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MERCADOS HOJE

Bolsa agora: Ibovespa acompanha Wall Street e quase 2% na semana; dólar volta a ser negociado abaixo de R$ 5

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2 de junho de 2023
7:13 - atualizado às 14:57

RESUMO DO DIA: Com o teto da dívida pública caminhando e perto da sanção presidencial, as bolsas americanas tiveram mais um dia de comemoração. Além da redução do risco fiscal e de um eventual calote por parte do Tesouro, Wall Street também comemorou um mercado de trabalho mais forte do que o inicialmente esperado. Na opinião dos analistas, voltam a crescer a expectativa por uma manutenção dos juros básicos na próxima reunião do Federal Reserve.

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O bom humor internacional, somado ao bom desempenho das commodities, fez com que o Ibovespa voltasse a ter um dia de forte alta. Vale lembrar que ontem (01), o IBGE divulgou um PIB melhor do que o projetado para o primeiro trimestre.

Confira os principais destaques do dia:

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Os maiores ganhos do dia foram puxados pelas empresas exportadoras.Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
CSAN3Cosan ONR$ 16,537,90%
CSNA3CSN ONR$ 12,824,91%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,674,47%
ASAI3Assaí ONR$ 11,504,45%
VALE3Vale ONR$ 67,944,27%

Confira também as maiores quedas da sessão:

CÓDIGONOMEULTVAR
VIIA3Via ONR$ 2,25-10,36%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 3,87-4,68%
TOTS3Totvs ONR$ 28,83-4,19%
RADL3Raia Drogasil ONR$ 27,59-3,60%
COGN3Cogna ONR$ 2,91-3,32%
FECHAMENTO

O Ibovespa encerrou o dia em alta de 1,80%, aos 112.558 pontos. Na semana, a alta foi de 1,52%.

FECHAMENTO EM NOVA YORK

A surpresa positiva com o mercado de trabalho americano, chancelada pela divulgação do payroll nesta manhã, foi o combustível para que as empresas em Wall Street tivessem um dia de ganhos.

Isso, somado ao texto que suspende o teto da dívida passando no Senado e evitando um calote do Tesouro, fizeram aumentar as apostas por uma manutenção dos juros por parte do Federal Reserve no próximo encontro.

  • Nasdaq: +1,07%
  • S&P 500: +1,45%
  • Dow Jones: +2,12%
FECHAMENTO

O dólar à vista encerrou o dia em queda de 1,07%, a R$ 4,9528. Na semana, o recuo foi de 0,72%.

BOLSA BRASILEIRA ESTÁ BARATA E VOCÊ PODE APROVEITAR, MESMO COM LULA NO PODER

A bolsa brasileira está descontada e com uma janela de oportunidade — e deixar de investir no Brasil por causa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não é uma boa estratégia, afirma Ricardo Campos, sócio-fundador da Reach Capital, no novo episódio do Market Makers.

Com mais de 25 anos de experiência no mercado, Campos passou quase metade desse período trabalhando ao lado de Luis Stuhlberger — considerado o maior gestor de fundos do país. Atualmente, Campos chefia a Reach, gestora com mais de R$ 350 milhões em ativos. 

Em entrevista ao apresentador Thiago Salomão, o gestor conta que, independente de quem esteja chefiando o país, ele está otimista com as ações brasileiras. Tudo devido ao cenário macroeconômico atual.

“Com o Brasil sendo minimamente bem gerido, a gente pode realmente acreditar que o real não vai ser uma moeda tão fraca e que a gente vai caminhar bem”, afirma. “E tudo tem a ver com preço.”

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Depois de subir mais de 2% na máxima do dia, o Ibovespa reduziu o seu ímpeto de alta. O movimento coincide com uma desaceleração vista também em Wall Street.

Acompanhando o desempenho do dólar no exterior, a moeda americana reduzir o ritmo de queda, mas segue sendo negociado abaixo da casa dos R$ 5.

A COSAN FICOU ESQUECIDA NO MEIO DO RALI DA BOLSA, MAS O BTG VÊ POTENCIAL DE ALTA DE 96%; AÇÃO LIDERA IBOVESPA HOJE

A hora da Cosan (CSAN3) chegou — pelo menos é o que projeta o BTG Pactual. O banco acredita que a empresa está próxima de um ponto de inflexão e vê a chegada de uma fase de desalavancagem e retorno de caixa, o que deve reduzir a percepção de risco do investidor.

