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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa encerra pregão em queda, em linha com exterior negativo, enquanto dólar recupera os R$ 5; Weg (WEGE3) derrete mais de 10%

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25 de outubro de 2023
7:26 - atualizado às 17:33

RESUMO DO DIA: O pregão desta quarta-feira (25) foi caracterizado por uma piora da aversão ao risco nos mercados internacionais, e a bolsa brasileira não foi capaz de fugir do mau humor do exterior.

Em Wall Street, os negócios já haviam começado com viés de baixa após os balanços de grandes empresas de tecnologia dos EUA, como a Alphabet, dona do Google, frustrarem o mercado. Porém, a piora do cenário geopolítico amargou de vez a sessão.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou que o país está se preparando para uma operação terrestre na Faixa de Gaza. O premiê disse que não divulgará quando ou de que forma a incursão por terra será realizada.

O temor de uma escalada de tensões no Oriente Médio levou os investidores a recorrer aos Treasurys — os títulos do Tesouro dos EUA, considerados o investimento mais seguro do mundo — em busca de proteção.

A valorização dos yields (rendimentos) dos Treasurys pressionou ainda mais as bolsas de valores em Nova York e impulsionou os ganhos dos juros futuros (DIs) por aqui durante o dia. 

Porém, ao fim da sessão, os DIs conseguiram descolar do exterior devido às perspectivas mais positivas para os dados de inflação de amanhã, medidos pelo IPCA-15, e passaram a uma trajetória de queda.

No cenário doméstico, esteve no radar a demissão da economista Rita Serrano da presidência da Caixa Econômica Federal e a leitura da reforma tributária. 

Já na B3, a Weg (WEGE3) foi o grande destaque negativo da sessão. Os papéis da “fábrica de bilionários” desabaram mais de 9% após a divulgação dos resultados do terceiro trimestre.

Com isso, o Ibovespa terminou o dia em queda de 0,82%, a 112.829 pontos. Por sua vez, o dólar encerrou em alta de 0,16%, negociado a R$ 5,0017 no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (25):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO PREGÃO 

O encerramento dos negócios por aqui foi marcado por emoção. A poucos minutos do fechamento da bolsa brasileira, os juros futuros (DIs) descolaram do exterior e assumiram trajetória de queda.

O alívio nos DIs fez com que a ponta positiva do Ibovespa passasse a ser dominada por empresas cíclicas e sensíveis aos juros, como varejistas e companhias ligadas a turismo.

No caso específico da Gol, as ações avançam hoje também devido às expectativas com o resultado do terceiro trimestre de 2023, que deve ser publicado amanhã (26).

Por sua vez, o campo negativo do principal índice da B3 foi liderado pelas ações da Weg (WEGE3). Considerada uma das "queridinhas" dos investidores, a "fábrica de bilionários" frustrou o mercado com o balanço do terceiro trimestre.

Confira as maiores altas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,442,13%            1,30            1,46
GOLL4Gol PNR$ 7,601,60%            7,40            7,70
UGPA3Ultrapar ONR$ 20,171,36%          19,91          20,31
CVCB3CVC ONR$ 2,900,69%            2,81            2,95
PETR4Petrobras PNR$ 36,070,53%          35,75          36,28

E as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
WEGE3Weg ONR$ 31,47-10,11%          31,47          33,70
PCAR3GPA ONR$ 3,28-6,02%            3,25            3,52
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,48-5,88%            0,46            0,50
RDOR3Rede D'Or ONR$ 22,29-5,35%          22,16          23,54
HAPV3Hapvida ONR$ 3,87-5,15%            3,80            4,12
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa encerrou sessão desta quarta-feira (25) em queda, contaminado pelo mau humor generalizado nos mercados internacionais.

O principal índice acionário da B3 recuou 0,82% hoje, aos 112.829 pontos.

FECHAMENTO EM NOVA YORK

As bolsas de valores de Wall Street terminaram a sessão desta quarta-feira (25) no vermelho, pressionadas pela valorização dos rendimentos dos Treasurys, os títulos da dívida do governo norte-americano, após uma piora da aversão ao risco.

A temporada de balanços nos EUA ficou em segundo plano devido à retomada dos temores de uma escalada dos conflitos no Oriente Médio.

Veja o fechamento dos índices norte-americanos:

  • Dow Jones: -0,32%
  • S&P 500: -1,43%
  • Nasdaq: -2,43%
FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar terminou o dia em alta, recuperando o patamar dos R$ 5.

A moeda norte-americana avançou 0,16% nesta quarta-feira (25), cotada a R$ 5,0017 no mercado à vista.

CRIPTOMOEDAS HOJE

O bitcoin (BTC) e as criptomoedas operam em alta nesta quarta-feira (25), impulsionadas pelas expectativas de aprovação de um ETF (fundo de índice negociado em bolsa) de bitcoin à vista (spot)

Por volta das 16h35, o BTC subia 2,61% nas últimas 24 horas, a US$ 34.646,06. No acumulado de sete dias, os ganhos chegam a 22,52%.

Confira o desempenho das dez maiores criptomoedas do mundo hoje:

#NamePrice24h %7d %
1Bitcoin (BTC)US$ 34.646,06+2,61%+22,52%
2Ethereum (ETH)US$ 1.789,30+0,69%+14,31%
3Tether USDt (USDT)US$ 1,00+0,05%-0,02%
4BNB (BNB)US$ 223,53-0,99%+6,17%
5XRP (XRP)US$ 0,5559-1,30%+13,48%
6USD Coin (USDC)US$ 1,00+0,01%-0,02%
7Solana (SOL)US$ 32,79+7,03%+38,24%
8Cardano (ADA)US$ 0,281+0,72%+14,85%
9Dogecoin (DOGE)US$ 0,06775+1,70%+15,86%
10TRON (TRX)US$ 0,09367+1,48%+4,94%
Fonte: CoinMarketCap às 16h35
FECHAMENTO DO PETRÓLEO 

O petróleo aproveitou a piora do sentimento dos investidores e a retomada dos temores de uma escalada dos conflitos no Oriente Médio para avançar nesta quarta-feira (25).

