país depois do relaxamento das restrições contra a Covid-19.

Adicionalmente, ainda convivemos com a problemática da oferta russa, comprometida em termos de negociações por conta das sanções (estima-se que a produção russa deve cair 15% neste trimestre).

Como em seu último encontro o grupo já havia reduzido a oferta em 2 milhões de barris por dia, dificilmente fará um novo movimento agora, com tantas novas informações a serem digeridas pelo mercado. O tom de cautela deverá ser observado.

Caso haja alguma surpresa, porém, podemos ver mais pressão sobre os preços do petróleo, que já negocia acima de US$ 85 por barril no contrato brent. Em sendo o caso, podemos ver novamente pressões inflacionárias por conta de preços energéticos no mundo.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Com a queda do dólar e a expectativa de manutenção da taxa Selic em 13,75% ao ano, os juros futuros (DIs) abriram estáveis com viés de queda. Confira:

NOME ULT  FEC 
DI Jan/2413,55%13,55%
DI Jan/2512,85%12,84%
DI Jan/2612,77%12,78%
DI Jan/2712,81%12,83%
ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista iniciou as negociações em queda de 0,21%, a R$ 5,0661.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abriu em leve queda de 0,06%, aos 113.910 pontos, e acompanha os índices futuros de Nova York à espera do Federal Reserve (Fed).

AMERICANAS (AMER3): MORGAN STANLEY COMPRA AÇÕES E CHEGA A 5,2% DO CAPITAL

Desde a revelação do rombo contábil de R$ 20 bilhões, a Americanas (AMER3) sofreu uma compreensível debandada de investidores. Por isso sempre chama a atenção quando um tubarão do mercado anuncia um movimento contrário — ou seja, que comprou papéis da varejista.

Foi exatamente o que aconteceu com o Morgan Stanley. O banco norte-americano informou que aumentou a posição na companhia e agora detém o equivalente a 5,2% do capital total.

Tudo isso em meio ao clima de "terra arrasada" na varejista, que entrou em recuperação judicial com dívidas de mais de R$ 40 bilhões.

O avanço do Morgan Stanley, diga-se de passagem, coincidiu com uma reação das ações da Americanas (AMER3) no pregão da B3. Desde as mínimas no dia 20 de janeiro, quando bateram em R$ 0,71, os papéis acumulam uma alta de 147% na bolsa.

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COMMODITIES OPERAM SEM DIREÇÃO ÚNICA

Ainda em movimento de correção, o minério de ferro opera em queda de 0,69%, com a tonelada cotada a US$ 128,56 em Dalian, na China.

E a expectativa de elevação menor dos juros americanos impulsiona o mercado de petróleo. A commodity sobe 0,41%, a US$ 85,80 o barril.

DAY TRADE NA B3

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis de Banrisul (BRSR6).

BRSR6: [Entrada] R$ 10.06; [Alvo parcial] R$ 10.30; [Alvo] R$ 10.66; [Stop] R$ 9.66

Recomendo a entrada na operação em R$ 10.06, um alvo parcial em R$ 10.30 e o alvo principal em R$ 10.66, objetivando ganhos de 6.0%.

O stop deve ser colocado em R$ 9.66, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

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AGENDA E BALANÇOS DO DIA
  • Zona do Euro: CPI e Núcleo do CPI de janeiro (7h)
  • Brasil: PMI industrial de janeiro (10h)
  • Estados Unidos: Relatório ADP de empregos privados (10h15)
  • MDIC: Diretor de Inteligência e Estatística de Comércio Exterior, Herlon Brandão, e o coordenador-geral de Estatísticas, Saulo Castro, concedem coletiva sobre a balança comercial de janeiro (15h)
  • Estados Unidos: Fed divulga decisão de política monetária (16h)
  • Banco Central: Decisão da Selic (após 18h30)
  • Áustria: Opep+ realiza reunião do Comitê de Monitoramento Ministerial Conjunto (JMMC) hoje (sem horário)
  • Eleições para presidentes da Câmara e do Senado
  • Primeiro dia do ano judiciário

Balanços do dia

  • EUA: Meta, ex-Facebook (Após o fechamento)
DIA DE COPOM E FOMC: O QUE ESPERAR DA SUPER QUARTA

Os olhos dos investidores internacionais acompanham a decisão de juros do maior Banco Central do planeta. O Federal Reserve (Fed) deve apertar os juros um pouco mais nos Estados Unidos com uma elevação de 25 pontos-base na taxa.

