O dólar à vista encerrou o dia em alta de 0,40%, a R$ 5,1704.
Bolsa hoje: Nova York volta a recuar, digerindo discurso de Powell; Magazine Luiza (MGLU3) dispara
RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais operam sem direção definida nesta quarta-feira (21). Os investidores aguardam a decisão sobre a taxa básica de juros americana pelo Federal Reserve (Fed) e a coletiva do presidente da autoridade monetária, Jerome Powell. No cenário doméstico, o Comitê de Política Monetária (Copom) também divulga a decisão sobre a Selic, após o fechamento de mercado.
Acompanhe por aqui o que mexe com a bolsa, o dólar e os demais mercados hoje, além das principais notícias do dia.
Apesar da reação inicial positiva, Nova York voltou a operar em queda. Os investidores ainda repercutem as revisões mais pessimistas para a economia americana
Sem sinalizações sobre uma aceleração no ritmo de aumento dos juros, as bolsas em Nova York passaram a operar em leve alta. O Ibovespa acompanha a recuperação.
De acordo com o presidente do Fed, a taxa de juros deve se elevar a um patamar “suficientemente restritivo” para conter a inflação
O mercado espera agora a coletiva do presidente do banco central, Jerome Powell. Você pode acompanhar a entrevista no player abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=ukFnKCtptX4
Conforme esperado pelo mercado, o Federal Reserve acaba de anunciar uma alta de 0,75 ponto percentual em sua taxa básica de juros. O comunicado reforçou que novas elevações são esperadas.
Ainda citando os aspectos preocupantes da inflação, a decisão não agradou os investidores. As bolsas em Nova York viraram para o campo negativo, enquanto o Ibovespa acelerou o ritmo de queda.
As bolsas globais passaram a operar voláteis nos minutos que antecedem a divulgação da decisão de política monetária do Federal Reserve.
A expectativa pela decisão do Fed de logo mais segue falando mais alto nesta quarta-feira. Apesar do sentimento ser de cautela, a bolsa americana opera em alta, revertendo parte das perdas recentes. O Ibovespa, que avançou nos últimos dias, vai na direção contrária.
- Frankfurt: +0,74%
- Londres: +0,63%
- Paris: +0,87%
- Madri: -0,03%
- Stoxx-600: +0,82%
Por melhor que seja um ativo, se ele ficar caro demais é melhor pensar duas vezes antes de incluir na carteira.
E foi pensando nisso que o Itaú BBA rebaixou a recomendação das ações do BTG Pactual (BPAC11) de compra para “em linha com o mercado”.
Em relatório, os analistas elogiam o desempenho do banco, mas justificam a mudança pelo atual nível de preço do ativo.
O preço-alvo para o fim de 2023 passou de R$ 34 para R$ 31 — potencial de alta de 13,6% se considerado o fechamento de ontem, a R$ 27,27.
A “Super Quarta” é de expectativa sobre os juros americanos e aqui no Brasil. Nos EUA, o Federal Reserve (Fed) deve elevar a taxa básica em 75 pontos-base, segundo os analistas do mercado.
A decisão deve sair às 15h (horário de Brasília) e, em seguida, o presidente do Fed, Jerome Powell, deve discursar sobre a nova elevação.
Enquanto a decisão não sai, os investidores reduziram a cautela e as bolsas americanas acumulam ganhos desde a abertura. Confira:
- Dow Jones: +0,44%;
- S&P 500: +0,47%;
- Nasdaq: +0,28%.
Apesar do bom desempenho de Wall Street, o Ibovespa opera em queda próxima a 1%, em dia de realização de lucros.
Em relação à taxa básica de juros (Selic), os analistas esperam que o Comitê de Políticas Monetárias (Copom) decida pela manutenção da Selic em 13,75% ao ano.
Há pouco, o petróleo passou a operar em queda de 0,46%, com o barril negociado a US$ 90,20. Contudo, a desvalorização ainda não reflete nas ações das petroleiras brasileiras, que estão em alta.
O minério de ferro, em Dalian (China), também fechou o dia em queda 0,92%, cotado a US$ 99,78 a tonelada.
Por fim, o dólar à vista sustenta superior a 0,50%, a R$ 5,1829.
As ações da Romi (ROMI3) operam em alta de quase 10% nesta manhã, despontando entre as maiores altas de toda a B3.
Em foco, os anúncios de um aumento de capital e a distribuição de proventos sob a forma de juros sobre o capital próprio (JCP).
Ao todo, a companhia vai distribuir R$ 15,5 milhões em JCP, o que resulta num valor líquido de R$ 0,17935 por ação.
