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Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

Acabou

Selic finalmente parou de subir e deve se manter em 13,75% por algum tempo. Como fica a renda fixa a partir de agora?

Selic chegou ao topo deste ciclo de alta e lá deve permanecer até meados de 2023.

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
21 de setembro de 2022
18:48
Alpinista chega ao topo da montanha
Alpinista chega ao topo da montanha - Imagem: Shutterstock

O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decidiu manter a taxa básica de juros, a Selic, em 13,75% ao ano nesta quarta-feira (21), marcando o fim do atual ciclo de alta de juros.

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A decisão veio em linha com as expectativas da maior parte do mercado, embora alguns investidores esperassem uma elevação residual de 0,25 ponto percentual, conforme havia sido sinalizado pelo BC na última reunião do Copom e pelo presidente da entidade, Roberto Campos Neto, no início de setembro.

No comunicado publicado neste início de noite, o Copom ressalta que o combate à inflação ainda é uma tarefa árdua e que "não hesitará" em retomar o ciclo de alta nos juros se julgar necessário. O comitê diz, no entanto, que a Selic em 13,75% é "compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante", que inclui o ano de 2023 e, em menor escala, o de 2024.

É de se esperar, portanto, que a Selic agora permaneça estacionada em 13,75% ao ano por algum tempo - a expectativa do mercado é de juros neste patamar até meados do ano que vem, quando as taxas podem, finalmente, voltar a cair. Segundo o boletim Focus do Banco Central, as instituições financeiras veem uma Selic em 11,25% ao final de 2023.

A decisão do Banco Central brasileiro se seguiu à do Federal Reserve, o banco central americano, que elevou os juros nos Estados Unidos em mais 0,75 ponto percentual nesta quarta-feira, para a faixa de 3,00% a 3,25% ao ano.

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Tanto aqui como lá os bancos centrais lutam contra uma inflação galopante - guardadas as devidas proporções de cada economia -, mas o Brasil já está bem mais adiantado no processo, pois começou a aumentar a Selic há mais de um ano. E aqui o IPCA já começou a ceder, embora ainda de maneira desigual.

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Já nos EUA, a inflação ainda vem surpreendendo para cima, o que recentemente fez com que o mercado "caísse na real" e voltasse a precificar a continuidade de um aperto monetário duro após um breve período de euforia na perspectiva de altas de juros mais brandas.

Bom momento para prefixados e indexados à inflação

Os investimentos de renda fixa prefixados e atrelados à inflação já vinham precificando, nos últimos meses, a expectativa do mercado com o fim do ciclo de alta de juros.

No caso dos títulos públicos com essas características - os chamados Tesouro Prefixado e Tesouro IPCA+ -, os papéis vinham apanhando com as repetidas altas de juros, um cenário que tende a desvalorizar esse tipo de título.

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Porém, quando o mercado começou a vislumbrar o fim do aperto monetário, esses títulos passaram a se valorizar, principalmente os prefixados.

Com a indicação do Banco Central de que agora a Selic realmente parou de subir, é bem provável que esse ciclo de valorização continue. A possível queda de juros mais adiante é outro cenário que favorece esse tipo de papel.

Assim, o momento é interessante para avaliar comprar esses papéis ou mesmo migrar, para eles, parte dos investimentos atrelados à Selic e ao CDI - aquela parte que exceder a reserva de emergência, diz Ulisses Nehmi, sócio da gestora especializada em renda fixa Sparta.

"Historicamente, o período de seis meses após a última reunião em que o Copom aumenta juros costuma ser um bom momento para avaliar a migração de pós-fixados para prefixados e indexados à inflação, a fim de buscar uma rentabilidade melhor na renda fixa", diz o gestor.

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Em tempo: esses títulos se valorizam quando a perspectiva é de manutenção e corte de juros e se desvalorizam quando a expectativa é de alta de juros. Mas o eventual lucro ou prejuízo só é realizado por quem vende o papel antes do vencimento, a preço de mercado; quem o carrega até o vencimento, recebe exatamente o retorno contratado na hora da compra.

Mas mesmo para quem prefere levar os títulos ao vencimento, os melhores momentos para comprá-los também são quando os juros estão elevados, de forma a "travar" uma remuneração alta por um prazo longo.

Em geral, quando o ciclo de alta da Selic termina, a rentabilidade desses papéis já não está mais na máxima do período, mas ainda está bem elevada.

Hoje, por exemplo, todos os prefixados oferecidos no Tesouro Direto estavam pagando ao redor de 11,80% ao ano, para prazos entre três e 11 anos; já os Tesouro IPCA+ estavam remunerando entre 5,67% e 5,82% ao ano mais IPCA - isto é, acima da inflação oficial - para prazos entre quatro e 33 anos.

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Retorno da renda fixa conservadora agora para de subir

Desde o início do ciclo de alta da taxa básica de juros, a rentabilidade das aplicações de renda fixa mais conservadoras vem crescendo. Isso porque elas têm sua remuneração atrelada à Selic ou ao CDI, taxa de juros que costuma se aproximar da taxa básica. Assim, quanto maiores os juros, maior o retorno desses investimentos.

Com a manutenção da Selic em 13,75%, esse aumento cessa. Mas isso não quer dizer que as chamadas aplicações pós-fixadas perdem a atratividade, pois os juros ainda permanecerão nesse patamar elevado por algum tempo.

Além disso, mesmo depois que a taxa básica voltar a cair, ela só deve retornar à casa de um dígito em 2024, de acordo com as perspectivas reunidas no Focus.