Já os investidores locais ficam com um olho nos EUA e outro no Brasil. O Copom também publica a decisão sobre os juros brasileiros na tarde de hoje. Há uma cerca unanimidade de que o BC mantenha a Selic em 13,75% ao ano.

Tanto aqui quanto nos EUA, as atenções se voltam para os respectivos comunicados das autoridades após a decisão.

Tradicionalmente, o presidente do Fed, Jerome Powell, concede entrevista após o comunicado — tentando apagar possíveis incêndios e dando sinais para as reuniões futuras.

Mas os investidores terão de esperar até a quinta-feira para reagir às decisões. O Fed divulga sua política monetária às 16h e o Copom apenas às 18h.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM EM QUEDA ANTES DO FED

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York operam amanheceram no vermelho nesta quarta-feira.

Na véspera, as bolsas americanas fecharam em alta em reação a um novo indício de arrefecimento da inflação nos EUA.

Hoje, os investidores aguardam decisão de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), a ser anunciada à tarde, e uma série de indicadores dos EUA, incluindo a pesquisa da ADP sobre geração de empregos pelo setor privado.

Já a agenda de balanços de hoje traz resultados da Meta Plataforms (Facebook), após o encerramento dos negócios em Wall Street.

  • Dow Jones futuro: -0,43%;
  • S&P 500 futuro: -0,42%;
  • Nasdaq futuro: -0,35%.
BOLSAS EUROPEIAS ABREM SEM DIREÇÃO ÚNICA ANTES DE DECISÃO DE JURO

As principais bolsas de valores da Europa abriram sem direção única.

Os investidores estão à espera de uma série de indicadores regionais e também dos Estados Unidos.

Os dados incluem números de inflação da zona do euro e do mercado de trabalho americano.

Mais adiante, as atenções estarão voltadas para a decisão de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que só será conhecida quando os negócios na Europa já tiverem se encerrado.

Confira:

  • Frankfurt: +0,06%;
  • Londres: +0,13%;
  • Paris: +0,04%;
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM ALTA À ESPERA DO FED

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em alta nesta quarta-feira.

Os investidores repercutiram os ganhos da véspera em Wall Street.

O movimento reflete a expectativa de uma desaceleração da alta dos juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), em decisão esperada para a tarde de hoje.

Veja como ficou o fechamento das principais bolsas asiáticas hoje:

  • Tóquio: +0,07%;
  • Seul: +1,02%;
  • Xangai: +0,90%;
  • Hong Kong: +1,05%;
  • Taiwan: +1,01%.
ELETROBRAS FAZ APORTE 1º APORTE ANUAL NO VALOR DE R$ 883 MI NO ÂMBITO DA PRIVATIZAÇÃO

A Eletrobras anunciou na noite de terça-feira a realização de um aporte de R$ 883 milhões referente aos valores integrais da parcela relacionada ao ano de 2023 dos novos contratos de concessão de geração assinados por Chesf, Furnas e Eletronorte, no âmbito da privatização da empresa.

O montante é composto por R$ 230 milhões de Furnas, R$ 295 milhões de Eletronorte e R$ 350 milhões de Chesf.

Segundo a Eletrobras, os recursos serão aportados anualmente por um prazo de dez anos para aplicação em projetos de revitalização das bacias hidrográficas da área de influência da Chesf e de Furnas.

"Bem como para a redução estrutural de custos de geração de energia na Amazônia Legal, além de melhoria da navegabilidade dos rios Madeira e Tocantins", afirma a companhia em comunicado ao mercado.

AMERICANAS CONFIRMA QUE AVALIA PEDIR AUTORIZAÇÃO À JUSTIÇA PARA EMPRÉSTIMO-PONTE

A Americanas confirmou no fim da noite de terça-feira que avalia recorrer a um empréstimo-ponte, conhecido no mercado internacional como DIP (debtor-in-possession), no âmbito de sua recuperação judicial.

A empresa teria de pedir autorização à 4ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, onde corre o processo de recuperação judicial. As dívidas declaradas somam R$ 43 bilhões.

A varejista afirma que o valor mínimo seria de R$ 1 bilhão e que discute com seus acionistas de referência a possibilidade de eles subscreverem até a totalidade deste valor.

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