Depois de susto, Aura Minerals (AURA33) mantém permissão para continuar exploração da principal mina de ouro em Honduras
A mina de San Andrés responde por cerca de 35% da receita total da companhia, o que gerou preocupações após o anúncio de uma possível interdição as atividades

Menos de uma semana depois de o governo de Honduras ter anunciado a suspensão das atividades de mineração a céu aberto, afetando a principal fonte de renda da Aura Minerals (AURA33), a empresa se posicionou e afirma que continuará a operar no país.
Em comunicado enviado à CVM, a Aura anunciou o início da fiscalização e de ações por parte do Ministério Energia, Recursos Naturais, Meio Ambiente e Minas de Honduras para não paralisar as atividades em curso.
De acordo com o país centro-americano, a mineração a céu aberto tem um significativo impacto ambiental. Ao mesmo tempo, a instalação de San Andrés, em Honduras, responde por cerca de 35% da receita total da companhia, de acordo com o balanço anual da empresa.
Honduras contra mineração ilegal
O foco das ações está em limitar a atuação de mineradores ilegais no país. ”A mina de San Andrés possui todas as licenças e permissões válidas para operar e segue suas atividades em conformidade com a legislação aplicável”, afirma o comunicado divulgado pela Aura.
Um dos primeiros entraves entre a empresa e o governo local ocorreu em virtude do descobrimento de um cemitério indígena chorti, povo descendente dos antigos maias, além de supostas “perturbações” à população local.
No ano passado, a Aura Minerals suspendeu suas operações, que teriam sofrido ”bloqueios ilegais”.
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