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Larissa Vitória
Larissa Vitória
É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo portal SpaceMoney e pelo departamento de imprensa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
NOVA QUERIDINHA

Citi acredita que esta construtora de baixa renda vai superar a MRV (MRVE3) e eleva recomendação para as ações

Os analistas do banco afirmar os lançamentos fracos da MRV pode ser indícios de problemas no futuro

Cifrão em um prédio em construção representando os dividendos de construtoras, incorporadoras e fundos imobiliários
Imagem: Peshkova/iStock

Com a data de divulgação dos balanços das construtoras e incorporadoras da B3 se aproximando — confira aqui o calendário completo —, o Citi analisou as prévias do setor, especialmente os números das construtoras focadas em imóveis de baixa renda, e chegou a uma conclusão: a MRV (MRVE3) não é a melhor opção para os investidores no segmento.

Para os analistas, o grupo de empresas como um todo mostrou força com as prévias do terceiro trimestre, que indicaram velocidade de vendas e poder de precificação melhores que o previsto. 

Mas afirmam que os lançamentos fracos da MRV, que é o maior nome dentro do segmento, podem ser indícios de “atritos no futuro”. A companhia reportou um avanço modesto, de 2,9%, no indicador, que chegou a R$ 1,8 bilhão.

Além disso, o Citi acredita que a Resia pode enfrentar dificuldades para reciclar o portfólio em meio à alta dos juros nos Estados Unidos. A incorporadora norte-americana, que é subsidiária da companhia brasileira, registrou uma queima milionária de caixa no período.

Adeus MRV (MRVE3), olá nova queridinha do Citi?  

Por isso, os analistas revisaram para baixo as estimativas da MRV e declaram esperar que outra construtora de baixa renda supere a performance da empresa: Direcional (DIRR3).

O Citi elevou de neutra para compra a recomendação das ações DIRR3 — o preço-alvo foi mantido em R$ 22 por papel — e argumenta que a construtora deverá lucrar com um lançamento de uma opção de utilização do fluxo futuro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) na faixa 1 do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV)

O banco também manteve a recomendação de compra para as ações MRVE3, mas cortou o preço-alvo em mais de 35%, de R$ 17 para R$ 11 por papel.

Os analistas apontam ainda que a Direcional exibe métricas operacionais “muito mais consistentes” do que a MRV. A companhia teve alta de 17,7% no VGV lançado no terceiro trimestre, para R$ 1,4 bilhão, e de 18,6% nas vendas líquidas, que chegaram a R$ 1 bilhão.

‘É a melhor empresa do brasil’: ação já decolou 4.200% desde o ipo, é líder de mercado e está barata

A verdadeira favorita do banco

Mas, apesar do upgrade da recomendação para a Direcional, o Citi destacou que a Cury (CURY3) ainda é sua favorita dentro do setor, com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 21 por ação

A preferência é justificada pela exposição a São Paulo e ao Rio de Janeiro, o que permite que a companhia surfe nas melhorias regulatórias de ambos os mercados — como um plano diretor pró-negócios que deve ser lançado na capital fluminense.

“Os investidores sempre afirmaram que a Cury poderia lutar para manter as margens em um nível operacional de volume maior, especialmente dada a concorrência mais acirrada entre os participantes do mercado nas faixas mais altas do MCMV. Ficamos, portanto, aliviados ao ver a empresa fazer importantes aquisições de terrenos da faixa 3 em São Paulo que devem se beneficiar de alterações regulatórias significativas”, acrescentam os analistas.

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