O banco, que tem recomendação de compra para CSAN3, vê espaço para que o papel suba até 95,8% nos próximos 12 meses, considerando a manutenção do preço-alvo de R$ 30 em relação ao fechamento de quinta-feira (1).

A avaliação fez a Cosan subir forte na B3 nesta sexta-feira (2). As ações CSAN3 lideraram as maiores altas do Ibovespa, avançando mais de 7%, cotadas na casa dos R$ 16,50. 

O gráfico abaixo mostra o desempenho das ações da Cosan no ano até hoje:

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JUROS MAIS BAIXOS PODEM ATÉ AJUDAR, MAS O JP MORGAN ACHA MELHOR VOCÊ NÃO APOSTAR NAS AÇÕES DA MAGAZINE LUIZA (MGLU3)

Ainda ontem o mercado discutia se o momento da volta por cima das varejistas havia finalmente chegado, já que algumas casas voltaram a recomendar a compra de ativos do setor diante da possibilidade da queda de juros e também de um ambiente competitivo favorável para alguns nomes. Porém, para o JP Morgan, ainda não é hora de se posicionar em papéis como Magazine Luiza (MGLU3) e Via (VIIA3).

A equipe do banco rebaixou a primeira de compra para neutro, enquanto a dona das Casas Bahia foi de neutro para venda.

Para eles, a perspectiva de juros mais baixos ajudam essas empresas, mas ainda não é o suficiente para impusioná-las.

"Em poucas palavras, vemos uma perspectiva desafiadora para os principais itens duráveis ​​de alto valor, considerando também a renda pressionada dos consumidores, especialmente aqueles de renda baixa a média, que historicamente têm sido a base de clientes da Via e do Magazine Luiza", diz o relatório.

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FECHAMENTO DA EUROPA

Com a resolução do teto da dívida americana, que afastou o risco de calote, as bolsas europeias encerraram as negociações em alta nesta sexta-feira (2).

  • Frankfurt: +1,27%;
  • Londres: +1,54%;
  • Paris: +1,87%;
  • Stoxx 600: +1,53%.
COMO ANDAM OS MERCADOS

A cautela ficou de lado nesta sexta-feira (2) com a aprovação, no Senado dos EUA, da suspensão do teto da dívida americana até 2025. O afastamento do risco de calote impulsiona as bolsas internacionais e a melhora do humor também se reflete no desempenho das commodities.

E, o Ibovespa acompanha o tom positivo. O índice sobe 1,83%, aos 112.592 pontos.

Entre os destaques do dia estão as companhias ligadas a commodities metálicas, que sobem em bloco, com alta de quase 3% do minério de ferro em Dalian, na China. As empresas aéreas também avançam ainda repercutindo a redução nos preços de querosene e alívio do dólar no mercado à vista.

No caso da CVC (CVCB3), além do impulso das aéreas, os investidores reagem a potencial oferta de ações e expectativa de anúncio de novo CEO.

Na ponta negativa, Via (VIIA3) lidera as perdas, apesar do alívio nos juros futuros. Os papéis recuam com o rebaixamento da recomendação de neutro para venda das ações pelo JP Morgan. A revisão também afeta o desempenho de Magazine Luiza (MGLU3), que teve a recomendação rebaixada de compra para neutra pelo banco.

Contudo, apenas seis ações caem no Ibovespa, em dia de alta quase generalizada. Totvs (TOTS3), por exemplo, cai em movimento de realização dos ganhos recentes.

Os juros futuros (DIs) operam em queda em toda a curva, na esteira do dólar e ignoram o avanço dos rendimentos dos Treasuries. Mais cedo, os EUA divulgaram o relatório de empregos, o payroll, de maio: o país criou 339 mil empregos, número acima da expectativa de abertura de 200 mil postos de trabalho.

Com o payroll mais forte, as chances de manutenção dos juros americanos, no intervalo entre 5,00% a 5,25%, diminuíram, mas ainda rondam a casa dos 70%. A próxima reunião do Federal Reserve (Fed) está prevista para 14 de junho.

O dólar à vista cai R$ 4,9530, queda de 1,20%.

SUZANO (SUZB3) SOBE 3%

As ações da Suzano (SUZB3) registram alta de 3,27%, a R$ 46,47, apesar do recuo do dólar à vista.