Em paralelo, a empresa planeja aumentar seu capital em R$ 133,7 milhões — cerca de 20% da cifra atual —, por meio da emissão de 7,3 milhões de novos papéis ROMI3 a serem entregues aos atuais acionistas, na proporção de 1:10.
O petróleo não sustentou a alta superior a 3% e reduziu os ganhos há pouco, mas ainda opera em tom positivo.
A redução dos ganhos acontece após o discurso do presidente do Irã, Seyyed Ebrahim Raisi, na Assembleia Geral da ONU.
Durante a fala, Raisi afirmou que o seu país tem sido “extremamente flexível” para retomar o acordo nuclear com as potências, como resposta às sanções impostas pelo EUA.
O presidente iraniano ainda disse que com o possível acordo, a capital Teerã poderá exportar mais petróleo.
A commodity reagiu à fala e sobe, com menos força, a 0,24%, com o barril negociado a US$ 90,91.
O banco BTG Pactual é a maior perda do Ibovespa desde a abertura da bolsa.
Os papéis BPAC11 caem 4,33%, negociados a R$ 26,09 após o rebaixamento das ações pelo Itaú BBA, que reajustou as estimativas para o BTG.
O Itaú BBA também reduziu o preço-alvo de R$ 34 para R$ 31.
Além disso, o banco digital confirmou, ontem após o fechamento dos mercados, que avalia a compra dos ativos do espólio de Aloysio Faria, que detém, o Banco Alfa.
Após a abertura das bolsas americanas, o Ibovespa inverteu o sinal e passou a operar em queda de 0,19%, aos 112.298 pontos.
A bolsa brasileira descola do exterior, com a expectativa de nova elevação dos juros nos EUA, e ignora a valorização do petróleo no mercado internacional.
O dólar à vista, que acumulava perdas desde a abertura, opera em alta de 0,31%, a R$ 5,1584.
As bolsas americanas abrem o dia em alta, à espera da decisão do Federal Reserve (Fed) sobre a taxa básica de juros.
Os investidores esperam, em sua grande maioria, a elevação dos juros em 75 pontos-base, mas há apostas de alta de 100 pontos-base.
Além disso, o mercado aguarda o discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, logo após a decisão.
Confira a abertura em Wall Street:
- Dow Jones: +0,51%;
- S&P 500: +0,54%;
- Nasdaq: +0,33%.
Confira as maiores altas:
| CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
| RRRP3 | 3R Petroleum ON | R$ 39,74 | 2,37% |
| HAPV3 | Hapvida ON | R$ 8,04 | 1,90% |
| ALPA4 | Alpargatas PN | R$ 21,94 | 1,76% |
| RDOR3 | Rede D’Or ON | R$ 34,59 | 1,56% |
| PRIO3 | PetroRio ON | R$ 28,74 | 1,45% |
E as maiores quedas do dia:
| CÓDIGO | NOME | ULT | VAR |
| BPAC11 | BTG Pactual units | R$ 26,77 | -1,83% |
| IGTI11 | Iguatemi ON | R$ 20,01 | -1,53% |
| CMIN3 | CSN Mineração ON | R$ 3,50 | -1,13% |
| CSNA3 | CSN ON | R$ 12,98 | -0,92% |
| WEGE3 | Weg ON | R$ 30,87 | -0,84% |
O Ibovespa abriu em recuperação de 0,44%, aos 113.011 pontos e acompanha os índices futuros de Nova York.
No mesmo horário, o dólar à vista recupera as perdas da abertura com alta de 0,05%, cotado a R$ 5,1449.
A Iguatemi (IGTI11) preocupou analistas e investidores ao anunciar uma nova oferta de ações para financiar a aquisição do shopping JK Iguatemi.
O negócio em si não gerou dúvidas – a empresa concordou em pagar R$ 667 milhões por uma fatia adicional que a transformou na dona de 100% do ativo.
Mas um follow-on com as ações ainda em patamares descontados e que poderia levar à diluição dos acionistas soou um alerta no mercado.
O Ibovespa futuro inverteu o sinal há pouco e passou a operar em leve recuperação, acompanhando os índices de Nova York.
O índice futuro da bolsa brasileira sobe a 0,16%, aos 113.396 pontos.
Em Nova York:
- Dow Jones futuro: +0,33%;
- S&P 500 futuro: +0,32%;
- Nasdaq futuro: +0,13%.
As disputas por tronos costumam ser marcadas por intrigas, convescotes, reviravoltas e alianças improváveis.
