‘Pacote Lula’ e Copa do Mundo podem fazer varejo disparar; confira as apostas do Goldman Sachs
ara os analistas do Goldman Sachs, as ações de consumo devem ser as mais beneficiadas pelos planos de reestruturação de dívidas e renda do novo governo.

Luiz Inácio Lula da Silva é o novo presidente eleito do país - e o mercado financeiro já refaz as contas para levar em conta a configuração e prioridades do novo governo.
Para os analistas do Goldman Sachs, as ações de consumo devem ser as mais beneficiadas pelos planos de reestruturação de dívidas e renda do novo governo.
O otimismo com o setor, no entanto, vai além das eleições. Com a Copa do Mundo, Black Friday e Natal chegando, a tendência é de um forte quarto trimestre (e 2023).
A grande aposta
Na visão do banco de investimentos, o consumo alimentar, representado pelo atacarejo Assaí (ASAI3) e Atacadão (CRFB3) devem continuar se beneficiando de forte demanda de médio prazo, com a continuidade dos benefícios sociais e a chegada de eventos festivos --- como Copa do Mundo.
Para os analistas, a forte presença no nordeste tende a favorecer as empresas.
Falando em Copa do Mundo, outra aposta da instituição são os papéis da Centauro (SBFG), já que a tendência é que a busca por produtos licenciados deve crescer. O impacto total, no entanto, tende a companhar o desempenho do Brasil na competição.
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Racional de investimento
Para o banco, apesar dos desafios de crescimento imposto nos próximos trimestres, as expectativas para o consumo são mais construtivas. Com Lula, a perspectiva é de continuidade a programas sociais e de transferência de renda, e a inflação deve seguir perdendo forças. Um corte de juros por parte do Banco Central já na metade de 2023 não está descartado.
Segundo levantamento do Goldman, a região Nordeste deve ser mais afetada pelas medidas, favorecendo empresas com maior exposição à região. Além das empresas já citadas, vale destacar também a presença de Magazine Luiza (MGLU3), Via (VIIA3), Raia Drogasil (RADL3) e Lojas Renner (LREN3).
Vale notar, no entanto, que companhias que dependem de forte circulação em shoppings centers podem ser mais afetadas por eventos como a Copa do Mundo.
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