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MERCADOS HOJE

Bolsa agora: Teto da dívida americana preocupa, mas Ibovespa sobe 2% na semana; dólar volta a R$ 4,99

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19 de maio de 2023
7:25 - atualizado às 14:58

RESUMO DO DIA: Apesar da desaceleração da prévia do PIB, o mercado financeiro brasileiro segue otimista com a atividade melhor do que o esperado e segue apostando em uma inflação mais comportada do que o inicialmente previsto.

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A melhora do humor local hoje coincidiu também com o otimismo do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre o crescimento da economia - e a tentativa de apresentar mais uma bandeira branca ao Banco Central, deixando claro a visão de que discutir política monetária não necessariamente indica uma rusga entre o BC e o Executivo.

Ainda que Wall Street tenha pesado, a bolsa brasileira conseguiu engatar mais uma semana de alta expressiva, seguindo com a trajetória positiva recente.

Confira os principais destaques do dia:

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
MRVE3MRV ONR$ 9,837,55%
MRFG3Marfrig ONR$ 6,915,34%
BEEF3Minerva ONR$ 10,204,83%
ASAI3Assaí ONR$ 11,824,60%
ENGI11Engie unitsR$ 45,954,03%

Confira também as maiores quedas:

CÓDIGONOMEULTVAR
COGN3Cogna ONR$ 2,49-3,11%
AZUL4Azul PNR$ 14,08-2,90%
GOLL4Gol PNR$ 7,77-2,63%
CIEL3Cielo ONR$ 5,39-2,53%
HAPV3Hapvida ONR$ 3,61-1,63%
FECHAMENTO

O Ibovespa encerrou o dia em alta de 0,58%, aos 110.774 pontos. Na semana, a alta foi de 2,18%

FECHAMENTO

O dólar à vista encerrou o dia em alta de 0,56%, a R$ 4,9958, na contramão do movimento visto no exterior. Na semana, a alta foi de 1,47%

FECHAMENTO EM NOVA YORK

Parecia quase certo que a expectativa de um acordo para ampliar o teto da dívida americana embalaria mais um dia de ganhos em Wall Street, mas não foi isso que aconteceu.

No início da tarde, os principais índices americanas viraram para o campo negativo, repercutindo as declarações mais recentes de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve.

Apesar de não ter grandes novidades, a fala do dirigente deixou claro que o Fed ainda não tirou completamente da mesa a ideia de mais um ajuste de alta nos juros e mostrou que o patamar atual de inflação segue sendo uma preocupação.

  • Nasdaq: -0,24%
  • S&P 500: -0,15%
  • Dow Jones: -0,33%
FECHAMENTO

O Brent encerrou o dia em queda de 0,37%, a US$ 75,58

3R PETROLEUM (RRRP3) CONSEGUE LICENÇA PARA OPERAR CAMPOS NO POLO POTIGUAR — AÇÕES DISPARAM NA B3

Após uns bons meses de espera, a 3R Petroleum (RRRP3) finalmente conquistou a licença operacional do Ibama para operar nos campos do Polo Potiguar, o último pré-requisito para a conclusão do negócio com a Petrobras (PETR4).

A licença contempla a exploração dos campos de Ubarana, Ubarana Oeste e Cioba, que somam 22 concessões vendidas no começo de 2022 por US$ 1,38 bilhão.

“A 3R reforça o seu compromisso em manter seus investidores e o mercado em geral devidamente informados, em linha com as melhores práticas de governança corporativa e em estrita conformidade com a legislação em vigor”, diz a 3R no comunicado disponível na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Como reflexo da conclusão do acerto, as ações da 3R chegaram a disparar 11% no início da tarde desta sexta-feira (19), reflexo da animação dos investidores. Não por acaso, já que ao longo dos últimos meses, muitos tinham medo de que a venda não fosse concluída, especialmente por conta da troca de governo e pelo risco de algum tipo de intervenção mais forte na estatal.