O receio do mercado é que a guerra entre Israel e Hamas se espalhe para outros países vizinhos exportadores de petróleo, o que poderia resultar em uma menor oferta da commodity e em uma crise no mercado global de óleo e gás.

Os contratos do Brent para dezembro encerraram em alta de 2,24%, negociados a US$ 89,12 o barril na Intercontinental Commodity Exchange (ICE).

Já os futuros do WTI para dezembro fecharam em valorização de 1,97%, com o barril a US$ 85,39 na New York Mercantile Exchange (Nymex).

DESTAQUES DO IBOVESPA

Apesar de terem iniciado o dia em alta, as ações de mineradoras e siderúrgicas passaram a operar no vermelho nesta quarta-feira (25).

A valorização do minério de ferro em Dalian não foi o suficiente para evitar que o setor fosse contaminado pelo mau humor geral do mercado.

Isso porque o sentimento de aversão ao risco cresceu durante a sessão, com temores de uma escalada dos conflitos no Oriente Médio.

Confira:

CÓDIGONOMEULTVAR
USIM5Usiminas ONR$ 5,86-1,84%
CSNA3CSN ONR$ 10,94-1,71%
BRAP4Bradespar ONR$ 20,85-1,51%
GGBR4Gerdau PNR$ 21,36-0,88%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 10,02-0,79%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,91-0,41%
VALE3Vale ONR$ 63,87-0,19%

DESTAQUES DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros ampliaram os ganhos nesta tarde, acompanhando a maior valorização na curva de rendimentos (yields) dos Treasurys devido à potencial escalada dos conflitos no Oriente Médio. Para entender o que são os Treasurys e por que eles mexem com a bolsa brasileira e o dólar, é só clicar aqui para ler a reportagem do Seu Dinheiro.

Mas voltemos às tensões globais hoje. Os investidores elevaram a aversão ao risco após o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciar que o país está se preparando para uma operação terrestre na Faixa de Gaza. O político disse que não divulgará quando ou de que forma a incursão por terra será realizada.

"Iremos cobrar o preço total ao Hamas-Daesh na invasão", afirmou. Segundo Netanyahu, os dois objetivos da incursão em Gaza são destruir o Hamas e recuperar os reféns.

Mas por que isso mexe com os juros globais? O motivo central é que, em momentos de escalada de tensões geopolíticas, os investidores recorrem aos Treasurys para proteção nos investimentos.

Afinal, os Treasurys, como são chamados os títulos de dívida do governo dos EUA, são considerados o investimento mais seguro do mundo.

Com a piora do sentimento do mercado, os yields dos títulos de dois anos subiram a 5,108%.

Já os rendimentos dos títulos de 10 anos, considerados referência do mercado (já que serve como parâmetro para as taxas de hipotecas e termômetro da confiança dos investidores), chegaram ao patamar de 4,944%.

Por sua vez, os yields dos títulos de 30 anos também chamam atenção, com valorização a 5,084%.

Do lado de cá, os rendimentos dos Treasurys puxam os juros futuros (DIs) para cima. Confira:

CÓDIGONOMEULT MIN MAX ABE FEC 
DI1F24DI Jan/2412,26%12,26%12,27%12,26%12,26%
DI1F25DI Jan/2511,17%10,52%11,19%10,56%10,57%
DI1F26DI Jan/2611,04%10,29%11,08%10,29%10,31%
DI1F27DI Jan/2711,27%10,59%11,31%10,59%10,59%
DI1F28DI Jan/2811,54%10,92%11,59%10,93%10,93%
DI1F29DI Jan/2911,73%11,16%11,78%11,16%11,16%
CAIXA: LULA SENTRE PRESSÃO DO CENTRÃO E DEMITE RITA SERRANO

Há pouco mais de um mês, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva precisou abraçar o Centrão para garantir a governabilidade e anunciou a esperada reforma ministerial. Na ocasião, ele tentou minimizar as dificuldades, comparando a situação com as substituições feitas no futebol. Nesta quarta-feira (25), no entanto, o petista cedeu novamente à pressão. 

Depois de uma reunião no Palácio do Planalto na manhã de hoje, Lula demitiu a economista Rita Serrano da presidência da Caixa

“Serrano cumpriu na sua gestão uma missão importante de recuperação da gestão e cultura interna da Caixa Econômica Federal, com a valorização do corpo de funcionários e retomada do papel do banco em diversas políticas sociais, ao mesmo tempo aumentando sua eficiência e rentabilidade, ampliando os financiamentos para habitação, infraestrutura e agronegócio”, diz a Palácio do Planalto em nota. 

Funcionária de carreira da Caixa desde 1989, Serrano participou do Conselho de Administração do banco e, desde janeiro, estava no comando da instituição financeira. 

Leia mais.

IBOVESPA PERDE OS 113 MIL PONTOS

O Ibovespa intensificou as quedas e renovou a mínima do dia aos 112.782 pontos, em recuo de 0,86%.

FECHAMENTO DO OURO

O ouro, considerado um ativo de proteção aos investimentos em momentos de crise, encerrou a sessão desta quarta-feira (25) em alta.

O desempenho do minério é amparado pela maior aversão ao risco nos mercados globais e pela retomada dos temores envolvendo os conflitos no Oriente Médio.

O metal precioso com entrega para dezembro avançou 0,44% na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 1.994,90 por onça-troy.

LIGHT (LIGT3) DESABA HOJE

A ação da Light (LIGT3) é destaque de baixa no pregão desta quarta-feira (25). Por volta das 14h20, os papéis recuavam 13% após saírem de leilão, negociados a R$ 5,02.

Segundo informações do Broadcast, que cita o CEO da Box Asset Management, Fabrício Gonçalvez, o desempenho negativo dos papéis tem base no processo de recuperação judicial da companhia.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa acelerou as perdas nesta tarde, acompanhando o exterior mais negativo, Por volta das 14h15, o principal índice de ações da B3 caía 0,71%, no patamar de 112957 pontos.

Enquanto isso, o dólar tenta retomar a marca dos R$ 5, com alta de 0,18% no mesmo horário, negociado a R$ 4,9997 no mercado à vista.

Já em Wall Street, as bolsas de valores de Nova York intensificaram as perdas após a os Treasurys, os títulos do Tesouro dos EUA, ampliarem os ganhos nesta tarde. Ainda pesa no índice de tecnologia Nasdaq o desempenho negativo das big techs no aguardo dos balanços do terceiro trimestre.

