Agradeça à Terra (LUNA): Mercado global de criptomoedas já perdeu US$ 1 trilhão em 2022 — e o ano nem chegou na metade ainda
O início do ano foi difícil para as criptomoedas, mas o desaparecimento da Terra (LUNA) foi o ponto em que o mercado mais perdeu
As criptomoedas são conhecidas por movimentarem cifras gigantescas. Desde ganhos exponenciais na casa dos 14.000% até valores acumulados que beiram o PIB de grandes países, esse mercado consegue mover montanhas de dinheiro — e perder rios também.
De acordo com um levantamento feito pelo Crypto Rank, o valor de mercado global das criptomoedas derreteu cerca de US$ 1 trilhão desde o início de 2022. Isso representa uma queda de 44,71% no período.
Não são só criptomoedas que sofrem
O levantamento do Crypto Rank ainda mostrou que o mercado de criptomoedas foi o que mais sofreu em 2022. Na sequência das maiores perdas vêm as bolsas dos Estados Unidos: o Nasdaq (índice de tecnologia) perde 23,4% no ano, e o S&P 500 recua 17,7%.
Quem perde menos nessa história é o índice ACWI do Morgan Stanley Capital International (MSCI), projetado para representar o desempenho de 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes. É considerado o mais abrangente em se tratando de escala global.
A culpa é de quem?
É inegável que os olhares raivosos foram direcionados à Terra (LUNA), a criptomoeda que desapareceu do mapa em poucos dias e levou com ela toda sua credibilidade no mercado de moedas digitais.
Sim, ela foi responsável por boa parte das perdas recentes. Mas não foi a única.
Leia Também
Desde o início do ano, os especialistas alertavam que 2022 poderia ser o Grande Inverno Cripto em virtude de um cenário macroeconômico conturbado pela frente. Já naquela época, os investidores esperavam um ano difícil com a elevação dos juros do Federal Reserve.
Espaço para mais quedas entre criptomoedas
O investimento em criptomoedas é arriscado devido à alta volatilidade desses ativos — por isso os especialistas recomendam apenas uma parcela de no máximo 5% do seu portfólio em ativos digitais.
O bitcoin ainda pode cair mais e levar o mercado consigo para o buraco. Mesmo com um suporte no patamar de US$ 26.700, o noticiário pode penalizar a maior criptomoeda do mundo e fazê-la cair ainda mais.
Mas ainda há esperança para as criptomoedas?
Vale destacar que a volatilidade pode ser tanto positiva quanto negativa. Se o noticiário “virar”, o mercado também pode avançar junto.
Os especialistas ouvidos pelo Seu Dinheiro acreditam que o momento é positivo para comprar criptomoedas e aumentar sua posição para diminuir seu preço médio de compra — sempre, é claro, ressaltando a cautela com esse mercado.
Ação que triplicou na bolsa ainda tem mais para dar? Para o Itaú BBA, sim. Gatilho pode estar próximo
Alta de 200% no ano, sensibilidade aos juros e foco em rentabilidade colocam a Movida (MOVI3) no radar, como aposta agressiva para capturar o início do ciclo de cortes da Selic
Flávio Bolsonaro presidente? Saiba por que o mercado acendeu o sinal amarelo para essa possibilidade
Rodrigo Glatt, sócio-fundador da GTI, falou no podcast Touros e Ursos desta semana sobre os temores dos agentes financeiros com a fragmentação da oposição frente à reeleição do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva
‘Flávio Day’ e eleições são só ruído; o que determina o rumo do Ibovespa em 2026 é o cenário global, diz estrategista do Itaú
Tendência global de queda do dólar favorece emergentes, e Brasil ainda deve contar com o bônus da queda na taxa de juros
Susto com cenário eleitoral é prova cabal de que o Ibovespa está em “um claro bull market”, segundo o Santander
Segundo os analistas do banco, a recuperação de boa parte das perdas com a notícia sobre a possível candidatura do senador é sinal de que surpresas negativas não são o suficiente para afugentar investidores
Estas 17 ações superaram os juros no governo Lula 3 — a principal delas entregou um retorno 20 vezes maior que o CDI
