De olho nos gargalos da distribuição, Marfrig (MRFG3) investe US$ 7 milhões em duas startups
A decisão vem pouco mais de um ano depois da companhia criar a Diretoria de Inovação e Novos Negócios
A Marfrig (MRFG3) entrou na tendência de investimentos de grandes grupos em empresas iniciantes (startups). O frigorífico anunciou um aporte de aproximadamente US$ 7 milhões (R$ 38 milhões) em duas companhias do ramo de distribuição, uma brasileira e uma norte-americana.
A decisão da Marfrig foi anunciada na esteira da criação da Diretoria de Inovação e Novos Negócios pela companhia, em dezembro de 2020.
A divisão foi criada com o objetivo de trazer inovações tecnológicas e fomentar novos modelos de negócios que pudessem colaborar com o crescimento da companhia.
O primeiro investimento foi na brasileira Quiq, joint venture liderada pelo hub de tecnologia 4all e outros sócios de redes de food-service como: Rei do Mate, Spoleto, Bob's, McDonald's, entre outras.
A empresa opera uma plataforma digital que facilita o relacionamento entre restaurantes e marketplaces, como iFood e Rappi, permitindo uma gestão mais eficiente de cardápios e estoques, por exemplo.
Com o forte crescimento do setor de delivery, os restaurantes que operam o serviço também sofrem impactos no seu funcionamento, nesse sentido a Quiq deve servir como uma importante fonte de informação para a Marfrig, que poderá ajustar sua estratégia no segmento de acordo com as novas necessidades dos clientes.
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O segundo investimento foi na norte-americana Takeoff Technologies, que cria soluções automatizadas de atendimento e gerenciamento de estoques para redes de supermercado e pequenos comércios.
O foco é o desenvolvimento de micro-centros de distribuição que fazem uso de robôs para otimizar o espaço e automatizar a seleção de produtos, permitindo que soluções de ecommerce sejam implementadas a custos mais baixos.
A Takeoff Technologies desenvolveu, em parceria com a Albertsons — rede que reúne supermercados com presença local nos EUA — dois centros de distribuição automatizados que concentram os produtos de maior giro naquela região, diminuindo os custos de fulfillment e melhorando a eficiência da operação.
A empresa também desenvolveu centros de distribuição em parceria com a gigante do varejo australiano Woolworths.
Nesse caso os centros ficam integrados a lojas físicas e organizam os itens que saem com mais frequência da maneira mais eficiente possível, assim quando é efetuada uma venda online somente frutas e verduras precisam ser selecionadas da parte da loja aberta ao público.
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