"A curva de juros está abrindo bastante lá fora e contaminando principalmente as taxas longas no Brasil", disse Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research, ao Broadcast.

Veja como andam os mercados em Wall Street:

  • Dow Jones: -0,26%
  • S&P 500: -1,39%
  • Nasdaq: -2,25%
CITI ACREDITA QUE ESTA CONSTRUTORA VAI SUPERAR A MRV (MRVE3); VEJA QUAL

Com a data de divulgação dos balanços das construtoras e incorporadoras da B3 se aproximando — confira aqui o calendário completo —, o Citi analisou as prévias do setor, especialmente os números das construtoras focadas em imóveis de baixa renda, e chegou a uma conclusão: a MRV (MRVE3) não é a melhor opção para os investidores no segmento.

Para os analistas, o grupo de empresas como um todo mostrou força com as prévias do terceiro trimestre, que indicaram velocidade de vendas e poder de precificação melhores que o previsto. 

Mas afirmam que os lançamentos fracos da MRV, que é o maior nome dentro do segmento, podem ser indícios de “atritos no futuro”. A companhia reportou um avanço modesto, de 2,9%, no indicador, que chegou a R$ 1,8 bilhão.

Além disso, o Citi acredita que a Resia pode enfrentar dificuldades para reciclar o portfólio em meio à alta dos juros nos Estados Unidos. A incorporadora norte-americana, que é subsidiária da companhia brasileira, registrou uma queima milionária de caixa no período.

Leia mais.

GAFISA DISPARA 25%

A Gafisa (GFSA3) tem um novo dia de disparada e lidera as altas da bolsa hoje. Por volta das 13h45, as ações operavam com um salto de 25,68%, a R$ 5,58. Os papéis acumulam alta de mais de 34% em outubro.

O novo rali das ações, que também operaram com forte volatilidade na semana passada, ocorre um dia após a construtora informar que um de seus acionistas minoritários comprou papéis no mercado e chegou a uma posição de 6,5% do capital da empresa.

Vale destacar que rumores atribuíram a forte alta da semana passada a uma suposta injeção de capital de Nelson Tanure, um dos acionistas de referência, na companhia. A informação, no entanto, ainda não foi confirmada.

PETROBRAS RECEBE NOVA DENÚNCIA NA CVM

A Anapetro (Associação Nacional dos Petroleiros Acionistas Minoritários da Petrobras) e a Fup (Federação Única dos Petroleiros) abriram uma denúncia na CVM para apuração de possível prática de indução de mercado pelo conselheiro da estatal Marcelo Gasparino, após a solicitação de revisão estatutária da Petrobras.

O Conselho de Administração votou e aprovou a solicitação da diretoria para adequar o estatuto da companhia a decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A aprovação veio na esteira da Ação Direta de Inconstitucionalidade 7.331-DF analisada pelo então ministro Ricardo Lewandowski, que classificou algumas exigências para a contratação de administradores pela empresa como inconstitucionais.

A proposta de revisão estatutária fez as ações da Petrobras desabarem no último pregão, com uma perda de valor de mercado de R$ 32 bilhões.

De acordo com a Fup, o conselheiro Marcelo Gasparino divulgou nas redes sociais versão distorcida dos fatos, principalmente quanto às reservas estatutárias e a flexibilização de regras de governança na análise de indicados para o Conselho de Administração e diretoria, o que teria acentuado a queda do papel.

A Fup esclareceu que, das 10 empresas com maior valor de mercado na B3, oito (Bradesco, Ambev, Vale, BB, Itaú, BTG, Itaúsa e Santander) possuem o mesmo tipo de reserva proposto pela diretoria, exceto Petrobras e WEG, o que se buscou corrigir, segundo a entidade.

Além disso, a Fup argumenta que a regra do estatuto da Petrobras estava em desacordo com o STF e a CVM.

"Dessa forma, diante das sérias evidências de que o mercado foi induzido a erro pela publicação do ilustre conselheiro, a Anapetro protocolou denuncia junto à CVM para que, através dos meios legais, técnicos e institucionais, se questione, bem como proceda à abertura de inquérito, a fim de investigar a conduta do conselheiro Marcelo Gasparino", informou a Fup, em nota.

POR QUE AS AÇÕES DA WEG DESPENCAM MAIS DE 9% NA B3?

Considerada uma das “queridinhas” dos investidores e uma empresa sólida, as ações da Weg (WEGE3) dificilmente mostram grandes quedas.

Porém, não é o que se vê na manhã desta quarta-feira (25), com os papéis da companhia despencando mais de 9%, a R$ 31,84, por volta das 12h35. Trata-se da segunda maior queda do Ibovespa.

O principal motivo para essa forte queda é uma desaceleração significativa da receita da companhia no terceiro trimestre, com o número e o ebitda vindo abaixo das projeções de analistas.

Apesar de a receita do terceiro trimestre ter crescido 2% frente ao mesmo trimestre do ano passado, para R$ 8,1 bilhões, o Goldman Sachs destacou que no segundo trimestre a alta na mesma comparação tinha sido bem maior, de 14%.

Leia mais.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

As ações da Raízen lideram os ganhos do Ibovespa hoje após a divulgação da prévia operacional ontem. A companhia registrou crescimento de 70,1% no volume de vendas de açúcar em relação ao primeiro trimestre do mesmo ano-safra, para 3,266 milhões toneladas.

Já o volume de vendas de etanol foi de 1,403 bilhão de litros, uma alta de 30,6% na mesma base de comparação.

A Vale também é destaque, impulsionada pelos ganhos do minério de ferro em Dalian hoje após o anúncio do pacote de estímulos da China.

Veja abaixo as maiores altas do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
RAIZ4Raízen ONR$ 3,811,60%            3,78            3,88
UGPA3Ultrapar ONR$ 20,221,61%          19,91          20,25
GOLL4Gol PNR$ 7,571,20%            7,40            7,70
B3SA3B3 ONR$ 11,781,55%          11,49          11,83
VALE3Vale ONR$ 64,761,20%          64,40          65,18

Já a ponta oposta da bolsa brasileira é liderada pelos papéis da Casas Bahia (BHIA3), que acompanham a alta dos juros futuros (DIs) e repercutem a movimentação da companhia para estruturar o grupamento das ações.