Os papéis reagem positivamente à conclusão da compra dos ativos do negócio de Tissue — papéis higiênicos , panos reutilizáveis, guardanapos e lenços faciais — da Kimberly-Clark no Brasil.

A operação foi anunciada em outubro do ano passado, mas só teve a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em abril.

GIRO DO MERCADO

Lucro de mais de 40% em um mês: essa foi a realidade de quem investiu em Hapvida (HAPV3) durante maio. Para ter ideia, essa valorização foi o suficiente para transformar R$ 1 mil em mais de R$ 1.400 em 30 dias. Será que a ação também pode ser uma boa oportunidade em junho?

Por outro lado, o Bitcoin despencou mais de 7% no mês passado, pior desempenho do ano até agora. A queda é um mau sinal para a recuperação do mercado cripto? Saiba quais são as perspectivas para as criptomoedas neste mês.

Os analistas Vinicius Bazan e Fernando Ferrer conversam com a jornalista Paula Comassetto para comentar esses dois assuntos e te ajudar tomar as melhores decisões com o seu dinheiro.

Aperte o play e acompanhe:

SETOR DE COMMODITIES METÁLICAS AVANÇA

As companhias ligadas ao minério de ferro sobem em bloco no Ibovespa, na esteira da valorização da commodity na China.

O minério de ferro encerrou as negociações em alta de 2,90%, com a tonelada a US$ 105,56, com rumores que o governo chinês lançará mão de novos estímulos econômicos.

Vale (VALE3), a empresa com maior participação no Ibovespa, avança mais de 3% na sessão e sustenta o tom negativo do índice.

Confira o desempenho das companhia do setor:

CÓDIGONOMEULTVAR
CSAN3Cosan ONR$ 16,336,59%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,735,82%
CSNA3CSN ONR$ 12,855,16%
GGBR4Gerdau PNR$ 25,414,61%
USIM5Usiminas PNAR$ 7,464,19%
VALE3Vale ONR$ 67,693,88%
GOAU4 Metalúrgica Gerdau PN R$ 11,78 3,88%
VIA (VIIA3) LIDERA PERDAS APÓS REBAIXAMENTO DE RECOMENDAÇÃO

As ações da Via (VIIA3) ignoram o alívio nos juros futuros (DIs), e lideram a ponta negativa do Ibovespa com queda de 3,59%, a R$ 2,42.

O movimento de queda acontece após o rebaixamento da recomendação de neutro para venda dos papéis pelo JP Morgan.

Em relatório, o banco avalia que o segmento de bens duráveis de alta valor deve ser pressionado pela renda disponível dos consumidores, principalmente os de classe média baixa.

Os papéis da Magazine Luiza (MGLU3) também tiveram a recomendação de compra rebaixa para neutra.

XP PROJETA IBOVESPA EM 130 MIL PONTOS NO FINAL DO ANO

A XP Investimentos revisou suas estimativas para o desempenho do Ibovespa no final de 2023, projetando um cenário mais otimista para o principal índice da Bolsa brasileira. De acordo com a instituição financeira, o Ibovespa deve atingir a marca dos 130 mil pontos até o final deste ano, acima da projeção anterior de 128 mil pontos.

A revisão reflete a melhora nas perspectivas das taxas de juros futuras e reforça a confiança no potencial de valorização dos ativos brasileiros.

A XP destacou que setores sensíveis às taxas de juros, como Educação, Construção e Varejo, tiveram bom desempenho em maio. Mas a confiança de que haverá um rali na bolsa veio das Small Caps, ou seja, as empresas de baixa capitalização de mercado.

As ações dessas empresas começaram a apresentar uma performance melhor, superando até mesmo as de maior porte. De acordo com a XP, o índice Small Caps registrou um aumento de 20% desde as mínimas, em comparação com os 9% do índice Mid-Large Caps das empresas maiores.

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COMPANHIAS AÉREAS SOBEM EM BLOCO

Em continuidade do desempenho da sessão anterior, as ações das companhias aéreas registram alta acima de 4%. Os investidores ainda repercutem a redução nos preços do querosene de aviação, em 12,6%, anunciada ontem (1º) pela Petrobras (PETR4).