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IBOVESPA NAS MÁXIMAS

Apesar da cautela imposta nas bolsas americanas pelo discurso de Jerome Powell, a bolsa brasileira vem renovando máximas nos últimos minutos.

O movimento coincide com o discurso de Fernanddo Haddad, ministro da Fazenda, em evento do Banco Central.

Em sua fala, Haddad defendeu o mandato fixo de Roberto Campos Neto, presidente do BC, até o fim de 2024. Além disso, reforçou que discurtir política monetária não é afrontar e que os Poderes estão buscando atuar em harmonia.

O ministro da Fazenda também aproveitou para falar sobre as projeções de inflação e PIB, que tendem a ser revisadas e melhoradas após os últimos dados divulgados.

3R DISPARA

As ações da 3R Petroleum disparam no início desta tarde na bolsa. Há pouco, a companhia anunciou que recebeu a autorização do Ibama para a exploração dos campos de Ubarana, Ubarana Oeste e Cioba, na bacia Potiguar. Antes de entrar em leilão, os papéis chegaram a subir mais de 11%.

MARKET MAKERS #45

A economia global está “resfriada”, mas enquanto a maioria dos países ocidentais lida com espirros e talvez um certo calafrio, a China já se encontra imersa em uma pneumonia. A afirmação é de Ruy Alves, gestor de fundos globais da Kinea Investimentos.

O sino de alerta de uma recessão global foi tocado diversas vezes ao longo dos últimos meses, especialmente dos Estados Unidos, que encontram-se com uma dívida trilionária, juros altos e o risco de um calote inédito

Mas os problemas do gigante asiático não são apenas culpa nem da desaceleração global nem da escalada nas tensões geopolíticas com os EUA, segundo o especialista da Kinea, que possui um total de R$ 75 bilhões em ativos.

No episódio #45 do Market Makers, Alves explica que o principal problema de Xangai é a etapa de transição econômica, que faz parte do modelo de economia que a própria China decidiu adotar.

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POWELL GERA INSTABILIDADE

Em Nova York, as bolsas cruzaram para o campo negativo durante a fala do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. Ele não se comprometeu com a interrupção do aperto monetário, reforçando que a próxima decisão ainda depende de dados.

FECHAMENTO NA EUROPA
  • Frankfurt: +0,69%
  • Milão: +1,05%
  • Londres: +0,19%
  • Paris: +0,61%
O QUE ACONTECEU ATÉ AGORA

O dia tem sido de volatilidade para o Ibovespa. O principal índice da bolsa brasileira parece ter ignorado a prévia do PIB (IBC-Br) pior do que o esperado e pega carona com a alta das principais empresas do índice.

É o caso da Petrobras (PETR4), que repercute a oficialização da oferta da Adnoc e da Apollo pela fatia da Novonor na Braskem, e da Vale (VALE3).

No exterior, o dia é de apetite por risco, mais uma vez embalado pela perspectiva de que o governo democrata conseguirá evitar um calote da dívida americana. Os investidores agora ficam atentos ao pronunciamento de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve.

NO PRIMEIRO LEILÃO DO GOVERNO LULA, AEROPORTO DE NATAL É ARREMATADO POR R$ 320 MILHÕES

No primeiro leilão do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o aeroporto de São Gonçalo do Amarante, em Natal, no Rio Grande do Norte, foi arrematado por R$ 320 milhões — um ágio de 41% se considerado o lance mínimo de R$ 226,9 milhões.

Quem ganhou o direito de operar o terminal pelos próximos 30 anos foi a Zurich Airport International AG, que também já atua em cidades como Florianópolis (SC), Macaé (RJ) e Vitória (ES).

O leilão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) foi realizado na sede da bolsa brasileira, a B3, em São Paulo, e também marca a primeira relicitação feita no Brasil.

O aeroporto de Natal foi o primeiro terminal privatizado do Brasil, ainda em 2011, mas começou a operar somente em 2014. Ele foi devolvido ao poder público seis anos depois, em 2020.

