Até ano que vem: Méliuz (CASH3) deixa Ibovespa nesta segunda-feira (4)
As ações da companhia de cashback ficaram de fora da terceira prévia do índice acionário; PetroRecôncavo (RECV3) e Vamos (VAMO3) entram na carteira

"Pegue o seu banquinho e saia de mansinho". Na toada da canção popular, a Méliuz (CASH3) está de saída do principal índice acionário da bolsa de valores brasileira.
A partir desta segunda-feira (4), os ativos da companhia deixam de compor a carteira do Ibovespa, que ficará vigente entre setembro e dezembro deste ano, de acordo com a terceira e última prévia divulgada na última quinta-feira (31).
Mas, as ações da Méliuz seguem negociadas na B3.
Na véspera, os papéis da companhia de cashback encerraram o pregão com recuo de 5,51%, a R$ 6,35, liderando a ponta negativa do Ibovespa na última sexta-feira (1º). No ano, os ativos CASH3 acumulam queda de 46,19%.
Méliuz de fora: nova composição do Ibovespa
Apesar da saída de Méliuz (CASH3) do Ibovespa, outras duas companhias passam a compor o índice entre setembro e dezembro: PetroRecôncavo (RECV3) e Vamos (VAMO3).
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Sendo assim, o principal índice da bolsa de valores brasileira contará com 86 ações de 83 empresas.
Vale (VALE3), Petrobras (PETR4;PETR3) e bancos — com destaque para Bradesco (BBDC4) e Itaú Unibanco (ITUB4) — seguem como as empresas com maior participação no Ibovespa.
Vale relembrar que, para fazer parte do índice, a B3 considera critérios como o volume de negociação e o status da empresa — companhias em recuperação judicial ou cujo preço dos ativos é inferior a R$ 1,00 não são elegíveis, por exemplo.
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