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Liliane de Lima

É repórter do Seu Dinheiro. Jornalista formada pela PUC-SP, já passou pelo portal DCI e setor de análise política da XP Investimentos.

Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

MERCADOS AO VIVO

Bolsa hoje: Ibovespa fica volátil e desacelera alta após pronunciamento de Bolsonaro; dólar cai a R$ 5,11

Jasmine Olga
1 de novembro de 2022
9:04 - atualizado às 17:20

RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais operam em tom positivo nesta terça-feira (1), com a possibilidade de abandono da política de Covid zero na China. No exterior, a atenção se volta aos dados econômicos dos EUA, na véspera da reunião do Fed. Já no cenário doméstico, os investidores acompanham os desdobramentos políticos das eleições, com a transição de poder, além da temporada de balanços.

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Acompanhe por aqui o que mexe com a bolsa, o dólar e os demais mercados hoje, além das principais notícias do dia.

O Ibovespa encerrou o dia em alta de 0,77%, aos 116.928 pontos.

Dólar à vista fechou o dia em queda de 0,92%, a R$ 5,1186.

Com atraso de mais de 1 hora, o presidente Jair Bolsonaro se pronunciou pela primeira vez desde a derrota nas urnas.

Sem admitir a derrota ou reconhecer a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva, Bolsonaro afirmou que as manifestações são legítimas, mas que não deve, nas palavras do presidente, “utilizar métodos da esquerda”.

Coube ao ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, afirmar que o processo de transição ocorrerá quando for solicitado.

O barril do Brent encerrou a sessão em alta de 1,98%, a US$ 94,65

PRONUNCIAMENTO DE BOLSONARO

A expectativa do mercado para um pronunciamento de Jair Bolsonaro cresceu na última meia hora. A imprensa foi autorizada a entrar no Palácio da Alvorada e Bolsonaro deve, enfim, aceitar a derrota.

O pronunciamento vem em momento de tensão nas rodovias brasileiras, com caminhoneiros aliados ao presidente obstruindo o tráfego de pessoas e mercadorias.

O Ibovespa vem renovando máximas no período.

ALCKMIN É O CHEFE DO GOVERNO DE TRANSIÇÃO

Há pouco, o Partido dos Trabalhadores (PT), confirmou a indicação do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, para a chefia da coordenação do governo de transição. O nome agrada o mercado, mas o Ibovespa não alterou o ritmo de ganhos após a confirmação.

Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, e Aloizio Mercadante também farão parte da equipe. Hoffmann reforçou que isso não significa presença no quadro de ministério do próximo governo.

VAI PRIVATIZAR?

A Copel segue sendo o principal destaque positivo desta terça-feira (01).

Embora os investidores elevem as perspectivas de uma eventual privatização, o documento não deixa claro qual é a operação estudada pelo governo.

A carta apenas informa sobre estudos para “otimizar o investimento do Estado do Paraná na Copel, preservando participação societária relevante na Companhia”.

Atualmente, o estado possui cerca de 69,7% das ações ordinárias e 31,1% do capital total da empresa. 

Para os analistas do Itaú BBA, a operação mais provável é que o controlador analise a possibilidade de vender uma fatia excedente ao necessário para manter o controle da companhia, semelhante ao que aconteceu com a Eletrobras, mas ainda é cedo para falar sobre uma eventual privatização. 

MERCADO DE JUROS

 

O alívio visto no mercado de câmbio repercute na curva de juros, que tem mais um dia de queda. Confira:

CÓDIGO NOME  ULT  FEC
DI1F23 DI Jan/23 13,67% 13,67%
DI1F24 DI Jan/24 12,93% 12,93%
DI1F25 DI Jan/25 11,68% 11,71%
DI1F26 DI Jan/26 11,50% 11,54%
DI1F27 DI Jan/27 11,46% 11,51%
COMO ANDAM OS MERCADOS

A bolsa brasileira mantém a trajetória de alta do pregão anterior e sobe 0,33% aos 116.489 pontos. O Ibovespa é impulsionado, principalmente, pelas commodities.