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Depois de um início de negociações instável, o Ibovespa parece ter se firmado em alta. A bolsa brasileira acompanha a movimentação vista em Nova York.

TENDA (TEND3): CREDIT SUISSE ELEVA RECOMENDAÇÃO E AÇÕES DISPARAM

Poucas empresas sentiram tanto o ciclo de alta dos juros e a disparada da inflação como a Tenda (TEND3). A incorporadora voltada para o público de baixa renda sofreu com o estouro de custos nas obras e pressão nas margens. Como consequência, as ações amargam uma queda de 70% na B3 nos últimos dois anos.

Mas na visão do Credit Suisse, o pior momento da Tenda ficou para trás. Os analistas decidiram então elevar a recomendação das ações para "outperform" — equivalente a compra.

O preço-alvo para os papéis TEND3 passou de R$ 9 para R$ 11, o equivalente a um potencial de alta de quase 50%.

“Com a maior parte dos gargalos de execução já resolvidos, a empresa está bem posicionada para retomar a lucratividade e superar as expectativas do mercado”, escreveram os analistas.

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HADDAD CRITICA BOLSONARO E DEFENDE 'META CONTÍNUA' DA INFLAÇÃO

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a criticar as metas de inflação do Conselho Monetário Nacional (CMN) e alfinetar os juros elevados do Banco Central. Em entrevista à CNN, o chefe da pasta confirmou uma preferência por metas contínuas a serem atingidas ao longo do tempo.

"Eu penso que há aperfeiçoamento a ser feito. Talvez a oportunidade seja agora", afirmou Haddad em entrevista ao empresário Abílio Diniz, no programa Caminhos.

Junto com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e a ministra do Planejamento, Simone Tebet, Haddad tem assento no Conselho, onde são definidas as metas de inflação.

Para o ano que vem, a meta central a ser perseguida é de 3% — com variação de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, ou seja, um espaço entre 1,5% e 4,5% —, porém o governo pressiona por mudanças no regime, como forma de abrir espaço para o corte de juros.

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JUROS FUTUROS SOBEM

Os juros futuros sobem hoje, de olho no IBC-Br — a prévia do PIB — mais fraco do que o esperado.

CÓDIGONOMEULTFEC
DI1F24DI Jan/2413,31%13,26%
DI1F25DI Jan/2511,74%11,69%
DI1F26DI Jan/2611,28%11,26%
DI1F27DI Jan/2711,36%11,31%
DI1F28DI Jan/2811,55%11,43%
DI1F29DI Jan/2911,70%11,60%
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas do dia:

ATIVONomeUltVar
PRIO3PETRORIO ON NMR$ 37,142,17%
CVCB3CVC BRASIL ON NMR$ 3,151,94%
BRKM5BRASKEM PNA N1R$ 23,811,67%
BEEF3MINERVA ON NMR$ 9,871,44%
CSNA3SID NACIONALONR$ 13,501,35%

Confira também as maiores quedas do pregão:

ATIVONomeUltVar
BBSE3BBSEGURIDADEON NMR$ 30,44-2,81%
ITUB4ITAUUNIBANCOPN N1R$ 26,69-1,48%
PETZ3PETZ ON NMR$ 7,38-1,34%
CRFB3CARREFOUR BRON NMR$ 9,78-1,31%
CIEL3CIELO ON NMR$ 5,47-1,08%
DÓLAR INVERTE SINAL E IBOVESPA ABRE EM ALTA

O dólar à vista inverteu o viés de queda da abertura e passou a subir 0,25%, cotado a R$ 4,9805. Já o Ibovespa abriu em alta de 0,29%, aos 110.113 pontos.

IBOVESPA FUTURO E DÓLAR

O Ibovespa futuro abriu em alta de 0,19%, aos 111.112 pontos, por volta das 9h09 de hoje. Já dólar à vista, por sua vez, começou o dia em queda de 0,36%, cotado a R$ 4,949.