A WEG (WEGE3) também opera no campo negativo hoje após frustrar o mercado com a divulgação do balanço do terceiro trimestre.

Ainda na ponta negativa do Ibovespa, estão as ações de setores mais cíclicos e de transporte, como as varejistas, pressionadas pelos DIs.

Confira as maiores quedas do índice:

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,46-9,80%            0,46            0,50
WEGE3Weg ONR$ 32,05-8,45%          31,72          33,70
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,34-4,96%            1,31            1,41
MRVE3MRV ONR$ 8,31-4,04%            8,22            8,73
VAMO3Vamos ONR$ 7,70-3,99%            7,64            8,00
FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas da Europa encerraram o pregão desta quarta-feira (25) em alta, ajudado pelos resultados robustos de gigantes bancários como Santander (SANB11).

Ainda esteve no radar a expectativa com a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), marcada para amanhã.

Confira abaixo o desempenho dos principais mercados do continente:

  • FTSE 100 (Londres): +0,33%
  • CAC 40 (Paris): +0,31%
  • DAX (Frankfurt): +0,08%
COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa sente o peso do exterior hoje e tem leve queda de 0,25% por volta das 12h25, no patamar de 113.477 pontos.

Enquanto isso, o dólar tenta firmar alta a 0,07%, negociado a R$ 4,9944 no mercado à vista.

Já em Wall Street, as bolsas de valores de Nova York operam mistas nesta tarde, com o índice de tecnologia amargando perdas após os balanços das big techs.

"É mais um dia de aversão a risco. A curva de juros está abrindo bastante lá fora e contaminando principalmente as taxas longas no Brasil", observa Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research, ao Broadcast.

Veja como andam os mercados em Wall Street:

  • Dow Jones: +0,16%
  • S&P 500: -0,77%
  • Nasdaq: -1,53%
GIRO DO MERCADO 

Play na temporada de resultados: O Santander Brasil (SANB11) teve lucro líquido de R$ 2,72 bilhões no terceiro trimestre de 2023 (3T23), em uma queda anual de 12,6%, de acordo com balanço divulgado nesta quarta-feira (25). Na comparação trimestral, o número saltou 18,2%.

A analista Larissa Quaresma, da Empiricus Research, participa da edição de hoje (25) para comentar os números e ainda, qual sua recomendação para as ações agora.

Outras duas gigantes também divulgaram seus balanços: A Alphabet (GOGL34) e a Microsoft (MSFT34).

Enzo Pacheco comenta como foram os resultados divulgados pela dona do Google e a empresa de tecnologia, e qual sua recomendação para o cenário internacional.

Confira o novo episódio do Giro do Mercado. É só dar play aqui.

CASAS BAHIA (BHIA3) CAI QUASE 10%

As ações da Casas Bahia (BHIA3) lideram as perdas do Ibovespa hoje, com recuo de 9,80%, negociada a R$ 0,46 por volta das 11h30.

Os papéis acompanham a alta dos juros futuros (DIs) e repercutem a movimentação da companhia para estruturar o grupamento das ações.

O grupo convocou uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para 16 de novembro, com objetivo de aprovar o grupamento de ações ordinárias de emissão da companhia na proporção de 25 para 1.

Isso porque as ações operam abaixo da marca de R$ 1,00, consideradas como penny stocks.

Esse tipo de ativo embute uma volatilidade ainda maior do que o restante dos papéis do mercado acionário. Por isso, a bolsa brasileira estabelece regras para inibir a negociação de ações abaixo de R$ 1 por muito tempo.

COMO ANDAM OS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) mantêm a trajetória positiva hoje, acompanhando a pressão dos Treasurys, os títulos do Tesouro dos EUA.

Confira:

CÓDIGONOMEULT MIN MAX ABE FEC 
DI1F24DI Jan/2412,11%12,11%12,11%12,11%12,13%
DI1F25DI Jan/2510,99%10,92%11,00%10,96%10,94%
DI1F26DI Jan/2610,89%10,79%10,90%10,83%10,81%
DI1F27DI Jan/2711,09%10,97%11,09%11,00%10,98%
DI1F28DI Jan/2811,34%11,22%11,36%11,25%11,23%
DI1F29DI Jan/2911,52%11,38%11,53%11,41%11,40%
MICROSOFT SOUBE APROVEITAR IA, MAS AÇÕES DO GOOGLE CAEM EM REAÇÃO AO BALANÇO

A temporada de balanços corporativos desta semana tem como principal destaque as big techs, as grandes empresas de tecnologia dos Estados Unidos. Na última terça-feira (24), foram publicados os números do último trimestre da Alphabet (dona do Google) e da Microsoft, com destaque especial para os serviços em nuvem (cloud) e Inteligência Artificial (IA)

A computação em nuvem é uma das novas fronteiras da tecnologia, permitindo armazenar bases de dados e serviços fora de data centers, o que barateia o processo de estocagem de informações, além de permitir um acesso facilitado a esses números, entre outras coisas.

Esse segmento cresceu na Microsoft, que soube aproveitar o momento e impulsionou tecnologias relativas à Inteligência Artificial. Já no Google, as receitas do setor de cloud vieram levemente melhores do que o esperado — a projeção era de um faturamento de US$ 8,6 bilhões, mas o dado atingiu os US$ 8,41 bilhões. 

Assim, os papéis da Microsoft sobem cerca de 5% no pré-mercado em Nova York, enquanto as ações da Alphabet recuam aproximadamente 6% no mesmo horário. 

Leia mais.

IBOVESPA INVERTE SINAL

O Ibovespa inverteu os sinais e passou em operar em queda, acompanhando a maior cautela do exterior.

Por volta das 10h50, o principal índice de ações da B3 caía 0,39%, aos 113.322 pontos.

No mesmo horário, o dólar subia 0,15%, negociado a R$ 4,9981 no mercado à vista.

ABERTURA DE NOVA YORK 

As bolsas de valores de Wall Street iniciaram o pregão desta quarta-feira (25) sem direção única, de olho na safra de resultados financeiros das companhias norte-americanas.

