Bolsa vai testar fama de “imbrochável” após discurso de Bolsonaro e com BCE e Powell pela frente; veja outras sete notícias que mexem com seus investimentos hoje
A bolsa brasileira tem tudo para se recuperar do tombo sofrido na terça-feira. O que pode estragar o vigor do Ibovespa hoje é a decisão do Banco Central Europeu

Na volta do feriado, os discursos do presidente Jair Bolsonaro nas celebrações do bicentenário da Independência do Brasil ainda são o principal assunto na esfera política.
Candidato à reeleição, Bolsonaro usou o palanque para atacar os adversários e exaltar a pauta de costumes. Mas o momento mais comentado foi o coro da plateia exaltando a suposta virilidade do presidente.
Foi uma fala feita sob medida para os apoiadores, mas que deve levar a questionamentos de uso político do ato que deveria ser exclusivamente cívico.
Seja como for, o maior temor do mercado financeiro, que era o de um discurso com tom de ameaça aos demais poderes, acabou não se concretizando.
Desta forma, a bolsa brasileira tem tudo para se recuperar do tombo sofrido na terça-feira. Ainda mais depois da forte alta dos índices de Nova York ontem, quando a B3 estava fechada.
O que pode estragar o vigor do Ibovespa hoje é a aguardada decisão do Banco Central Europeu (BCE). A expectativa é de uma alta de 0,75 ponto percentual na taxa de juros na região.
Leia Também
A reação dos investidores ao BCE e também à fala do presidente do BC norte-americano, Jerome Powell, pode confirmar ou não a fama recente de “imbrochável” da bolsa brasileira.
Este artigo foi publicado primeiramente no "Seu Dinheiro na sua manhã". Para receber esse conteúdo no seu e-mail, cadastre-se gratuitamente neste link.
O que você precisa saber hoje
DIRETO NA FONTE
Quer saber se a bolsa está barata? Olhe para os movimentos dos fundos de private equity. Diante dos preços atrativos, fundos que investem principalmente em empresas fechadas devem continuar comprando ações de companhias na bolsa.
ESTRADA DO FUTURO
As ações de tecnologia que os grandes investidores estão comprando agora. Das big techs aos fundos de private equity, nenhum investidor com horizonte de longo prazo consegue ignorar o quão atrativas estão as ações, na visão do colunista Richard Camargo.
ELEIÇÃO OU INDEPENDÊNCIA?
Em discurso de campanha, Bolsonaro diz que Brasil terá “luta do bem contra o mal”. Sem citar Lula, o presidente dirigiu-se aos seus apoiadores em evento do Bicentenário da Independência, ao lado do empresário Luciano Hang e da primeira-dama, Michelle.
ELEIÇÕES 2022
Com menos de um mês para decisão, próximas pesquisas devem mostrar o ‘saldo’ do 7 de setembro para os candidatos à presidência. Última edição da Genial/Quaest, publicada ontem, mostrou Lula estacionando, enquanto Bolsonaro ganhou posições na margem.
SEM GÁS, SEM COMIDA
Putin ameaça limitar exportações de grãos da Ucrânia e faz acusações ao Ocidente. O presidente russo alega que os países ocidentais estão enganando nações em desenvolvimento ao reter grande parte dos estoques de alimentos.
PALAVRA DO TRADER
Quanto vale seu sono? Cuidado para não assistir ao filme de um investimento ruim até o final. Para o analista Lucas Claro, vê-se com certa frequência alguns traders deixando investimentos que não deram certo se tornarem prejuízos muito maiores.
LANÇAMENTO
Novo lançamento da Apple: Confira todos os detalhes sobre o iPhone 14. Fabricante americana apresentou novos modelos do celular ontem, em busca de atender reclamações dos usuários sobre bateria e fotos. O aparelho pode chegar a custar até R$ 15.499.
Uma ótima quinta-feira para você!