PRÉVIA DO PIB VEM PIOR DO QUE O ESPERADO

O IBC-Br, considerado uma prévia do PIB oficial, veio aquém das expectativas.

A mediana das projeções do Broadcast apontava uma alta de 0,30%, mas o IBGE informou que houve uma queda de 0,15% na passagem de fevereiro para março. O piso das projeções era de queda de 1,10%.

Com isso, o IBC-Br em relação aos últimos 12 meses sobe 3,31%. Até março de 2023, o IBC-Br sobe 3,87%.

CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis da CSN (CSNA3).

CSNA3: [Entrada] R$ 13.40; [Alvo parcial] R$ 13.84; [Alvo] R$ 14.52; [Stop] R$ 12.65

Recomendo a entrada na operação em R$ 13.40, um alvo parcial em R$ 13.84 e o alvo principal em R$ 14.52, objetivando ganhos de 8.4%.

O stop deve ser colocado em R$ 12.65, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

BOLSA LOCAL ACOMPANHA LULA, PRÉVIA DO PIB, HADDAD E CAMPOS NETO HOJE

Diferentemente de ontem, a agenda do Ibovespa está cheia hoje.

Começando pela participação de Lula no encontro do G7, o grupo dos sete países mais industrializados do mundo. O presidente da República deve realizar uma série de acordos bilaterais com cada uma das nações, o que tem chances de animar o cenário local.

Ainda na agenda política, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa de evento do Banco Central em São Paulo. Roberto Campos Neto, presidente do BC, também participa e fecha o evento mais tarde.

Já no campo dos indicadores, o IBC-Br, índice do Banco Central considerado uma prévia do PIB, deve avançar 0,30% na mediana das projeções de analistas ouvidos pelo Broadcast. No acumulado, o indicador deve subir 3,90% em relação aos 12 meses anteriores.

Outros debates — como o avanço do arcabouço fiscal na Câmara e análise do texto da reforma tributária — ficam em segundo plano hoje.

FUTUROS DE NOVA YORK SOBEM ANTES DE FALAS DE POWELL

Os índices futuros de Wall Street começaram o dia em alta nesta sexta-feira.

Além da resolução dos problemas envolvendo o teto da dívida dos EUA, o discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano), é destaque hoje.

Espera-se que Powell dê um panorama atualizado do futuro dos juros dos EUA, levando em conta os mais recentes índices inflacionários e problemas com os bancos regionais.

Confira:

  • Dow Jones futuro: +0,06%
  • S&P 500 futuro: +0,11%
  • Nasdaq futuro: +0,10%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM DIREÇÃO A MAIS UM DIA DE GANHOS

Os índices da Europa abriram o dia em alta.

A expectativa de uma resolução para o aumento do teto da dívida dos Estados Unidos anima os investidores por lá.

No cenário macroeconômico, a taxa anual de inflação ao produtor (PPI, na sigla em inglês) da Alemanha desacelerou para 4,1% em abril, em um momento em que o Banco Central Europeu (BCE) monitora de perto a evolução dos preços para definir suas próximas decisões de juros.

Confira:

  • DAX: +0,55%
  • FTSE 100: +0,36%
  • CAC 40: +0,62%
  • Euro Stoxx 50: +0,65%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM ALTA COM OTIMISMO SOBRE DÍVIDA DOS EUA

Os investidores da Ásia mantiveram as bolsas por lá em alta no último pregão da semana.

Enquanto o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, participa da reunião do G7, o presidente da Câmara norte-americana sinalizou um eventual projeto de lei — que deve ser votado na semana que vem — para expandir o teto da dívida por lá.

Confira:

  • Xangai: -0,42%
  • Hang Seng: -1,40%
  • Kospi: +0,89%
  • Nikkei: +0,77%
O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

O Ibovespa encerrou o dia em alta de 0,59%, aos 110.108 pontos. Já o dólar à vista fechou o dia em alta de 0,68%, a R$ 4,9680.

Veja o que movimentou o dia de ontem dos mercados internacionais.

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