O movimento de sobe e desce dos negócios nos Estados Unidos segue os desempenhos contrários das ações da Alphabet, dona do Google, e da Microsoft após a divulgação dos balanços corporativos.

A empresa de Bill Gates avança em Nova York após a publicação os números operacionais da big tech. Isso porque a Microsoft registrou um lucro líquido de US$ 22,3 bilhões no primeiro trimestre fiscal de 2024, alta de 27% em comparação ao mesmo período do ano passado.

Por sua vez, a controladora do Google superou a expectativa de analistas após anunciar um lucro líquido de US$ 19,69 bilhões no terceiro trimestre. Porém, a companhia frustrou o mercado com o resultado no componente de computação em nuvem, cuja receita cresceu a US$ 8,411 bilhões.

Veja o desempenho dos índices em Nova York na abertura:

  • Dow Jones: +0,19%
  • S&P 500: -0,54%
  • Nasdaq: -0,98%
SOBE E DESCE DA ABERTURA

O Santander Brasil (SANB11) lidera os ganhos do Ibovespa na abertura desta sessão após anunciar os números financeiros referentes ao terceiro trimestre de 2023. A valorização do banco espanhol ainda impulsiona os pares do setor.

A Vale também avança hoje, impulsionada pela valorização do minério de ferro no exterior, enquanto a alta do petróleo ajuda as ações de óleo e gás nesta manhã;

Enquanto isso, a WEG (WEGE3) é o destaque negativo da abertura. Os papéis desabam mais de 5% após a divulgação do balanço do terceiro trimestre.

Ainda na ponta negativa do Ibovespa, estão as ações de setores mais cíclicos, como as varejistas, pressionadas pela alta dos juros futuros (DIs).

Confira as maiores altas do índice na abertura:

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
SANB11Santander Brasil unitsR$ 28,132,40%          27,58          28,44
BBDC4Bradesco PNR$ 14,451,90%          14,35          14,66
RAIZ4Raízen ONR$ 3,821,87%            3,78            3,86
VALE3Vale ONR$ 65,101,73%          64,67          65,18
RRRP33R Petroleum ONR$ 33,361,68%          32,90          33,50

E as maiores quedas do pregão após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVARMIN MAX 
WEGE3Weg ONR$ 33,18-5,23%          32,95          33,70
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,49-3,92%            0,48            0,50
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 1,38-2,13%            1,35            1,41
CIEL3Cielo ONR$ 3,48-1,97%            3,44            3,53
MRFG3Marfrig ONR$ 6,34-1,40%            6,32            6,42
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa iniciou o pregão desta quarta-feira (25) em alta de 0,33%, no patamar de 114.135 pontos.

O principal índice de ações da B3 ignora a cautela maior no exterior, sustentado pela valorização do minério de ferro e do petróleo nos mercados internacionais.

ADRS DE VALE E PETROBRAS 

Os recibos de ações (ADRs) de Vale e Petrobras operam em alta no pré-mercado em Nova York nesta quarta-feira (25). 

No caso da mineradora, a empresa acompanha os fortes ganhos do minério de ferro em Dalian hoje, sustentados pelo anúncio de pacotes de estímulo local do governo da China.

Já a gigante de óleo e gás opera em linha com o desempenho do petróleo hoje, com a expectativa de uma queda expressiva nos estoques da commodity bruta nos EUA e ainda de olho na evolução dos conflitos no Oriente Médio.

  • Petrobras (PBR): +0,77%, a US$ 15,67;
  • Vale (VALE): +1,64%, a US$ 13,05. 
MERCADO DE COMMODITIES

O minério de ferro encerrou em forte alta de 3,32% em Dalian nesta quarta-feira (25), cotado a US$ 119,27 a tonelada. O metal foi impulsionado pelo pacote de esforços da China para estimular a economia.

Ontem, o governo chinês aprovou uma emissão de 1 trilhão de renminbis em títulos do Tesouro e um ajuste do orçamento para apoiar governos regionais. A quantia equivale a cerca de R$ 685 bilhões.

Por sua vez, o petróleo tenta se recuperar das perdas da última sessão e opera em leve alta hoje.

Por volta das 9h37, os contratos do Brent, referência no mercado internacional, para dezembro subiam 0,39%, negociados a US$ 88,41 o barril.

No mesmo horário, os contratos futuros do petróleo WTI, também para dezembro, avançavam 0,31%, a US$ 84,00 o barril.

BALANÇO DA KLABIN (KLBN11) NO 3T23

A Klabin (KLBN11) encerrou o terceiro trimestre de 2023 com lucro líquido de R$ 245 milhões, equivalente a uma queda de 88% em relação ao mesmo período do ano passado. Na comparação com os três meses anteriores, o resultado encolheu 75%.

Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, em português) ajustado da companhia chegou a R$ 1,352 bilhão, baixa de 41% na comparação anual.

A receita líquida da Klabin somou R$ 4,4 bilhões entre julho e setembro, uma redução de 20% em comparação com igual intervalo de 2022.

Por sua vez, as despesas financeiras da empresa de papel e celulose R$ 404 milhões, um crescimento de 206% em relação aos R$ 132 milhões registrados no trimestre imediatamente anterior.

Enquanto isso, as receitas financeiras chegaram a R$ 161 milhões no terceiro trimestre, uma queda de 42% frente aos três meses anteriores.

A Klabin ainda anunciou a distribuição de R$ 319 milhões em juros sobre capital próprio (JCP). A remuneração deve ser depositada na conta dos acionistas em 14 de novembro.

A companhia pagará R$ 0,05782468296 por ação ordinária (ON) e preferencial (PN) depositará R$ 0,28912341480 por Unit.

Vale lembrar que o JCP está sujeito à retenção de 15% de Imposto de Renda (IR) na fonte.

Para ter direito aos proventos, é necessário fazer parte da base de acionistas da empresa até o dia 29 deste mês. Depois da data de corte, os papéis passarão a ser negociados "ex-JCP" e sofrerão um ajuste na cotação.

Isto é, o investidor pode optar por comprar os papéis até a data limite e receber a remuneração ou esperar pelo dia 30 de outubro e adquiri-los por um valor menor, mas sem o direito aos JCP.

