Petrobras baixa o preço do gás de cozinha mais uma vez; saiba quanto vai custar o botijão para as distribuidoras
A redução é de aproximadamente R$ 0,25 por quilo nas distribuidoras; a medida começa a valer a partir desta sexta-feira (23)
A Petrobras (PETR4) anunciou, nesta quinta-feira (22), mais uma redução em combustíveis. Dessa vez, o valor do gás de cozinha (GLP) terá o desconto de aproximadamente R$ 0,25 por quilo nas distribuidoras; a medida começa a valer na próxima sexta-feira (23).
Essa é a terceira redução consecutiva, sendo a última ocorrida há um pouco mais de uma semana. A partir de amanhã, o preço médio de venda do GLP passará de R$ 4,0265/kg para R$ 3,7842/kg.
Ou seja, o botijão de gás sairá, para as distribuidoras, por R$ 49,19, o que representa uma redução média de R$ 3,15 por 13 kg.
Contudo, vale ressaltar que o reajuste não é, necessariamente, o mesmo para o consumidor. O valor final, por sua vez, depende da distribuidora da região.
Por fim, a estatal afirmou que a redução acompanha a evolução dos preços de referência e que a medida é "coerente com a prática de preços da Petrobras".
Petrobras já pode pedir música no Fantástico...
Essa é a terceira redução consecutiva do gás de cozinha realizada pela Petrobras nos últimos seis meses. O primeiro reajuste aconteceu em abril, quando a petroleira reduziu o valor do quilo em R$ 0,25.
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Na semana passada, a companhia anunciou um novo corte de 4,7% no preço do gás de cozinha para as distribuidoras., em que o valor do quilo do gás de cozinha passou de R$ 4,23 para R$ 4,03 o quilo.
Agora, com o reajuste anunciado nesta quinta-feira, um quilo de gás de cozinha sairá, em média, nas distribuidoras por R$ 3,78 — uma redução de um pouco mais de 7%.
Vale destacar que, antes, os preços do gás mantinham trajetória de alta. Em julho do ano passado, o GLP subiu 6%; em outubro, teve aumento de 7,2% e, em março deste ano, de 16,1%.
Petrobras (PETR4) e a inflação
Além do gás de cozinha, outros combustíveis como gasolina e diesel contaram com reduções nos preços nos últimos meses.
A petroleira vinha sendo pressionada pelo governo a conter a escalada de preços dos combustíveis. O presidente Jair Bolsonaro (PL), que tenta a reeleição, estava preocupado com o efeito da inflação sobre a economia e sobre o poder de compra do consumidor.
A estratégia vem surtindo efeito sobre a inflação. Em agosto, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em -0,36%, segundo divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Esse foi o segundo mês seguido de deflação e o menor índice para um mês de agosto desde 1998 — ou seja, em 24 anos.
Por fim, as ações da Petrobras tem leve alta no pregão desta quinta-feira (22), impulsionada principalmente pela valorização atenuada do petróleo no mercado internacional. Por volta das 15h20 (horário de Brasília), os papéis PETR4 subiam 1,01%, negociados a R$ 35,05.
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