Então como ficam as aplicações conservadoras de renda fixa daqui em diante? Bem, como já vimos em reportagens anteriores, a caderneta de poupança manterá a sua rentabilidade máxima de 0,5% ao mês mais Taxa Referencial (TR) enquanto a Selic estiver acima de 8,5%.

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Já os investimentos de renda fixa pós-fixada seguem rendendo acima da inflação, que deve continuar cedendo, mesmo quando tributados. É o caso do Tesouro Selic (LFT), dos fundos DI e dos títulos bancários mais rentáveis, como os CDB, LCI e LCA pós-fixados.

Assim, mesmo que a Selic não suba mais, essas aplicações continuam interessantes para além da reserva de emergência, além de permanecerem mais atrativas que a caderneta de poupança.

No vídeo a seguir, eu explico o que é a reunião do Copom e como a definição da Selic afeta a sua vida. Assista:

Como ficam os investimentos conservadores de renda fixa com a Selic em 13,75% ao ano

Para você ter uma ideia de como o retorno da renda fixa conservadora está neste momento, eu fiz uma simulação de rentabilidade com quatro aplicações pós-fixadas no novo cenário de juros: caderneta de poupança, Tesouro Selic (LFT), fundo de renda fixa/CDB e Letra de Crédito Imobiliário (LCI). Considerei Selic constante de 13,75% ao ano e o CDI constante de 13,65%, um pouco abaixo, como costuma acontecer.

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Escolhi quatro prazos de forma a contemplar as quatro alíquotas de IR possíveis, no caso das aplicações tributadas (Tesouro Selic e fundos/CDB).

Usei datas reais para poder usar o simulador do Tesouro Direto para calcular o retorno do Tesouro Selic, de modo a incluir a taxa de custódia e o spread nos cálculos no caso de uma venda antes do vencimento.

Para calcular o retorno da poupança utilizei os prazos em meses e anos. Já para simular os retornos do fundo/CDB e da LCI, levei em conta o número de dias úteis entre as duas datas reais consideradas em cada prazo.

Todas as rentabilidades estão líquidas de taxas, spread e imposto de renda, quando for o caso. Repare que, em todos os casos, o retorno para um ano supera a projeção de inflação pelo IPCA nos próximos 12 meses.

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PrazoPoupançaTesouro SelicFundo de renda fixa / CDB 100% do CDILCI 100% do CDI
3 meses2,24%2,49%2,52%3,25%
8 meses6,08%7,03%7,08%8,85%
1 ano9,26%11,15%11,21%13,59%
2 anos19,38%24,60%24,68%29,03%

Parâmetros

Com o aumento da Selic para um valor superior a 8,50% ao ano, foi acionado o gatilho de altera o cálculo de rentabilidade da poupança.

Anteriormente, a caderneta pagava 70% da taxa Selic mais Taxa Referencial (TR), mas com a taxa básica neste novo patamar, a remuneração passou para 0,5% ao mês + TR, a mesma rentabilidade da poupança antiga e retorno máximo para esse tipo de aplicação.

Lembrando que a caderneta de poupança não tem taxas nem imposto de renda, e sua rentabilidade é mensal, apenas no dia do aniversário.

A TR, que desde 2017 vinha se mantendo zerada, voltou a subir recentemente, então eu considerei a taxa de agosto (0,2409%) na simulação. Assim, a rentabilidade da poupança mostrada na tabela é de cerca de 0,74% ao mês, supondo uma TR constante de 0,2409% ao mês.

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Já o Tesouro Selic é um título público que paga, no vencimento, a Selic mais um ágio ou deságio. Se vendido antes do vencimento, o retorno é levemente sacrificado em função de uma diferença entre as taxas de compra e venda do papel (spread), o que pode deixar a rentabilidade inferior à Selic do período.

O rendimento do Tesouro Selic é diário, e há cobrança de IR e de uma taxa de custódia obrigatória de 0,20% ao ano, paga à B3, apenas sobre o que exceder o saldo investido de R$ 10 mil.

É possível, porém, que a rentabilidade do título seja um pouco maior do que a que aparece na tabela. Isso porque, nos casos de venda antes do vencimento, a calculadora do Tesouro Direto não confere a isenção de taxa de custódia para o valor investido inferior a R$ 10 mil.

Levei em conta, ainda, que a corretora utilizada para operar no Tesouro Direto não cobra taxa de agente de custódia, que é aquela taxa de administração que as corretoras podem cobrar para oferecer acesso à plataforma do Tesouro - mas que a maioria já não cobra.

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Considerei também os fundos de renda fixa que só investem em Tesouro Selic e não cobram taxa de administração, supondo que seu retorno represente a variação do CDI no período menos o imposto de renda. Assim, esses fundos se equiparam, por exemplo, aos CDBs, RDBs ou contas de pagamento que remuneram 100% do CDI.

Vale aqui uma observação: os fundos Tesouro Selic não costumam pagar exatamente 100% do CDI. Sua remuneração pode ficar um pouco acima ou um pouco abaixo da variação da taxa DI, e eles também estão sujeitos a eventuais quedas nos preços dos títulos, que são raras, mas podem acontecer. A simulação é apenas ilustrativa.

Por fim, simulei o retorno da LCI porque se trata de um título isento de taxas e de IR. Considerei um papel que pague 100% do CDI, apenas para você ver como seria receber uma rentabilidade líquida de 100% do CDI neste momento.

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