BALANÇO DA WEG (WEGE3) NO 3T23

A Weg (WEGE3) teve lucro líquido de R$ 1,311 bilhão no terceiro trimestre de 2023, equivalente a um aumento de 13,3% em relação ao mesmo período do ano anterior.

 O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, em português) somou R$ 1,738 bilhão entre julho e setembro, um crescimento de 10,9% frente ao terceiro trimestre de 2022.

Por sua vez, a receita operacional líquida registrou alta de 2,1% em relação a igual intervalo do ano passado, para R$ 8,074 bilhões.

Enquanto isso, a receita operacional líquida do mercado externo, medida em dólares pelas cotações trimestrais médias, subiu 14,8% ante o mesmo período do ano anterior.

“O menor crescimento das receitas consolidadas em relação aos últimos trimestres foi concentrado sobretudo no Brasil, devido à redução na demanda por alguns negócios de ciclo curto, notadamente a geração solar distribuída, e a valorização do real frente ao dólar, que impactou negativamente a conversão das receitas do mercado externo”, disse a empresa.

As despesas de Vendas, Gerais e Administrativas (VG&A) consolidadas chegaram a R$ 860,2 milhões no terceiro trimestre, uma alta de 8,5% sobre o mesmo período de 2022.

A companhia, considerada a "fábrica de bilionários" brasileira, investiu R$ 431,7 milhões em modernização e expansão de capacidade produtiva, máquinas e equipamentos e licenças de uso de softwares no terceiro trimestre.

Desse total, cerca de 43% do montante foi destinado às unidades produtivas no Brasil, enquanto os 57% restantes foram direcionados a parques industriais e outras instalações no exterior. 

Bom dia, pessoal.

A notícia de que a China planeja implementar mais estímulos fiscais não foi capaz de animar substancialmente o mercado nesta manhã.

O gigante asiático decidiu elevar o limite do déficit fiscal de 3% para 3,8% do PIB, alocando esses recursos para investimentos em infraestrutura.

No entanto, uma interpretação alternativa sugere que a pressa em estimular a economia nesta fase do ano pode refletir uma preocupação com a perspectiva de crescimento em 2024 ou uma inquietação de que a qualidade de vida não corresponda ao otimismo aparente do PIB divulgado.

Isso resultou em uma tendência predominante de pessimismo nos mercados asiáticos.

Nos mercados ocidentais, tanto os índices europeus como os futuros americanos estão em queda nesta manhã.

Os investidores continuam nervosos em relação a qualquer sinal novo sobre a política monetária por parte do Federal Reserve, que deverá tomar decisões sobre as taxas de juros na próxima semana.

Dados divulgados ontem indicaram uma melhora na atividade empresarial nos Estados Unidos em outubro, o que pode dar ao Fed mais margem para manter as taxas elevadas por um período mais prolongado.

Além disso, o presidente do Fed, Jerome Powell, fará um discurso em um evento em Washington, D.C., o que poderá fornecer mais pistas ao mercado.

A ver...

00:48 — Será que a primeira parte do pacote fiscal consegue sair?

No Brasil, a atenção do mercado está voltada para o início da temporada de divulgação de resultados, que começou ontem e ganha mais destaque hoje.

Além disso, há um foco na possível progressão da agenda econômica no Congresso. Entretanto, a atmosfera parece mais complicada do que antes, com pouca confiança na aprovação do projeto de tributação de fundos exclusivos e offshore.

Os parlamentares demonstram insatisfação com a demora do Executivo em avançar na execução de emendas e em nomear aliados para cargos públicos.

Além disso, há pontos em aberto no projeto de tributação. Os principais pontos de desacordo incluem a alíquota sobre os fundos offshore, o número mínimo de cotistas para Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagro) e Fundos de Investimento Imobiliários (FIIs), e a possibilidade de que o Conselho Monetário Nacional (CMN) imponha regras adicionais aos Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs).

A votação dessas questões está prevista para hoje, assim como a desoneração da folha de pagamento. O impacto das duas medidas se equivalem em cerca de R$ 20 bilhões.

Em outras palavras, ainda é necessário obter mais aprovações durante o restante do último trimestre para melhorar a percepção fiscal.

Até agora, as coisas estão longe do ideal. O mesmo se aplica à Reforma Tributária, cujo relatório deve ser lido hoje.

Um ponto de destaque foi o governo ceder às demandas dos Estados e aumentar o Fundo de Desenvolvimento Regional. Mais alterações na proposta podem ser recebidas de forma negativa.

Por fim, o mercado aguarda ansiosamente as indicações para compor a diretoria do Banco Central.

O Ministério da Fazenda já tem os nomes e garantiu que seriam pessoas com experiência na área.

Veremos…

01:52 — Os republicanos são um exemplo de unidade (só que não)

Nos EUA, os republicanos da Câmara nomearam agora o deputado Mike Johnson, da Louisiana, como a sua última escolha para presidente, selecionando um dos aliados de Donald Trump nos seus esforços para anular as eleições presidenciais de 2020.

Johnson, o quarto candidato a presidente do partido em três semanas (Tom Emmer, o último escolhido simplesmente desistiu antes mesmo de tentar ser votado), disse estar “muito confiante” de que será eleito presidente na quarta-feira.

A sua nomeação marcou a mais recente reviravolta numa saga de três semanas que impede a ação em matéria de ajuda de emergência a Israel e à Ucrânia, e no financiamento para evitar uma iminente paralisação do governo dos EUA em meados de novembro.

Num ano em que a economia dos EUA excedeu as expectativas de quase todos, o déficit federal subjacente praticamente duplicou, evidenciando uma trajetória orçamentária terrível que provavelmente só piorará as batalhas partidárias em Washington.

O governo registou um défice de 2,02 biliões de dólares para o ano fiscal até setembro, após ajustes para remover o impacto do programa de perdão de empréstimos estudantis de Biden, que foi rejeitado pelo Supremo Tribunal.

O aumento é uma ilustração poderosa de uma trajetória orçamentária que desencadeou alertas por parte de economistas, políticos e agências de notação de crédito.

Também ajuda a explicar por que razão os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA a longo prazo estão a atingir níveis nunca vistos desde antes da crise financeira global, com o governo a precisar de emitir cada vez mais dívida para cobrir o déficit.

