Nubank ultrapassa Santander e se torna a quinta instituição financeira com mais clientes; confira ranking
A fintech conquistou mais de 15 milhões de clientes este ano até setembro, o que resulta em uma base de 64,8 milhões de contas bancárias, segundo levantamento do UBS
No Brasil, a disputa por clientes sempre foi acirrada entre as grandes instituições financeiras. E, com a digitalização das contas bancárias, o bancos digitais ganharam mais clientes que os "tradicionais", com agências físicas — entre eles, o Nubank.
Com base em dados do Banco Central, o banco suíço UBS fez um levantamento sobre o número de brasileiros bancarizados no país. Segundo o relatório, cerca de 111 milhões de novas contas — considerando que uma mesma pessoa pode ser cliente de mais de uma instituição financeira — foram abertas nos últimos nove meses.
Além disso, o levantamento mostrou a preferência por bancos digitais, também conhecidos como 'neobancos'. 40% das novas contas foram abertas em fintechs, contra 14% nos bancos tradicionais.
Nubank 'desbanca' Santander
O Nubank conquistou mais de 15 milhões de clientes este ano até setembro, o que resulta em uma base de 64,8 milhões de contas bancárias, segundo o levantamento do UBS. Já segundo o banco digital, 66 milhões de brasileiros possuem o "cartão roxinho".
Ainda que haja diferenças, o fato é que a fintech de David Vélez ultrapassou, em número de clientes, o Santander — que tem 61 milhões de clientes. E, dessa forma, torna-se a quinta maior instituição financeira do país. Confira o ranking:
- 1º - Caixa Econômica Federal, com 148,3 milhões de clientes;
- 2º - Bradesco, com 101,8 milhões de clientes;
- 3º - Itaú, com 95,5 milhões de clientes;
- 4º - Banco do Brasil, com 73,6 milhões de clientes;
- 5º - Nubank, com 64,8 milhões de clientes.
No total, os cinco maiores bancos tradicionais — o que inclui o Santander — têm 480 milhões de clientes, o que equivale a 53% das pessoas bancarizadas do país. Juntos, as instituições conquistaram cerca de 16 milhões de contas novas nos primeiros nove meses de 2022.
Leia Também
Líder entre os bancos digitais
Entre os bancos digitais, ou seja, instituições financeiras que não têm agências físicas, o Nubank também lidera quando o critério é número de clientes. Confira:
- 1º - Nubank, com 64,8 milhões de clientes;
- 2º - Original, com 42,2 milhões de clientes;
- 3º - Mercado Pago, com 39,4 milhões de clientes;
- 4º - PagBank, com 25,9 milhões de clientes;
- 5º - C6 Bank, com 21,3 milhões de clientes.
No total, os 'neobancos' têm 193,7 milhões de clientes, o que corresponde a 21% da base bancária do Brasil.
Orizon (ORVR3) compra Vital e cria negócio de R$ 3 bilhões em receita: o que está por trás da operação e como fica o acionista
Negócio amplia a escala da companhia, muda a composição acionária e não garante direito de recesso a acionistas dissidentes
Maior rede de hospitais privados pagará R$ 8,12 bilhões em proventos; hora de investir na Rede D’Or (RDOR3)?
Para analista, a Rede D’Or é um dos grandes destaques da “mini temporada de dividendos extraordinários”
Fim da especulação: Brava Energia (BRAV3) e Eneva (ENEV3) negam rumores sobre negociação de ativos
Após rumores de venda de ativos de E&P avaliados em US$ 450 milhões, companhias desmentem qualquer transação em curso
Virada à vista na Oncoclínicas (ONCO3): acionistas querem mudanças no conselho em meio à crise
Após pedido da Latache, Oncoclínicas convoca assembleia que pode destituir todo o conselho. Veja a proposta dos acionistas
Bancos pagam 45% de imposto no Brasil? Não exatamente. Por que os gigantes do setor gastam menos com tributos na prática
Apesar da carga nominal elevada, as instituições financeiras conseguem reduzir o imposto pago; conheça os mecanismos por trás da alíquota efetiva menor
Mais de R$ 4 bilhões em dividendos e JCP: Tim (TIMS3), Vivo (VIVT3) e Allos (ALOS3) anunciam proventos; veja quem mais paga
Desse total, a Tim é a que fica com a maior parte da distribuição aos acionistas: R$ 2,2 bilhões; confira cronogramas e datas de corte
Vale (VALE3) mais: Morgan Stanley melhora recomendação das ações de olho nos dividendos
O banco norte-americano elevou a recomendação da mineradora para compra, fixou preço-alvo em US$ 15 para os ADRs e aposta em expansão do cobre e fluxo de caixa robusto
Não é por falta de vontade: por que os gringos não colocam a mão no fogo pelo varejo brasileiro — e por quais ações isso vale a pena?
