“Avatar: O Caminho da Água” alcança o primeiro bilhão de dólares após duas semanas da estreia nos cinemas mundiais
Até o momento, a produção de James Cameron arrecadou US$ 317 milhões apenas nos EUA; o filme deve ficar em cartaz nos cinemas até fevereiro de 2023

Com 14 dias de exibição nas salas de cinema em todo o mundo, o segundo filme da franquia Avatar ultrapassou a marca de US$ 1 bilhão em bilheterias, após decepcionar as expectativas de vendas de ingressos no final de semana da estreia.
Até o momento, “Avatar: O Caminho da Água”, de James Cameron, arrecadou US$ 317 milhões apenas nos EUA. O filme deve ficar em cartaz nos cinemas até fevereiro de 2023.
Contudo, o longa-metragem precisa arrecadar mais de US$ 2 bilhões em bilheteria para ser considerado lucrativo. Isso porque o filme custou entre US$ 350 milhões e US$ 400 milhões para ser feito — bem acima do orçamento inicial, de US$ 250 milhões.
Vale lembrar que apenas cinco filmes arrecadaram US$ 2 bilhões na história do cinema, sendo dois deles, Titanic e Avatar, dirigidos por James Cameron.
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China: país decisivo para Avatar
As rivalidades entre EUA e China deram uma trégua — pelo menos, por enquanto — nas salas de cinema.
A China, até agora, foi responsável pelo faturamento de US$ 108 milhões em vendas de ingressos para o segundo filme de “Avatar” desde o lançamento — a expectativa era de arrecadação de cerca de US$ 100 milhões somente no fim de semana de estreia.
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Por outro lado, “Avatar: o Caminho da Água” é um dos poucos lançamentos de Hollywood que foram permitidos na China este ano. O país asiático tornou-se um mercado dominante no mercado de produções global e é considerado vital para os sucessos de bilheteria que buscam os maiores números de bilheteria.
“Havia grandes esperanças no país para entregar a receita adicional necessária para ajudar a colocar o filme no topo em termos das elevadas expectativas de ganhos globais estabelecidas pelo diretor James Cameron”, disse Paul Dergarabedian, analista sênior de mídia da Comscore à CNBC.
*Com informações de CNBC
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