Lucro da dona da Centauro (SBFG3) despenca 93% no terceiro trimestre; veja o que derrubou as finanças da varejista esportiva
O grupo SBF argumenta que o mês de julho foi “mais desafiador” e o trimestre também foi afetado pela migração de sistemas das operações
Só o início da Copa do Mundo pode salvar a Centauro? Muitos investidores podem estar se perguntando isso após conferir o balanço do grupo SBF (SBFG3), dono da rede de lojas de artigos esportivos e da operação comercial da Nike no Brasil, divulgado nesta terça-feira (1).
O lucro líquido da companhia recuou 93,2% no terceiro trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado, para R$ 14,98 milhões.
Já o Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, da sigla em inglês) ficou em R$ 143,26 milhões e anotou uma queda menor, de 43,2%, na mesma base de comparação.
- Magazine Luiza (MGLU3) já era? Cara ou barata? Com uma queda de mais de 30% no ano, alguns fatores marcantes podem impactar a ação e concorrentes daqui para frente. Acesse neste link mais detalhes.
Vendas online impulsionam receita de Centauro e Fisia
O grupo argumenta que o mês de julho foi "mais desafiador" para os operações. O inverno menos rigoroso e a retomada das viagens após um longo período de restrições em razão da pandemia de Covid-19, por exemplo, foram duas das dificuldades enfrentadas no período.
Mas a empresa afirma que, ao longo do trimestre, recuperou o ritmo de vendas: com impulso do dia dos pais e das vendas de produtos de Copa do Mundo, a receita líquida da Centauro cresceu 11% na comparação anual e chegou a R$ 868,7 milhões.
O destaque do período foi a alta de 17,8% da receita da plataforma digital da varejista esportiva. O indicador também chama atenção na Fisia com um salto de 68,3%; contudo, a receita consolidada da distribuidora oficial da Nike no país recuou 12,8%, para R$ 719,2 milhões.
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A queda foi puxada pelo tombo de 40,5% segmento de atacado, que, segundo o grupo SBF, foi afetado pela migração para uma nova versão do SAP, o sistema da operação.
"O SAP impactou principalmente a receita do atacado, que teve parte de seu faturamento postergado para o quarto trimestre e migração da plataforma impactou as vendas do e-commerce", explica a companhia.
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