Segundo um relatório do BTG Pactual, os investidores europeus estão de olho nas ações do varejo brasileiro, mas ainda não estão confiantes. Meli, Lojas Renner e outras se destacam positivamente
Pequenos negócios têm acesso a crédito verde com juros reduzidos; entenda como funciona
A plataforma Empreender Clima, lançada pelo Governo Federal durante a COP30, oferece acesso a financiamentos com juros que variam de 4,4% a 10,4% ao ano
Antes ‘dadas como mortas’, lojas físicas voltam a ser trunfo valioso no varejo — e não é só o Magazine Luiza (MGLU3) que aposta nisso
Com foco em experiência, integração com o digital e retorno sobre capital, o Magalu e outras varejistas vêm evoluindo o conceito e papel das lojas físicas para aumentar produtividade, fidelização e eficiência
Petrobras (PETR4): com novo ciclo de investimentos, dividendos devem viver montanha-russa, segundo Itaú BBA e XP
O novo ciclo de investimentos da Petrobras (PETR4) tende a reduzir a distribuição de proventos no curto prazo, mas cria as bases para dividendos mais robustos no médio prazo, disseram analistas. A principal variável de risco segue sendo o preço do petróleo, além de eventuais pressões de custos e riscos operacionais. Na visão do Itaú […]
Depois de despencarem quase 12% nesta terça, ações da Azul (AZUL4) buscam recuperação com otimismo do CEO
John Rodgerson garante fluxo de caixa positivo em 2026 e 2027, enquanto reestruturação reduz dívidas em US$ 2,6 bilhões
Ozempic genérico vem aí? STJ veta prorrogação de patente e caneta emagrecedora mais em conta deve chegar às farmácias em 2026
Decisão do STJ mantém vencimento da patente da semaglutida em março de 2026 e abre espaço para a chegada de versões genéricas mais baratas do Ozempic no Brasil
Por que tantas empresas estão pagando dividendos agora — e por que isso pode gerar uma conta alta para o investidor no futuro
A antecipação de dividendos tomou a B3 após o avanço da tributação a partir de 2026, mas essa festa de proventos pode esconder riscos para o investidor
Cosan (CSAN3) vende fatia da Rumo (RAIL3) e reforça caixa após prejuízo bilionário; ações caem forte na B3
A holding reduziu participação na Rumo para reforçar liquidez, mas segue acompanhando desempenho da companhia via derivativos
Raízen (RAIZ4) recebe mais uma baixa: S&P reduz nota de crédito para ‘BBB-‘, de olho na alavancagem
Os analistas da agência avaliam que a companhia enfrenta dificuldades para reduzir a alavancagem, em um cenário de dívida nominal considerável e queima de caixa
Fim da era Novonor na Braskem (BRKM5) abre oportunidade estratégica que a Petrobras (PETR4) tanto esperava
A saída da Novonor da Braskem abre espaço para a Petrobras ampliar poder na petroquímica. Confira o que diz a estatal e como ficam os acionistas minoritários no meio disso tudo
Fusão entre Petz (PETZ3) e Cobasi finalmente vai sair do papel: veja cronograma da operação e o que muda para acionistas
As ações da Petz (PETZ3) deixarão de ser negociadas na B3 ao final do pregão de 2 de janeiro de 2026, e novas ações ordinárias da Cobasi serão creditadas aos investidores
Fim da concessão de telefonia fixa da Vivo; relembre os tempos do “alô” no fio
Ao encerrar o regime de concessão, a operadora Vivo deixará de ser concessionária pública de telefonia fixa
Vamos (VAMO3), LOG CP (LOGG3), Blau Farmacêutica (BLAU3) anunciam mais de R$ 500 milhões em dividendos; Rede D´Or (RDOR3) aprova recompra de ações
A LOG fica com a maior parte da distribuição aos acionistas, ou R$ 278,5 milhões; Rede D´Or já havia anunciado pagamento de proventos e agora renova a recompra de ações