E, na disputa pela coroa do Burger King, os detentores de 22,5% do capital da Zamp (BKBR3) rechaçaram a nova investida do Mubadala pelo trono grelhado.
Em busca do controle da Zamp, o Mubadala elevou em 10,1% o preço por ação em uma segunda proposta apresentada na semana passada.
O Ibovespa futuro abre em queda de 0,25%, 113.135 aos pontos, em dia de decisões sobre a taxa de juros americana e brasileira.
No mesmo horário, o dólar à vista abre também em queda de 0,06%, cotado a R$ 5,1494.
- Dow Jones futuro: +0,22%;
- S&P 500 futuro: +0,19%;
- Nasdaq futuro: -0,01%;
- Euro Stoxx 50: +0,01%
- Xangai (China): -0,17% (fechado);
- Nikkei (Japão): -1,36% (fechado);
- Petróleo Brent: US$ 92,65 (+2,27%);
- Minério de ferro (Dalian, China): US$ 99,78 (-0,92%).
Bom dia! Mais uma Super Quarta chegou para as bolsas.
E, antes de prosseguir, nunca é demais lembrar: a Super Quarta dos bancos centrais é aquele diazinho de meio de semana que, não raro, delimita a fronteira entre o céu e o inferno nos mercados financeiros.
Os negócios costumam seguir modorrentos até as 15h, quando o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) divulga sua decisão de política monetária.
A reação nos índices mundo afora tende a ser imediata.
Logo em seguida, tão ou mais importante quanto a decisão em si, o presidente do Fed, Jerome Powell, concede entrevista coletiva. E é aí que o bicho pega.
Powell tem um singular poder sobre o destino das bolsas. O esclarecimento de algum mal entendido tem o potencial de pacificar o mercado; mas aquela palavrinha fora de lugar também pode fazer a maionese desandar — a partir daí, o mercado financeiro é tomado pelo “deus nos acuda”.
Quem garante mais importância ainda para a Super Quarta é outro BC, mais próximo dos brasileiros.
Pouco depois do fechamento do Ibovespa é a vez de o Comitê de Política Monetária (Copom) do nosso Banco Central divulgar sua decisão de juro.
De qualquer modo, o índice local tem se descolado do exterior e reagido ao noticiário doméstico com a proximidade das eleições de outubro a menos de 11 dias.
No pregão da última terça-feira (20), o Ibovespa deixou a cautela com a Super Quarta de lado e subiu 0,62%, aos 112.516 pontos. O dólar à vista recuou 0,25%, a R$ 5,1704
Confira o que movimenta as bolsas, o dólar e o Ibovespa no pregão de hoje.
A série mais longa em 28 anos: Ibovespa tem a 12ª alta seguida e o 9° recorde; dólar cai a R$ 5,3489
O principal índice da bolsa brasileira atingiu pela primeira vez nesta quinta-feira (6) o nível dos 154 mil pontos. Em mais uma máxima histórica, alcançou 154.352,25 pontos durante a manhã.
A bolsa nas eleições: as ações que devem subir com Lula 4 ou com a centro-direita na Presidência — e a carteira que ganha em qualquer cenário
Felipe Miranda, estrategista-chefe da Empiricus e sócio do BTG Pactual, fala sobre como se posicionar para as eleições de 2026 e indica uma carteira de ações capaz de trazer bons resultados em qualquer cenário
As ações para ‘evitar ser estúpido’ da gestora cujo fundo rende 8 vezes mais que o Ibovespa
Atmos Capital tem 40% da carteira de R$ 14 bilhões alocada em concessionárias de serviços públicos; veja as ações da gestora
Nasdaq bate à porta do Brasil: o que a bolsa dos ‘todo-poderosos’ dos EUA quer com as empresas daqui?
Em evento em São Paulo, representantes da bolsa norte-americana vieram tentar convencer as empresas de que abrir capital lá não é um sonho tão distante
Ibovespa volta a fazer história: sobe 1,72% e supera a marca de 153 mil pontos antes do Copom; dólar cai a R$ 5,3614
Quase toda a carteira teórica avançou nesta quarta-feira (5), com os papéis de primeira linha como carro-chefe
Itaú (ITUB4) continua o “relógio suíço” da bolsa: lucro cresce, ROE segue firme e o mercado pergunta: é hora de comprar?