O destaque do dia é a Copel (CPLE6), com o anúncio do estudo para a privatização da estatal energética, solicitado pelo governo paranaese nesta segunda-feira (30). As ações da companhia sobem mais de 8% no pregão de hoje e lideram os ganhos do dia.

No outra ponta, Cielo (CIEL3) é a maior queda do dia, apesar de bons resultados do balanço do terceiro trimestre (veja nota 11h32). 

No exterior, o dia é de cautela. As bolsas americanas, que abriram os pregões em alta, operam em forte queda após o relatório Jolts. O índice apontou a criação de 10,7 milhões de postos de trabalho em setembro, acima do consenso do mercado — o que deve ancorar a nova elevação dos juros americanos, a ser decidida amanhã (2) pelo Federal Reserve (Fed).

Confira o desempenho de Wall Street:

  • Dow Jones: -0,51%;
  • S&P 500: -0,44%;
  • Nasdaq: -0,48%.

No setor de commodities, o rumor de que a China estaria abandonando a política de Covid zero animou o mercado. O minério de ferro, negociado em Dalian (China), encerrou as negociações em alta de 2,45%, com a tonelada cotada a US$ 86,38. O petróleo tipo Brent sobe 2,12%, com o barril a US$ 94,76.

Por fim, o dólar à vista opera em queda de 0,72%, a R$5,1422.

IBOVESPA ZERA PERDAS E SOBE

Apesar das bolsas em Nova York seguirem em queda, a bolsa brasileira zera as perdas e sobe 0,35%, aos 116.444 pontos.

O Ibovespa é impulsionado pelas ações de Vale (VALE3) e Prio (PRIO3) com a valorização das commodities no cenário externo.

CIELO (CIEL3) LIDERA PERDAS APÓS BALANÇO

Apesar dos bons resultados divulgados no balanço trimestral nesta segunda-feira (31), a Cielo (CIEL3) lidera a ponta negativa do Ibovespa. As ações caem 4,03%, negociadas a R$ 5,71.

A companhia de maquininhas de cartão registrou lucro líquido recorrente de R$ 422 milhões entre julho e setembro, um avanço de 99% em relação ao terceiro trimestre do ano passado.

Contudo, os investidores reagem à comparação do desempenho com os trimestres anteriores.

O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) teve uma alta mais tímida na comparação trimestral, de 45,2%, e um recuo de 15% na trimestral, para R$ 1 bilhão.

A receita operacional líquida, por outro lado, seguiu a trajetória inversa: caiu 12,4% ante o 3T21.

CONFIRA OS NÚMEROS DO BALANÇO 

 

IBOVESPA VIRA

O Ibovespa acompanha a maior cautela do exterior e reduziu o apetite ao risco, ainda que Copel (CPLE6) e Vale (VALE3) liderem os ganhos do dia.

Com a virada das bolsas de Nova York, a bolsa brasileira passou a cair 0,11%, aos 115.907 pontos.

No mesmo horário, o dólar à vista voltou a ganhar fôlego e sobe 0,17%, a R$ 5,1886.

REAÇÃO DE NY AO JOLTS

Com a abertura de empregos maior que o esperado pelo mercado, divulgado há pouco pelo relatório Jolts, as bolsas de Nova York aumentaram a cautela e inverteram o sinal. Confira:

  • Dow Jones: -0,26%;
  • S&P 500: -0,13%;
  • Nasdaq: -0,08%.
RELATÓRIO JOLTS DOS EUA

O relatório Jolts apontou a abertura de 10,7 milhões de postos de trabalho em setembro, acima do consenso do mercado de criação de 10 milhões de vagas de emprego.

Além disso, o dado de agosto foi revisado para a abertura de 10,2 milhões de postos de emprego no mês.

Os dados foram divulgados há pouco pelo Departamento de Trabalho dos EUA.

Com a divulgação do Jolts, acima das expectativas, os investidores devem injetar mais cautela no mercado, com a projeção de nova alta dos juros em maior magnitude pelo Federal Reserve (Fed) nesta quarta-feira (2).

Os investidores devem também aguardam a divulgação do payroll no final da semana.