02:45 — Resultados fresquinhos

No dia anterior, o S&P 500 interrompeu uma sequência de cinco dias de perdas, já que os rendimentos dos títulos permaneceram sob controle.

O cenário empresarial estava repleto de novidades e, até agora, os resultados do terceiro trimestre têm superado as expectativas.

A Verizon, por exemplo, superou as previsões com um forte desempenho no fluxo de caixa livre, resultando em um aumento de 9,3% nas ações.

A Coca-Cola e a General Electric também apresentaram trimestres robustos.

No entanto, os principais destaques do dia vieram após o fechamento do mercado. A Microsoft divulgou outro trimestre sólido, registrando o maior ganho de vendas em seis trimestres.

A computação em nuvem continua sendo o principal motor de crescimento e lucratividade da empresa, com receitas do Microsoft Cloud atingindo US$ 31,8 bilhões (um aumento de 24% em relação ao primeiro trimestre de 2023) e uma margem bruta de 73%.

Apesar de não ser uma ação considerada barata, muitos veem isso como um preço justificável para investir em uma das melhores empresas do mundo.

Por outro lado, a Alphabet divulgou receitas e lucros de seu negócio na nuvem que ficaram aquém das estimativas dos analistas, gerando preocupações sobre sua posição em um mercado crucial para seu crescimento futuro, o que resultou na queda de suas ações.

Vale ressaltar que os resultados foram positivos, mas não o suficiente para entusiasmar os investidores.

Hoje, a Meta Platforms, controladora do Facebook, irá divulgar seus resultados, enquanto enfrenta um novo processo judicial.

A dúvida é se a gigante das redes sociais seguirá o caminho da Microsoft ou da Alphabet.

03:37 — Mais uma vitória para a OTAN

Finalmente, a Suécia está prestes a aderir à OTAN, após o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, apresentar um projeto de lei ao parlamento esta semana para aprovar a adesão do país nórdico (uma vez que todos os países da OTAN devem autorizar a admissão de novos membros).

Embora não haja um cronograma específico para a aprovação desse projeto de lei, um projeto semelhante para a Finlândia foi aprovado em um pouco mais de 10 dias.

Inicialmente, a Turquia estava relutante devido à falta de repressão por parte da Suécia contra o Partido dos Trabalhadores do Curdistão, cujo braço armado tem lutado contra as autoridades turcas em uma insurgência que já dura décadas.

Nos últimos meses, os dois países têm trabalhado para resolver essa questão, o que parece ter finalmente rendido frutos.

Essa movimentação complementa a entrada da Finlândia na organização e representa uma grande vitória para o Ocidente, enquanto é uma derrota para a Rússia, que desencadeou esses eventos com sua invasão da Ucrânia.

Inicialmente, a Rússia se opunha à entrada dos ucranianos na OTAN, e agora se vê com finlandeses e suecos se juntando ao grupo, um desdobramento que não estava em seus planos. Mais um capítulo desta Nova Guerra Fria que vivemos.

04:24 — Os atritos no Oriente

O presidente dos EUA, Joe Biden, disse que a ajuda humanitária não está chegando em Gaza com rapidez suficiente e o secretário de Estado, Antony Blinken, disse que podem ser necessárias pausas no conflito para organizar a ajuda aos civis, à medida que Israel prolonga a sua campanha de bombardeamentos (curiosamente, era exatamente essa a proposta que o Brasil colocou para votar no Conselho de Segurança da ONU, mas que a diplomacia Leviatã dos EUA vetou).

Como toda a situação posterga uma eventual incursão terrestre em Gaza, os mercados ficaram mais calmos, tendo em vista o menor risco de escalada, ao menos no curto prazo.

Assim, os preços das matérias-primas estão caindo à medida que diminuem as preocupações de que o conflito entre Israel e o Hamas se agrave e interrompa o fornecimento de petróleo.

Isto evidencia mais uma vez o estado frágil da economia mundial.

A indústria continua em crise sustentada, com o índice PMI global do JPMorgan para fábricas abaixo da linha 50 pontos que separa a expansão da contração desde setembro de 2022.

O indicador de serviços também caiu desde o aumento do meio do ano que eclodiu quando os bancos centrais desaceleraram ou pararam seus ciclos de aperto.

A situação da economia global não é trivial. Pelo menos aumenta a chance de uma desaceleração dos EUA no último trimestre (o terceiro tri ainda foi bem forte), o que pode tirar pressão dos juros de mercado.

PL PARA TAXAÇÃO DOS FUNDOS DE "SUPER-RICOS"

O relator do projeto de lei sobre a taxação de fundos de alta renda — aqueles mantidos pelos “super-ricos” —, Pedro Paulo (PSD-RJ), sinalizou na última terça-feira (24) que a alíquota para a atualização dos ganhos acumulados pelos detentores desses recursos pode subir de 6% para 8%.

Essa mudança no texto seria feita para tentar compensar uma eventual equiparação do porcentual que incidirá sobre os rendimentos futuros dos fundos offshore, mantidos por brasileiros em paraísos fiscais, à alíquota que será cobrada sobre o retorno financeiro dos fundos exclusivos, mantidos pelos "super-ricos" no Brasil.

Vale lembrar que ser um super-rico no Brasil significa estar no mais restrito topo da pirâmide de renda. Em outras palavras, é ter um ganho de — pelo menos — R$ 3,7 milhões em um ano, algo como R$ 308 mil por mês. A fatia representa 0,1% da população, de acordo com a Receita Federal. 

A votação da proposta estava prevista para esta terça-feira, mas o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), adiou a reunião do Colégio de Líderes que sempre precede o início da pauta da semana na Casa.

Leia mais.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS 

Os juros futuros (DIs) abriram em tendência de alta nesta quarta-feira (25), acompanhando o movimento dos Treasurys (os títulos da dívida do governo dos EUA) no exterior.

Ainda está no radar a votação na Câmara do projeto de lei de taxação dos fundos de alta renda (exclusivos e offshore) e a potencial aprovação da extensão do benefício da desoneração da folha de pagamentos para 17 setores até 2027 pelo Senado.