Com a taxa básica de juros subindo a 15% no terceiro mandato do presidente Lula, o CDI voltou a assumir o papel de principal referência de retorno
Alta de 140% no ano é pouco: esta ação está barata demais para ser ignorada — segundo o BTG, há espaço para bem mais
O banco atualizou a tese de investimentos para a companhia, reiterando a recomendação de compra e elevando o preço-alvo para os papéis de R$ 14 para R$ 21,50
Queda brusca na B3: por que a Azul (AZUL4) despenca 22% hoje, mesmo com a aprovação do plano que reforça o caixa
As ações reagiram à aprovação judicial do plano de reorganização no Chapter 11, que essencialmente passa o controle da companhia para as mãos dos credores
Ibovespa acima dos 250 mil pontos em 2026: para o Safra é possível — e a eleição não é um grande problema
Na projeção mais otimista do banco, o Ibovespa pode superar os 250 mil pontos com aumento dos lucros das empresas, Selic caindo e cenário internacional ajudando. O cenário-base é de 198 mil pontos para o ano que vem
BTG escala time de ações da América Latina para fechar o ano: esquema 4-3-3 tem Brasil, Peru e México
O banco fez algumas alterações em sua estratégia para empresas da América Latina, abrindo espaço para Chile e Argentina, mas com ações ainda “no banco”
A torneira dos dividendos vai secar em 2026? Especialistas projetam tendências na bolsa diante de tributação
2025 caminha para ser ano recorde em matéria de proventos; em 2026 setores arroz com feijão ganham destaque
As ações que devem ser as melhores pagadoras de dividendos de 2026, com retornos de até 15%
Bancos, seguradoras e elétricas lideram e uma empresa de shoppings será a grande revelação do próximo ano
Bancos sobem na bolsa com o fim das sanções contra Alexandre de Moraes — Banco do Brasil (BBAS3) é o destaque
Quando a sanção foi anunciada, em agosto deste ano, os papéis dos bancos desabaram devido as incertezas em relação à aplicação da punição
TRXF11 volta a encher o carrinho de compras e avança nos setores de saúde, educação e varejo; confira como fica o portfólio do FII agora
Com as três novas operações, o TRXF11 soma sete transações só em dezembro. Na véspera, o FII já tinha anunciado a aquisição de três galpões
BofA seleciona as 7 magníficas do Brasil — e grupo de ações não tem Petrobras (PETR4) nem Vale (VALE3)
O banco norte-americano escolheu empresas brasileiras de forte crescimento, escala, lucratividade e retornos acima da Selic
Ibovespa em 2026: BofA estima 180 mil pontos, com a possibilidade de chegar a 210 mil se as eleições ajudarem
Banco norte-americano espera a volta dos investidores locais para a bolsa brasileira, diante da flexibilização dos juros
JHSF (JHSF3) faz venda histórica, Iguatemi (IGTI3) vende shoppings ao XPML11, TRXF11 compra galpões; o que movimenta os FIIs hoje
Nesta quinta-feira (11), cinco fundos imobiliários diferentes agitam o mercado com operações de peso; confira os detalhes de cada uma delas
Concurso do IBGE 2025 tem 9,5 mil vagas com salários de até R$ 3.379; veja cargos e como se inscrever
Prazo de inscrição termina nesta quinta (11). Processo seletivo do IBGE terá cargos de agente e supervisor, com salários, benefícios e prova presencial
Heineken dá calote em fundo imobiliário, inadimplência pesa na receita, e cotas apanham na bolsa; confira os impactos para o cotista
A gestora do FII afirmou que já realizou diversas tratativas com a locatária para negociar os valores em aberto
Investidor estrangeiro minimiza riscos de manutenção do governo atual e cenários negativos estão mal precificados, diz Luis Stuhlberger
Na carta mensal do Fundo Verde, gestor afirmou que aumentou exposição às ações locais e está comprado em real
Após imbróglio, RBVA11 devolve agências à Caixa — e cotistas vão sair ganhando nessa
Com o distrato, o fundo reduziu ainda mais sua exposição ao setor financeiro, que agora representa menos de 24% do portfólio total