Os papéis também se beneficiam do forte recuo do dólar e dos últimos dados econômicos locais, entre eles o PIB do primeiro trimestre.

CÓDIGONOME ULT VAR
GOLL4Gol PNR$ 9,204,55%
AZUL4Azul PNR$ 18,634,37%
EQUATORIAL (EQTL3) SOBE

A Equatorial Energia (EQTL3) informou mais cedo que tem avaliado os ativos da Light, mas que não há nenhum negociações em curso. Contudo, a notícia impulsiona, ainda que levemente, os papéis da companhia.

As ações da Equatorial sobem 1,43%, a R$ 28,35 no Ibovespa. Os ativos também se beneficiam de movimento de recuperação, após ajustes na sessão anterior.

Com os investidores ainda reagindo ao payroll de maio, a chance de manutenção dos juros americanos pelo Federal Reserve (Fed) voltou a subir. Segundo o monitoramento do CME, o mercado vê a possibilidade de 75,4% da taxa manter-se entre 5,00% a 5,25% ao ano.

A próxima reunião do Fed acontece em 14 de junho.

O dólar à vista opera em queda de 1,11%, a R$ 4,9591. O movimento é resultado de ajuste pela valorização de commodities e ingressos no fluxo comercial.

Segundo analistas ao Broadcast, o mercado de câmbio também se beneficia do apetite ao risco em meio a rumores de novas medidas de estímulo econômico pela China e expectativas de manutenção dos juros americanos, após dados de emprego mais fortes que o esperado em maio

O Ibovespa vem renovando máximas, ancorado pelo desempenho das bolsas de Nova York e avanço das commodities. O índice sobe 2,09%, aos 112.872 pontos.

CVC (CVCB3) AVANÇA 10%

Os papéis da CVC (CVCB3) lideram a ponta positiva do Ibovespa, com alta de mais de 10%, depois de sucessivos leilões. O movimento positivo deve-se após a companhia confirmar que conduz conversas com potenciais investidores em um eventual oferta pública de ações (OPA).

Ainda de acordo com a CVC, não há nenhum acordo e nem definição de valores e demais condições da potencial OPA.

Além disso, os papéis são beneficiados pelo recuo de mais de 1% do dólar e a possibilidade de anúncio de novo CEO — segundo fontes à Broadcast, Fabio Godinho deve assumir a presidência da companhia após a renúncia de Leonel Andrade, na semana passada.

DE OLHO NA FORTUNA

Às vezes o mar não está para peixes — e, no caso de 2022, o ano não estava para bilionários. A baixa maré macroeconômica fez com que a fortuna de alguns ricaços naufragasse no ano passado, segundo o Censo Bilionário da empresa de dados Altrata.

Com uma guerra na Europa, inflação global elevada e um novo ciclo de aperto monetário no mundo, o patrimônio líquido total dos bilionários caiu 5,5% em 2022, para US$ 11,1 trilhões, na segunda maior queda anual nos últimos dez anos.

A redução ainda eliminou alguns nomes da lista de bilionários, que encolheu 3,5% no ano passado, para apenas 3.194 indivíduos. A última vez que a população de ricaços havia caído foi em 2018.

Os 15 países com mais bilionários abrigam três quartos da população mundial com saldo de dez dígitos na conta bancária.

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ABERTURA DE NOVA YORK

Com a aprovação da medida que suspende o teto da dívida dos EUA até 2025 e dados de emprego mais fortes que o esperado, as bolsas americanas abriram em tom positivo.

Os EUA criaram 339 mil vagas de emprego em maio, acima da previsão da abertura de 200 mil postos de trabalho no mês. Por outro lado, a taxa de desemprego subiu a 3,7% em maio, também acima das expectativas de alta a 3,5%.

Confira a abertura em NY:

  • S&P 500: +0,96%;
  • Dow Jones: +0,97%;
  • Nasdaq: +1,10%.
MÉLIUZ (CASH3) SOBE 6%

As ações da Méliuz (CASH3), que sofreram a operação de agrupamento e ontem (1º), opera com alta de 6,44%, a R$ 9,65, na retomada dos negócios. Na abertura, os papéis entraram em leilão, após alta de 7,22%.

Os investidores reagem à celebração de acordo definitivo com o banco BV para a alienação de 100% do Bankly. A operação já estava prevista.