Como nasceu a ideia de R$ 60 milhões que mudou a história do Seu Dinheiro — e quais as próximas apostas
Em 2016, quando o Seu Dinheiro ainda nem existia, vi um gráfico em uma palestra que mudou minha carreira e a história do SD
A Eletrobras se livrou de uma… os benefícios da venda da Eletronuclear, os temores de crise de crédito nos EUA e mais
O colunista Ruy Hungria está otimista com Eletrobras; mercados internacionais operam no vermelho após fraudes reveladas por bancos regionais dos EUA. Veja o que mexe com seu bolso hoje
Venda da Eletronuclear é motivo de alegria — e mais dividendos — para os acionistas da Eletrobras (ELET6)
Em um único movimento a companhia liberou bilhões para investir em outros segmentos que têm se mostrado bem mais rentáveis e menos problemáticos, além de melhorar o potencial de pagamento de dividendos neste e nos próximos anos
Projeto aprovado na Câmara permite divórcio após a morte de um dos cônjuges, com mudança na divisão da herança
Processos iniciados antes do falecimento poderão ter prosseguimento a pedido dos herdeiros, deixando cônjuge sobrevivente de fora da herança
A solidez de um tiozão de Olympikus: a estratégia vencedora da Vulcabras (VULC3) e o que mexe com os mercados hoje
Conversamos com o CFO da Vulcabras, dona das marcas Olympikus e Mizuno, que se tornou uma queridinha entre analistas e gestores e paga dividendos mensais
Rodolfo Amstalden: O que o Nobel nos ensina sobre decisões de capex?
Bebendo do alicerce teórico de Mokyr, Philippe Aghion e Peter Howitt se destacaram por estudar o papel das inovações tecnológicas nas economias modernas
A fome de aquisições de um FII que superou a crise da Americanas e tudo que mexe com o seu bolso nesta quarta (15)
A história e a estratégia de expansão do GGRC11, prestes a se tornar um dos cinco maiores FIIs da bolsa, são os destaques do dia; nos mercados, atenção para a guerra comercial, o Livro Bege e balanços nos EUA
Um atalho para a bolsa: os riscos dos IPOs reversos, da imprevisibilidade de Trump e do que mexe com o seu bolso hoje
Reportagem especial explora o caminho encontrado por algumas empresas para chegarem à bolsa com a janela de IPOs fechada; colunista Matheus Spiess explora o que está em jogo com a nova tarifa à China anunciada por Trump
100% de tarifa, 0% de previsibilidade: Trump reacende risco global com novo round da guerra comercial com a China
O republicano voltou a impor tarifas de 100% aos produtos chineses. A decisão foi uma resposta direta ao endurecimento da postura de Pequim
Felipe Miranda: Perdidos no espaço-tempo
Toda a Ordem Mundial dos últimos anos dá lugar a uma nova orientação, ao menos, por enquanto, marcada pela Desordem
Abuse, use e invista: C&A queridinha dos analistas e Trump de volta ao morde-assopra com a China; o que mexe com o mercado hoje?
Reportagem especial do Seu Dinheiro aborda disparada da varejista na bolsa. Confira ainda a agenda da semana e a mais nova guerra tarifária do presidente norte-americano
ThIAgo e eu: uma conversa sobre IA, autenticidade e o futuro do trabalho
Uma colab entre mim e a inteligência artificial para refletir sobre três temas quentes de carreira — coffee badging, micro-shifting e as demissões por falta de produtividade no home office
A pequena notável que nos conecta, e o que mexe com os mercados nesta sexta-feira (10)
No Brasil, investidores avaliam embate após a queda da MP 1.303 e anúncio de novos recursos para a construção civil; nos EUA, todos de olho nos índices de inflação
Esta ação subiu mais de 50% em menos de um mês – e tem espaço para ir bem mais longe
Por que a aquisição da Desktop (DESK3) pela Claro faz sentido para a compradora e até onde pode ir a Microcap
Menos leão no IR e mais peru no Natal, e o que mexe com os mercados nesta quinta-feira (9)
No cenário local, investidores aguardam inflação de setembro e repercutem derrota do governo no Congresso; nos EUA, foco no discurso de Powell
Rodolfo Amstalden: No news is bad news
Apuração da Bloomberg diz que os financistas globais têm reclamado de outubro principalmente por sua ausência de notícias
Pão de queijo, doce de leite e… privatização, e o que mexe com os mercados nesta quarta-feira (8)
No Brasil, investidores de olho na votação da MP do IOF na Câmara e no Senado; no exterior, ata do Fomc e shutdown nos EUA
O declínio do império americano — e do dólar — vem aí? Saiba também o que mexe com os mercados hoje
No cenário nacional, investidores repercutem ligação entre Lula e Trump; no exterior, mudanças políticas na França e no Japão, além de discursos de dirigentes do Fed
O dólar já não reina sozinho: Trump abala o status da moeda como porto seguro global — e o Brasil pode ganhar com isso
Trump sempre deixou clara sua preferência por um dólar mais fraco. Porém, na prática, o atual enfraquecimento não decorre de uma estratégia deliberada, mas sim de efeitos colaterais das decisões que abalaram a confiança global na moeda
Felipe Miranda: Lições de uma semana em Harvard
O foco do curso foi a revolução provocada pela IA generativa. E não se engane: isso é mesmo uma revolução