Passarinho em apuros: Twitter (TWTR34) demite quase 100 colaboradores, antes da desistência de compra por Elon Musk
A companhia tem congelado contratações desde maio, para conter custos, em meio às incertezas nas negociações com o bilionário

O andamento das negociações com Elon Musk gerou um ar de incerteza e "mal-estar" no Twitter (TWTR34), ainda no começo do acordo.
Mas, com impasses nunca resolvidos e especulações de que o acordo seria rompido pelo bilionário, a rede social se adiantou e realizou cortes no quadro de funcionários na última quinta-feira (8).
As demissões foram divulgadas pelo levantamento Layoffs.fyi e confirmadas pelo Twitter, ontem (9). Cerca de 30% dos recrutadores da empresas foram desligados, atingindo quase 100 funcionários.
O time de recrutadores vivencia, desde maio, restrição em suas atividades. Isso porque a empresa congelou vagas e parou de contratar para conter gastos.
Vale ressaltar que os cortes aconteceram antes do anúncio de desistência de compra da rede social por Elon Musk.
Crise no passarinho azul?
As demissões e congelamento de vagas acontecem desde maio, quando Elon Musk manifestou interesse em comprar a rede social.
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As primeiras saídas foram anunciadas pelo Parag Agrawal, CEO do Twitter, em comunicado interno. Bruce Falck, diretor de produtos e receitas e Kayvin Beykpour, executivo de consumo deixaram a companhia em 12 de maio, três semana após o início das negociações com o bilionários.
Na ocasião, Agrawal ainda afirmou que as contratações, a partir daquele momento, seriam congeladas — inclusive as que já estavam em andamento. Contudo, as demissões não estavam previstas.
Isso porque o Twitter preciva fazer cortes nos custos, por dois motivos principais:
- Não cumprimento de metas de crescimento de audiência e receita;
- Cenário macroeconômico global e a guerra da Ucrânia trazem incertezas.
A expectativa da empresa, a partir dos objetivos estabelecidos em 2020, era alcançar US$ 7,5 bilhões em receita anual e 315 milhões de usuários até o final de 2023.
Contudo, conseguiu apenas US$ 5 bilhões em receita líquida e cerca de 217 milhões de usuários em 2021. Desde então, a meta foi retirada do balanço.
Twitter sem Elon Musk
O flerte entre Elon Musk e Twitter (TWTR34) durou exatos 98 dias. Uma relação conturbada, com idas e vindas, parece ter chegado ao fim e pegou todo mundo de surpresa.
O bilionário decidiu romper o acordo de compra da rede social por US$ 44 bilhões, na sexta-feira (8), em comunicado à Securities and Exchange Commission (SEC) — equivalente à CVM brasileira. O motivo: o número de contas falsas ou “spam” na plataforma.
Mas, a relação de Musk e a rede social ainda deve perdurar, pelo menos por algumas semanas ou até meses. Isso porque o Twitter pode entrar com uma ação contra o bilionário em razão da quebra do acordo.
*Com informações de Estadão Conteúdo
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