Lucro em alta, rentabilidade de 23% e gestão previsível mantêm o Itaú no topo dos grandes bancos. Veja o que dizem os analistas sobre o balanço do 3T25
Depois de salto de 50% no lucro líquido no 3T25, CFO da Pague Menos (PGMN3) fala como a rede de farmácias pode mais
O Seu Dinheiro conversou com o CFO da Pague Menos, Luiz Novais, sobre os resultados do terceiro trimestre de 2025 e o que a empresa enxerga para o futuro
FII VGHF11 volta a reduzir dividendos e anuncia o menor pagamento em quase 5 anos; cotas apanham na bolsa
Desde a primeira distribuição, em abril de 2021, os dividendos anunciados neste mês estão entre os menores já pagos pelo FII
Itaú (ITUB4) perde a majestade e seis ações ganham destaque em novembro; confira o ranking das recomendações dos analistas
Após voltar ao topo do pódio da série Ação do Mês em outubro, os papéis do banco foram empurrados para o fundo do baú e, por pouco, não ficaram de fora da disputa
Petrobras (PETR4) perde o trono de empresa mais valiosa da B3. Quem é o banco que ‘roubou’ a liderança?
Pela primeira vez desde 2020, essa companhia listada na B3 assumiu a liderança do ranking de empresas com maior valor de mercado da bolsa brasileira; veja qual é
Fundo imobiliário GARE11 vende 10 imóveis, locados ao Grupo Mateus (GMAT3) e ao Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), por R$ 485 milhões
A venda envolve propriedades locadas ao Grupo Mateus (GMAT3) e ao Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), que pertenciam ao FII Artemis 2022
Ibovespa atinge marca inédita ao fechar acima dos 150 mil pontos; dólar cai a R$ 5,3574
Na expectativa pela decisão do Copom, o principal índice de ações da B3 segue avançando, com potencial de chegar aos 170 mil pontos, segundo a XP
A última dança de Warren Buffett: ‘Oráculo de Omaha’ vai deixar a Berkshire Hathaway com caixa em nível recorde
Lucro operacional da Berkshire Hathaway saltou 34% em relação ao ano anterior; Warren Buffett se absteve de recomprar ações do conglomerado.
Ibovespa alcança o 5º recorde seguido, fecha na marca histórica de 149 mil pontos e acumula ganho de 2,26% no mês; dólar cai a R$ 5,3803
O combo de juros menores nos EUA e bons desempenhos trimestrais das empresas pavimenta o caminho para o principal índice da bolsa brasileira superar os 150 mil pontos até o final do ano, como apontam as previsões
Maior queda do Ibovespa: o que explica as ações da Marcopolo (POMO4) terem desabado após o balanço do terceiro trimestre?
As ações POMO4 terminaram o dia com a maior queda do Ibovespa depois de um balanço que mostrou linhas abaixo do que os analistas esperavam; veja os destaques
A ‘brecha’ que pode gerar uma onda de dividendos extras aos acionistas destas 20 empresas, segundo o BTG
Com a iminência da aprovação do projeto de lei que taxa os dividendos, o BTG listou 20 empresas que podem antecipar pagamentos extraordinários para ‘fugir’ da nova regra
Faltou brilho? Bradesco (BBDC4) lucra mais no 3T25, mas ações tombam: por que o mercado não se animou com o balanço
Mesmo com alta no lucro e na rentabilidade, o Bradesco viu as ações caírem no exterior após o 3T25. Analistas explicam o que pesou sobre o resultado e o que esperar daqui pra frente.
Montanha-russa da bolsa: a frase de Powell que derrubou Wall Street, freou o Ibovespa após marca histórica e fortaleceu o dólar
O banco central norte-americano cortou os juros pela segunda vez neste ano mesmo diante da ausência de dados econômicos — o problema foi o que Powell disse depois da decisão
Ouro ainda pode voltar para as máximas: como levar parte desse ganho no bolso
Um dos investimentos que mais renderam neste ano é também um dos mais antigos. Mas as formas de investir nele são modernas e vão de contratos futuros a ETFs
Ibovespa aos 155 mil pontos? JP Morgan vê três motores para uma nova arrancada da bolsa brasileira em 2025
De 10 de outubro até agora, o índice já acumula alta de 5%. No ano, o Ibovespa tem valorização de quase 24%
Santander Brasil (SANB11) bate expectativa de lucro e rentabilidade, mas analistas ainda tecem críticas ao balanço do 3T25. O que desagradou o mercado?
Resultado surpreendeu, mas mercado ainda vê preocupações no horizonte. É hora de comprar as ações SANB11?
Ouro tomba depois de máxima, mas ainda não é hora de vender tudo: preço pode voltar a subir
Bancos centrais globais devem continuar comprando ouro para se descolar do dólar, diz estudo; analistas comentam as melhores formas de investir no metal

