PagSeguro (PAGS34) lucra R$ 350 milhões no primeiro trimestre e ações avançam na Nasdaq; a cifra é recorde para a empresa de maquininhas
O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) também subiu 16%, na mesma base de comparação, e chegou a R$ 665 milhões

Apesar de a maior parte da temporada de balanços já ter terminado, algumas companhias brasileiras ainda divulgam os números do primeiro trimestre. Esse é o caso da PagSeguro (PAGS34), que publicou nesta quarta-feira (8) seus resultados no período.
A empresa de maquininhas, que também é dona do banco digital PagBank, lucrou R$ 350 milhões entre janeiro e março deste ano, alta de 29% ante os três primeiros meses de 2021 e uma cifra recorde para a companhia.
O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) também subiu 16%, na mesma base de comparação, e chegou a R$ 665 milhões. Já o crescimento da receita total foi mais expressivo, de 66%, para R$ 3,4 bilhões.
As ações da PagSeguro, listadas na Nasdaq, reagem bem aos números. Por volta das 17h50, os papéis PAGS avançavam 1,10%, a US$ 17,39, nas negociações after hours da bolsa norte-americana.
Performance operacional e bancária da PagSeguro (PAGS34)
Do lado operacional, os resultados da PagSeguro também indicaram crescimento. O volume total processado (TPV), por exemplo, saltou 87% no primeiro trimestre e bateu os R$ 152,2 bilhões.
Segundo a empresa, a alta expressiva deve-se principalmente ao avanço de 60% do indicador na divisão de maquininhas e ao maior engajamento nos serviços e economia unitária no PagBank.
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Além disso, o número de transações Pix feitas por meio de contas da marca da companhia chegou a 9,2% do total de transferências do tipo no Brasil. Para a PagSeguro, o percentual reflete o "crescente engajamento dos clientes à medida que lançamos novos produtos e serviços".
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