Confira:

CÓDIGONOMEULT MIN MAX ABE FEC 
DI1F24DI Jan/2412,11%12,11%12,11%12,11%12,13%
DI1F25DI Jan/2510,95%10,93%10,96%10,96%10,94%
DI1F26DI Jan/2610,83%10,80%10,83%10,83%10,81%
DI1F27DI Jan/2711,01%10,98%11,01%11,00%10,98%
DI1F28DI Jan/2811,26%11,23%11,26%11,25%11,23%
DI1F29DI Jan/2911,41%11,39%11,41%11,41%11,40%
ABERTURA DO DÓLAR

O dólar abriu a sessão desta quarta-feira (25) em alta de 0,07%, negociado a R$ 4,9971 no mercado à vista.

A moeda norte-americana é impulsionada pela retomada da valorização dos Treasurys, os títulos do Tesouro dos Estados Unidos, nesta manhã.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO 

O Ibovespa futuro abriu em leve queda de 0,03% nesta quarta-feira (25), no patamar de 115.415 pontos, acompanhando a cautela do exterior.

O principal índice de ações da B3 deve repercutir os balanços corporativos da Klabin (KLBN11), Santander Brasil (SANB11) e WEG (WEGE3), divulgados antes da abertura dos negócios.

Por aqui, permanece no radar a votação na Câmara do projeto de lei de taxação dos fundos de alta renda (exclusivos e offshore) e da potencial aprovação da extensão do benefício da desoneração da folha de pagamentos para 17 setores até 2027 pelo Senado.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NA LINHA D’ÁGUA

Os índices futuros das bolsas de Nova York amanheceram na linha d’água nesta quarta-feira.

Enquanto o Dow Jones tem leve alta, o S&P-500 e o Nasdaq têm sinal vermelho.

Os investidores repercutem os balanços da Alphabet (negativamente) e da Microsoft (positivamente) enquanto aguardam os resultados trimestrais de gigantes como Boeing, Meta e IBM.

No fim do dia, o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, participa de evento público, mas não pode falar de política monetária por causa do período de silêncio que antecede a reunião da virada de outubro para novembro.

Confira:

  • S&P 500 futuro: -0,43%
  • Dow Jones futuro: +0,04%
  • Nasdaq futuro: -0,66%
BOLSAS DA EUROPA ABREM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas de valores da Europa abriram sem direção única nesta quinta-feira.

Os investidores repercutem balanços de empresas de grande porte da região e também dos EUA.

Veja como estavam as principais bolsas europeias por volta das 7h:

  • Londres: +0,01%
  • Frankfurt: -0,15%
  • Paris: -0,25%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em alta nesta quarta-feira.

Os investidores reagiram principalmente aos esforços da China para estimular a economia.

Ontem, o governo chinês aprovou uma emissão de 1 trilhão de renminbis em títulos do Tesouro e um ajuste do orçamento para apoiar governos regionais.

A quantia equivale a cerca de R$ 685 bilhões.

Veja como fecharam as principais bolsas asiáticas hoje:

  • Tóquio: +0,67%
  • Seul: +0,85%
  • Xangai: +0,40%
  • Hong Kong: +0,55%
  • Taiwan: +0,30%
O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

O pregão desta terça-feira (24) foi marcado por uma melhora no sentimento dos investidores. Com menor aversão ao risco, as bolsas ao redor do mundo encerraram a sessão em alta após as perdas recentes — e o Brasil não foi exceção.

Com uma agenda esvaziada por aqui, a bolsa brasileira ficou a reboque dos acontecimentos do exterior.

Ainda que os conflitos no Oriente Médio tenham permanecido no radar, a guerra entre Israel e Hamas ocupou segundo plano hoje.

O foco central do dia foi a temporada de balanços do terceiro trimestre. Além da divulgação de números robustos nos Estados Unidos, os investidores aguardam os dados das gigantes norte-americanas de tecnologia.

Além dos resultados corporativos, os yields (rendimentos) dos Treasurys — os títulos do Tesouro norte-americano — também tiveram alívio hoje, o que ajudou a manter os índices em Wall Street no azul.

A desaceleração dos rendimentos dos Treasurys no exterior ainda derrubou os juros futuros (DIs) por aqui, impulsionando as ações de empresas da bolsa brasileira consideradas cíclicas.

A exceção foi o setor de varejo. Ainda que o segmento costume acompanhar o ritmo dos juros, as falas da presidente do conselho de administração do Magazine Luiza (MGLU3) levaram as varejistas a terminar o dia no vermelho.

Ainda assim, o Ibovespa conseguiu colocar um fim à sequência de cinco pregões negativos e encerrou o dia em alta de 0,87%, ao patamar de 113.761 pontos.

Por sua vez, o dólar terminou a sessão em queda de 0,46%, negociado a R$ 4,9937 no mercado à vista — no menor nível em quase um mês.

O alívio no mercado de câmbio deu-se principalmente pelo fortalecimento das commodities metálicas e agrícolas no exterior, o que favoreceu a entrada de capitais no Brasil e o fluxo de investidores estrangeiros na B3.

Confira o que movimentou os mercados na última terça-feira (24).

LUCRO DO SANTANDER BRASIL (SANB11)

O Santander Brasil (SANB11) apresentou um copo meio cheio e meio vazio no balanço do terceiro trimestre, dependendo da maneira como você quiser enxergar. Do lado vazio, o lucro líquido da unidade brasileira do banco espanhol caiu 12,6% em relação ao mesmo período do ano passado, para R$ 2,729 bilhões.

Mas o investidor que quiser ver o lado cheio do copo — quer dizer, do balanço — pode celebrar o fato de o resultado ter ficado pouco acima das estimativas dos analistas, que apontavam para um lucro de R$ 2,683 bilhões.

O lucro também foi 18,2% melhor na comparação com o segundo trimestre. Ou seja, pode ser um sinal de que a pior fase do banco, que sofreu com a alta dos calotes — incluindo o da Americanas — e perdas na Tesouraria, ficou para trás.

Mas os pessimistas podem destacar que a rentabilidade sobre o patrimônio líquido (ROE) de 13,1% do Santander no terceiro trimestre ficou abaixo dos 15,6% do terceiro trimestre do ano passado. Além disso, segue muito distante do patamar de 20% que o banco chegou a alcançar nos melhores dias.

Leia mais.

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