Bolsas nas máximas e dólar na mínima: Ibovespa consegue romper os 139 mil pontos e S&P 500 renova recorde
A esperança de que novos acordos comerciais com os EUA sejam fechados nos próximos dias ajudou a impulsionar os ganhos na última sessão do mês de junho e do semestre

A semana começou em tom positivo para a bolsa aqui e lá fora, enquanto o dólar atingiu a mínima da sessão. A esperança de que acordos comerciais possam ser fechados, colocando uma pedra na guerra tarifária de Donald Trump, continua ditado o ritmo dos negócios e ajudando o Ibovespa a operar no azul nesta segunda-feira (30).
O principal índice da bolsa brasileira chegou à máxima, rompendo os 139 mil pontos (139.102,75 pontos), em meio ao rali do final do mês e do semestre, e acompanhando Nova York.
Entre as ações, o destaque positivo foi para Azzas (AZZA3), cujos papéis subiram 7,60%, impulsionados pelas mudanças anunciadas no conselho de administração.
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No mercado de câmbio, o dólar à vista operou em baixa em relação ao real — na mínima da sessão, chegou a ser cotado a R$ 5,4247, mas fechou o dia a R$ 5,4341 (-0,89%).
Analistas afirmaram que a movimentação técnica em torno das rolagens de contratos futuros visando à formação da taxa Ptax ajudou na desvalorização da moeda norte-americana.
Wall Street em alta
Em Wall Street, o Dow Jones subiu 0,63%, enquanto o S&P 500 avançou 0,52%, ampliando as máximas históricas estabelecidas na sessão anterior. O Nasdaq, por sua vez, teve alta de 0,47%.
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Na sexta-feira (27), Trump havia dito que os EUA estavam "encerrando todas as discussões sobre comércio com o Canadá".
Os pagamentos iniciais do imposto estavam programados para começar nesta segunda-feira e seriam aplicados a empresas como Google, Meta e Amazon.
Os investidores aguardam o anúncio de quaisquer acordos comerciais entre os EUA e seus parceiros comerciais, já que o adiamento tarifário de 90 dias de Trump deve expirar na próxima semana.
Mais cedo, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que o governo tem "países negociando de boa-fé". No entanto, ele acrescentou que "se não conseguirmos cruzar a linha porque eles estão sendo teimosos", as tarifas ainda poderão "voltar" aos níveis anunciados em 2 de abril.
Entre as ações, os maiores bancos dos Estados Unidos operam em alta firme e aparecem em destaque no pregão da bolsa de Nova York, após os resultados do teste de estresse do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) anunciado na sexta-feira.
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