A venda de ações do Bankly e de até 100% da Acessopar — subsidiária da Méliuz — deverá movimentar cerca de R$ 210 milhões o, segundo comunicado da companhia na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

ALTA QUASE GENERALIZADA

O Ibovespa amplia os ganhos da abertura e opera próximo a alta de 2%, apenas duas ações caem:

  • Totvs (TOTS3): -1,20%;
  • Weg (WEGE3): -0,50%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em alta de 0,36%, aos 110.558 pontos. O índice acompanha o avanço das bolsas internacionais com a aprovação da suspensão do teto da dívida nos EUA pelo Senado Federal ontem (1º).

O afastamento da cautela também impulsiona as commodities. O minério de ferro encerrou em alta de 2,90% em Dalian, a tonelada a US$ 105,60. O petróleo sobe 2,07%, com o barril a US$ 75,82.

Com a agenda local esvaziada, o Ibovespa tende a acompanhar o movimento das bolsas em NY e o desempenho das commodities.

IRB (IRBR3): DINHEIRO DE ACORDO POR FAKE NEWS COM BUFFETT SERÁ USADO PARA COMPENSAR INVESTIDORES

Uma parte da fatura da fake news de que o conglomerado Berkshire Hathaway, do bilionário Warren Buffett, teria investido no IRB (IRBR3) está prestes a ser paga pela empresa.

Depois de fechar um acordo de US$ 5 milhões com autoridades norte-americanas, a resseguradora brasileira revelou na noite de quinta-feira (1) a quem será destinado o dinheiro.

Na cotação atual, o montante destinado à indenização equivale a cerca de R$ 25 milhões.

Os contemplados serão os investidores que venderam IRBR3 em 4 de março de 2020.

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ADRS DE VALE E PETROBRAS

Com a melhora do humor dos investidores após a aprovação da proposta que suspende o teto da dívida dos EUA, e afastando assim o risco de calote, os mercados operam em tom positivo.

As commodities também avançam, o que impulsiona os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras no pré-mercado em Nova York:

  • Petrobras (PBR): +1,01%, a US$ 12,20
  • Vale (VALE): +4,60%, a US$ 13,64

REAÇÃO AO PAYROLL

O payroll mais forte que o esperado manteve o otimismo dos investidores de que o Federal Reserve (Fed) manterá os juros americanos no intervalo entre 5,00% e 5,15% ao ano, na próxima reunião.

De acordo com o monitoramento do CME, a chance de manutenção atingiu 63,3% após o payroll. Contudo, há uma leve redução na aposta dos investidores.

Em reação ao payroll, os rendimentos dos Treasuries atingiram as máximas há pouco. O T-note de 10 anos, por exemplo, avançou a 3,649%.

Os índices futuros americanos sustentam o tom positivo após o payroll:

  • Dow Jones futuro: +0,66%;
  • S&P 500 futuro: +0,54%;
  • Nasdaq futuro: +0,29%.
MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

MISSÃO: NÃO EXPLODIR O MUNDO COM UM CALOTE DOS EUA… STATUS: CUMPRIDA

Lá fora, as ações estão subindo depois que o acordo sobre o teto da dívida ultrapassou seu último obstáculo no Congresso, com os investidores agora olhando para os dados de emprego nos EUA que podem esclarecer o rumo da política do Federal Reserve.

Os mercados europeus seguem os índices de referência asiáticos, que fecharam o dia em alta, com os fabricantes de artigos de luxo LVMH e Richemont entre as principais altas.

Os segmentos ligados às commodities também andam bem, acompanhando a alta das matérias-primas subjacentes nesta manhã. As mineradoras, por exemplo, tiveram desempenho superior após a recuperação dos metais industriais.

Os contratos futuros do S&P 500 e do Nasdaq sobem igualmente, após valorizações robustas de quinta-feira, com o Nasdaq caminhando para o sexto avanço semanal consecutivo.

Os gigantes da tecnologia ainda estão impulsionando a maior parte do avanço do mercado de ações, com a Apple se aproximando de um novo recorde histórico e a Nvidia subindo mais de 5% na quinta-feira.

Além da obsessão por qualquer coisa relacionada à inteligência artificial, o otimismo com o setor também reflete a queda nos yields (rendimentos) dos títulos americano e vendas acima do estimado na Dell.

