Elon Musk flerta com a possibilidade de seguir em frente com a compra do Twitter — mas antes quer certeza sobre o número de usuários da rede
O bilionário Elon Musk, dono da Tesla, voltou a usar o próprio Twitter para pressionar os executivos da rede social
A batalha final entre Elon Musk e os executivos do Twitter será definida no tribunal de Delaware, em outubro, mas o bilionário segue utilizando o seu perfil na rede social para a flertar com a possibilidade do acordo de US$ 44 bilhões se concretizar.
Neste sábado (06), o empresário afirmou que o negócio ainda pode se concretizar, mas, para isso, é preciso que o Twitter confirme detalhes de como calcula os números reais de usuários, diferenciando-os de contas fakes.
Depois que Musk desistiu do acordo, que havia sido anunciado em abril, o alto escalão da empresa decidiu tentar na justiça a concretização da transação.
Como resposta, o CEO da Tesla procurou a justiça para contra-processar a rede social, afirmando que os números apresentados pelo Twitter enganaram a sua equipe e pode ser categorizada como fraude.
De acordo com a Reuters e o Market Watch, a empresa não respondeu o pedido de esclarecimentos.
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Em resumo: Elon Musk afirma que o Twitter não consegue comprovar o número real de bots ou contas falsas dentro da sua plataforma, o que tira valor da companhia.
Na época do ocorrido, o Twitter rejeitou essa afirmação e argumentou que Musk não aderiu aos termos do acordo, inclusive violando um acordo de confidencialidade e depois se gabando disso no Twitter. A empresa de mídia social processou Musk em 12 de julho, buscando fazer cumprir os termos da transação.
Em outro tuíte, Musk voltou a questionar a quantidade de usuários falsos diários do site.
Tudo culpa dele!
O Twitter registrou resultados abaixo do esperado no segundo trimestre deste ano, e colocou parte da conta pelo desempenho ruim no bilionário. A rede social registrou prejuízo de US$ 270 milhões, o equivalente a 35 centavos por ação.
A receita somou US$ 1,18 bilhão, e a companhia afirmou que o cenário econômico tem sido desfavorável para os ganhos com publicidade e também que a “incerteza relacionada à aquisição pendente do Twitter por Elon Musk pressionou os negócios”.
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