 

EUA: PMI INDUSTRIAL DE OUTUBRO

A consultoria S&P Global também divulgou o índice de atividade econômica (PMI, na sigla em inglês) dos EUA.

O PMI industrial de outubro caiu a 50,4 em outubro, acima da previsão de 49,9 pontos.

O dado acima dos 50 pontos sinaliza que a manufatura dos EUA se expandiu no último mês, ainda que em ritmo mais lento.

 

BRASIL: PMI DE OUTUBRO

O Índice de Atividade Econômica (PMI, na sigla em inglês) caiu a 50,8 em outubro, após 51,1 em setembro. O dado foi divulgado há pouco pela consultoria S&P Global.

Vale lembrar que o índice acima de 50 pontos indica crescimento da economia.

ABERTURA NOVA YORK

Na expectativa de dados sobre emprego e reunião do Federal Reserve (Fed), os investidores aumentaram o apetite por risco em Wall Street.

Confira a abertura das bolsas de Nova York:

  • Dow Jones: +0,68%;
  • S&P 500: +1,03%;
  • Nasdaq: +1,53%.
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa acompanha o exterior, com maior apetite ao risco e valorização das commodities e sobe 0,84%, aos 117.013 pontos.

Na bolsa, os investidores repercutem os balanços trimestrais de CSN (CSNA3), Prio (PRIO3) e Raia Drogasil (RADL3), divulgados ontem (31) após o fechamento dos mercados.

Confira as maiores altas:

CÓDIGO NOME ULT VAR
CPLE6 Copel PN R$ 8,09 9,32%
PRIO3 PetroRio ON R$ 37,20 5,11%
VALE3 Vale ON R$ 69,85 4,05%
IRBR3 IRB ON R$ 0,97 3,19%
ITUB4 Itaú Unibanco PN R$ 31,29 2,98%

 

 

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGO NOME ULT VAR
RADL3 Raia Drogasil ON R$ 25,72 -2,24%
JBSS3 JBS ON R$ 24,51 -1,80%
SULA11 SulAmérica units R$ 23,46 -1,59%
CRFB3 Carrefour Brasil ON R$ 19,18 -1,44%
HYPE3 Hypera ON R$ 50,08 -1,44%

 

COPEL (CPLE3) DISPARA QUASE 10%

A estatal energética Copel (CPLE3) sobe mais de 9% no Ibovespa, com papéis negociados a R$ 8,09, com rumores de abertura de estudo para privatização.

Uma semana antes das eleições em segundo turno, o governador do Paraná reeleito, Ratinho Jr., afirmou que a possibilidade de desestatização da Copel não estava descartada.

Ontem (31), por sua vez, a Copel informou que recebeu comunicado do governo paranaese informando a solicitação de informações técnicas ao Conselho de Controle das Empresas Estaduais (CCEE), a fim de subsidiar modelo para operação no mercado de capitais — em outras palavras, uma eventual privatização.

 

 

MINÉRIO DE FERRO FECHA EM ALTA

O minério de ferro, negociado em Dalian (China), encerrou as negociações em alta de 2,45%, com a tonelada cotada a US$ 86,38.

A retomada da valorização da commodity acontece após rumores de que o governo chinês iniciou estudos para abandonar a política de covid zero no país.

ABERTURA IBOVESPA

A bolsa brasileira abriu em alta de 1,43%, aos 117.698 pontos e acompanha o maior apetite por risco do exterior.

No mesmo horário, o dólar à vista opera em queda de 0,47%, a R$ 5,1550.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Após a publicação da ata do Copom e a divulgação do recuo da produção industrial, em linha com as expectativas do mercado, os juros futuros abriram o dia próximos da estabilidade, com viés de alta:

NOME ULT FEC 
DI Jan/23 13,68% 13,67%
DI Jan/24 12,95% 12,93%
DI Jan/25 11,73% 11,71%
DI Jan/26 11,56% 11,54%
DI Jan/27 11,52% 11,51%
PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE SETEMBRO

A produção industrial caiu 0,7% em setembro ante agosto, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda vem em linha com a expectativa do marcado.