A ver…

00:51 — PIBão

No Brasil, o mercado digeriu uma bela surpresa positiva com o PIB do primeiro trimestre, muito por conta da oferta, que impulsionou as estimativas do mercado para o crescimento deste ano para a casa dos 2% — os dados de produção industrial de hoje podem apoiar ainda mais tal expectativa a depender do resultado, mesmo que a mediana aponte para uma queda de 0,3% no mês de abril.

No primeiro trimestre, a economia brasileira cresceu 1,9% na comparação com o trimestre anterior e 4% contra o mesmo período do ano passado.

Os dados não só foram uma aceleração frente ao quarto trimestre, como também vieram bem acima das expectativas dos investidores.

O grande destaque foi o PIB da Agropecuária, que subiu 21,6% no período, em parte devido à base de comparação com quebra de safra em 2022.

Por conta do dado, o PIB brasileiro esteve entre os três melhores resultados dos 34 países que já divulgaram dados para o PIB do primeiro trimestre de 2023, atrás apenas da Polônia e da China.

Um fato importante é que, apesar do dado forte, nem todos os elementos foram positivos, como foi o caso da indústria, que apresentou queda no período.

Em outras palavras, o Brasil cresce, mas sem prejudicar a ideia de que os juros possam cair no terceiro trimestre, uma vez que a inflação seguirá desacelerando.

01:50 — Teto da dívida aprovado

Nos EUA, o Senado aprovou uma legislação para suspender o teto da dívida dos EUA e impor restrições aos gastos do governo até a eleição de 2024, encerrando um drama que ameaçava uma crise financeira global.

A medida agora vai para a mesa do presidente Joe Biden, que firmou o acordo com o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, e planeja assiná-lo o quanto antes, apenas alguns dias antes do default.

A votação de 63 a 36 sobre o projeto de lei foi aprovada por moderados em ambos os partidos, muitos dos quais expressaram suas dúvidas sobre partes do acordo, mas estavam convencidos de que suas preocupações não valiam a pena arriscar o estrago que um calote causaria.

O movimento preserva a sanidade financeira global. Após a resolução da questão da dívida, aguardamos os dados de payroll de maio.

02:27 — E esse mercado de trabalho?

Ainda nos EUA, com os políticos americanos finalmente deixando os investidores em paz, podemos voltar a nos preocupar com a economia real. Ontem, o destaque econômico do dia foi o índice de gerentes de compras de manufatura, ou PMI, do Institute for Supply Management.

O dado mostrou um encolhimento contínuo no setor industrial dos EUA em maio, e está acontecendo em um ritmo mais rápido do que em abril, mostrando 46,9 pontos, abaixo das projeções e em território de construção.

Ao mesmo tempo, o mercado de trabalho dos EUA continuará ssendo um ponto de discussão hoje. O relatório de emprego mostrou uma alta de 339 mil para as folhas de pagamento não agrícolas, após um aumento de 253 mil em abril.

A taxa de desemprego, por sua vez, subiu para 3,7%. Por fim, o salário médio por hora avançou a 4,3% na comparação anual, levemente abaixo da contagem anterior.

A tendência seria de continuidade do afrouxamento no mercado de trabalho. A depender do resultado, podemos ter mais clareza sobre os próximos passos do Federal Reserve, que continua debatendo se eleva os juros neste mês ou faz uma pausa.

A cada passo, os dados mostram que a desaceleração que estamos vendo na demanda por mão de obra é gradual, e não dramática, o que dificulta a vida da autoridade monetária no combate à inflação.

03:25 — Caminhamos para um novo BRICS

A África do Sul fornecerá imunidade diplomática aos participantes das reuniões do grupo de países BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), uma prática que o governo disse ser rotineira, enquanto se prepara para receber o presidente russo, Vladimir Putin, em uma cúpula em agosto.

A decisão vem depois de o banco central do país alertar sobre as terríveis consequências se houver sanções por causa de sua posição sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia. Além disso, os russos são aliados de vários países que pleiteiam vaga entre os BRICS.

O Novo Banco de Desenvolvimento, por exemplo, o credor criado pelos países do BRICS, ampliará seu número de membros à medida que busca combater a influência dos bancos multilaterais dominados pelo Ocidente. Em 2021, ações da instituição foram adquiridas por Egito, Emirados Árabes Unidos, Uruguai e Bangladesh.