No ano, a produção industrial caiu 1,1% e no acumulado de 12 meses, há um recuo de 2,3%.

Além disso, o IBGE revisou a produção industrial de agosto ante julho, de -0,6% para -0,7%.

ABERTURA IBOVESPA FUTURO

Ibovespa futuro abre em alta de 0,96%, aos 118.550 pontos após a ata do Copom e acompanha o tom positivo do exterior.

No mesmo horário, o dólar á vista abriu em baixa de 0,38%, a R% 5,1463.

ATA DO COPOM

O Banco Central (BC) divulgou mais cedo a ata do Copom, um documento oficial da última reunião que decidiu manter a taxa de juros em 13,75% ao ano.

Entre os pontos mais importantes citados na ata, o Banco Central apontou possíveis riscos para a economia, que devem refletir na taxa de juros básica:

  • Risco de alta: persistência das pressões inflacionários globais e incerteza sobre futuro arcabouço fiscal e estímulos do governo;
  • Risco de baixa: queda adicional de commodities em moeda local; manutenção de cortes de impostos previstos para acabar em 2023 e desaceleração global mais acentuada que a projetada.

Sendo assim, o BC mantém no radar a incerteza econômica global, sobretudo em relação às projeções mais longas. Isso porque o ambiente externo deve seguir volátil, com revisões negativas de crescimento.

Ou seja, a autoridade monetária não descartou a possibilidade de voltar a aumentar os juros no longo prazo, a depender dos impactos acumulados, “a serem observados, do intenso e tempestivo ciclo da política já empreendida”.

SWING TRADE NA BOLSA

O nosso colunista, Nilson Marcelo, identificou uma oportunidade na bolsa hoje: lucro de mais de 7% com ações do Grupo CCR (CCRO3) e da Engie Brasil (EGIE3).

LEIA A RECOMENDAÇÃO COMPLETA DO ANALISTA AQUI

BOLSAS NO EXTERIOR
  • Dow Jones futuro:  +0,56%;
  • S&P 500 futuro: +0,88%;
  • Nasdaq futuro: +1,14%;
  • Euro Stoxx 50: +1,65%;
  • Xangai (China): +2,62% (fechado)
  • Nikkei (Japão): +0,33% (fechado);
  • Petróleo Brent: US$ 92,52 (-1,33%);
  • Minério de ferro (Dalian, China): US$ 79,90 (+1,69%)

 

ESQUENTA DOS MERCADOS

Bom dia! Boas surpresas são sempre bem-vindas.

Ao término da apuração do resultado das eleições de domingo (30), os investidores locais estavam convictos de que a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) derrubaria a bolsa e faria o dólar subir. Mas faltou combinar com os investidores estrangeiros.

As ações de estatais como Petrobras (PETR3;PETR4) e Banco do Brasil (BBAS3) realmente tomaram um tombo.

Mas a forte queda desses ativos foi mais do que compensada pela disparada dos papéis de empresas ligadas ao consumo de média e baixa rendas.

Em sessão marcada pelo forte fluxo de investidores estrangeiros, empolgados com a vitória eleitoral de Lula, o Ibovespa fechou em alta de 1,31% e encerrou outubro com um avanço de 5,45%.

Já o dólar recuou 2,54% ontem, de volta à faixa dos R$ 5,16.

E enquanto o presidente-eleito segue recebendo felicitações de líderes de todo o mundo, Jair Bolsonaro (PL), primeiro presidente brasileiro a buscar sem sucesso a reeleição, continua em silêncio.

De acordo com o jornal Valor Econômico, Bolsonaro avalia a possibilidade de reconhecer a vitória de Lula em nota por escrito, mas sem falar com a imprensa nem gravar um vídeo sobre o tema.

Apesar do ânimo do investidor estrangeiro e da expectativa com os anúncios do futuro corpo ministerial, a véspera do feriado pode puxar o freio de mão das bolsas e limitar o otimismo do dia.

Confira o que movimenta as bolsas, o dólar e o Ibovespa nesta terça-feira (1º).

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