Além desses, outros países teriam interesse em entrar no grupo, como Arábia Saudita, Argélia, Argentina, México e Nigéria. A ideia seria se movimentar como alternativa ao G7, ainda que se valendo de países em considerável posição de desvantagem econômica.

04:17 — A questão inflacionária

À medida que as taxas de inflação desaceleram nas principais economias, os observadores econômicos alteraram a retórica para sugerir que, embora a inflação caia, ela ainda se mostrará “pegajosa” (resiliente ou resistente).

Isso sugere que alguma força estrutural, como demografia ou mudanças nos padrões de comércio global, impedirá a normalização das taxas de inflação.

Sim, o controle da inflação representa uma série de trade-offs complexos. A inflação persiste se a sociedade não estiver disposta a pagar o preço dessas compensações (juros mais elevados e desemprego, por exemplo).

Ao mesmo tempo, os detalhes da inflação mostram que uma desinflação considerável é possível. Vimos o caso da desinflação de bens duráveis nos EUA como ilustrativo disso.

Vemos que, gradualmente, os rápidos aumentos das taxas de juros no ano passado estão começando a ter impacto nas pressões inflacionárias subjacentes, e os aumentos remanescentes nas economias centrais serão relativamente marginais.

A política monetária está começando a funcionar. Resta compreender se isso levará o mundo para uma recessão muito dura.

EUA: PAYROLL DE MAIO

Os EUA criaram 339 mil vagas de emprego em maio, acima da previsão da abertura de 200 mil postos de trabalho no mês.

Por outro lado, a taxa de desemprego subiu a 3,7% em maio, também acima das expectativas de alta a 3,5%.

Por fim, os EUA revisaram a abertura de vagas de março e abril:

  • Março: de 165 mil para 217 mil vagas;
  • Abril: de 253 mil para 249 mil.
ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) operam estáveis, repercutindo a queda da produção industrial e o avanço dos rendimentos dos Treasuries. O recuo do dólar também influencia na estabilidade dos juros em toda a curva.

Confira:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,20%13,20%
DI1F25DI Jan/2511,45%11,45%
DI1F26DI Jan/2610,83%10,83%
DI1F27DI Jan/2710,86%10,86%
DI1F28DI Jan/2811,01%11,01%
BRASIL: PRODUÇÃO INDUSTRIAL

A produção industrial caiu 0,6% em abril ante março, informou há pouco o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio abaixo das expectativas: os analistas ouvidos pela Broadcast projetevam queda de 0,3% no mês.

Na comparação anual, a produção acumula queda de 2,7% em abril ante o mesmo mês de 2022.

No ano, o setor caiu 1,0% e em 12 meses, apresenta um reco de 0,2%.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abre a R$ 5,0034, com queda de 0,06% em relação ao fechamento anterior.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre em alta de 0,15%, aos 111.750 pontos e acompanha o tom positivo do exterior.

Com a agenda local mais esvaziada, os investidores aguardam dados de emprego nos EUA. O avanço das commodities, com a melhora do humor com a aprovação da suspensão do teto da dívida americana, deve impulsionar os ativos brasileiros.

JAPÃO QUER ENCERRAR DEFLAÇÃO

O Japão prometeu tirar a economia de deflação com um política monetária, fiscal flexível e uma estratégia de crescimento, segundo a agência de notícias Reuters.

"O governo espera que o Banco do Japão (BoJ) atinja sua meta de inflação de 2% de forma estável e sustentada, acompanhada de crescimento salarial", afirma o relatório obtido pela agência por meio de uma plataforma de política econômica de longo prazo.

COMMODITIES EM ALTA

Os mercados internacionais deixaram a cautela de lado com a aprovação da suspensão do teto da dívida americana no Senado. Com isso, o risco de calote dá lugar ao otimismo dos investidores em todo o mundo.

As commodities acompanham a melhora do humor e sobem nesta manhã de sexta-feira (2).

O minério de ferro encerraram as negociações em Dalian, na China, com alta de 2,90%, e a tonelada a US$ 105,60.

O petróleo tipo Brent avança 1,48%, a US$ 75,38 o barril.

AGENDA DO DIA
HorárioPaís / RegiãoEvento
5hBrasilInflação em maio do IPC-Fipe
9hBrasilProdução industrial em abril
9h30Estados UnidosPayroll de maio
9h30Estados UnidosTaxa de desemprego
10hBrasilPresidente Luiz Inácio Lula da Silva inaugura edifício do laboratório da UFABC, no Campus da UFABC, em São Bernardo do Campo, com a presença do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad
11h30BrasilPresidente Luiz Inácio Lula da Silva inaugura fábrica de ônibus elétricos da Eletra, em São Bernardo do Campo, com a presença do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad
12h30BrasilPresidente do BC, Roberto Campos Neto, profere palestra no evento Valor Capital's Crypto Workshop, organizado pelo Valor Capital Group
Fonte: Investing.com e Broadcast
PIB DA COREIA DO SUL CRESCE 0,9% NO 1T23

O Produto Interno Bruto (PIB) da Coreia do Sul avançou 0,9% no primeiro trimestre, em comparação a igual período do ano passado.

Esta é a leitura final do Banco da Coreia (BoK, na sigla em inglês) para o indicador.

O resultado veio acima da estimativa preliminar, que previa alta de 0,8%.

POLÍTICA MONETÁRIA ESTÁ PRÓXIMA DE NÍVEL ‘SUFICIENTEMENTE RESTRITIVO’, DIZ DIRETOR DO FED

A política monetária dos Estados Unidos está próxima de um nível “suficientemente restritivo”. A afirmação foi feita por James Bullard, presidente do Fed regional de Saint Louis, em artigo publicado na quinta-feira.

Nas palavras do banqueiro central, a política monetária está próxima de um nível "suficientemente restritivo tendo em vista as condições macroeconômicas atuais".

O artigo aborda a rápida escalada de juros do BC americano. No texto, ele volta a admitir que as taxas básicas estiveram abaixo do ideal entre 2021 e 2022, o que deixou a política monetária temporariamente "atrás da curva" da inflação.

Bullard observou que a redução nas expectativas inflacionárias do mercado são um "sinal encorajador" de que os preços devem retornar à meta de 2%, embora a inflação continue elevada no país.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NO AZUL

Os índices futuros das bolsas de Nova York amanheceram no azul nesta sexta-feira.

O movimento sugere que Wall Street irá ampliar ganhos de ontem depois de o Senado dos EUA ter aprovado o projeto de lei do teto da dívida.

A expectativa agora se volta para o novo relatório de emprego dos EUA, o chamado payroll, fundamental para a trajetória dos juros americanos.

Confira:

  • S&P 500 futuro: +0,46%
  • Dow Jones futuro: +0,46%
  • Nasdaq futuro: +0,47%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em alta nesta sexta-feira.

Os investidores repercutem a aprovação do aumento do teto da dívida nos EUA. O acordo evitou o primeiro calote da dívida norte-americana na história.

Confira:

  • DAX: +1,16%
  • FTSE 100: +0,95%
  • CAC 40: +1,24%
  • Euro Stoxx 50: +1,19%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em alta nesta sexta-feira.

Os investidores repercutem a autorização do Congresso norte-americano para que o governo dos Estados Unidos suspenda o teto da dívida.

A expectativa de uma pausa no ciclo de aumento dos juros nos EUA também animou.

Liderando os ganhos na região, o Hang Seng saltou 4,02% em Hong Kong hoje, recuperando-se de perdas recentes em meio ao forte desempenho de ações dos setores imobiliário, automotivo e de tecnologia.

Em outras partes da Ásia, o japonês Nikkei subiu 1,21% em Tóquio, o Kospi avançou 1,25% em Seul, também na esteira de dados de crescimento da Coreia do Sul, e o Taiex registrou ganho de 1,18% em Taiwan.

Na China continental, o Xangai Composto avançou 0,79%.

SENADO DOS EUA RATIFICA AUMENTO DO TETO DA DÍVIDA

O Senado dos Estados Unidos aprovou na noite de quinta-feira (1) o aumento do teto da dívida e o corte dos gastos orçamentários.

O acordo bipartidário que evitou o primeiro calote da dívida norte-americana na história agora irá à sanção do presidente Joe Biden, a tempo de virar lei antes da segunda-feira, 5 de junho.

Esta era a data estimada pelo Departamento do Tesouro para o governo ficar sem dinheiro para honrar todos os compromissos se o teto da dívida fosse mantido.

Com a autorização do Congresso, o teto da dívida está suspenso até 1º de janeiro de 2025.

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