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Flavia Alemi

Flavia Alemi

Jornalista formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pela FIA. Trabalhou na Agência Estado/Broadcast e na S&P Global Platts.

NuSócios

Cliente que ganhou “pedacinho” do Nubank poderá escolher o que fazer com o BDR antes do prazo com fechamento de capital no Brasil

Os NuSócios, clientes do Nubank que ganharam um ‘pedacinho’ da fintech no IPO, terão mesmo direito que outros investidores em BDRs

Flavia Alemi
Flavia Alemi
16 de setembro de 2022
17:37 - atualizado às 23:03
Cartões do Nubank
Cartões do Nubank - Imagem: Reprodução

MATÉRIA CORRIGIDA: O Nubank entrou em contato com a redação do Seu Dinheiro para esclarecer que o cliente que recebeu o "pedacinho" poderá apenas escolher o que fazer com o BDR antes do prazo. Mas para exercer essa escolha, os chamados NuSócios terão de esperar o fim do lock-up, em dezembro, ao contrário do que informamos anteriormente. Clique aqui para ler o esclarecimento.

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Você tem um “pedacinho” do Nubank e quer saber o que vai acontecer agora que a fintech quer cancelar o registro de companhia aberta no Brasil? Então essa matéria é para você.

Primeiramente, precisamos entender o que está acontecendo.

O Nubank anunciou na quinta-feira (15) um plano que tem o objetivo de cancelar seu registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) como companhia aberta. 

Para isso acontecer, os recibos de ações (BDRs) do Nubank, negociados na B3 sob o código NUBR33, sofrerão uma migração, passando do Nível III para o Nível I. 

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Migrando para o Nível I, além de não precisar mais do registro na CVM, o Nubank deixa de ser listado na B3, embora siga com papéis negociados na bolsa brasileira, assim como acontece com outras empresas estrangeiras.

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Mas com a mudança de nível do BDR, o banco digital ficará dispensado de seguir as normas do mercado de capitais brasileiro.

De acordo com o Nubank, o objetivo da mudança é “maximizar a eficiência e minimizar redundâncias consequentes de uma companhia aberta em mais de uma jurisdição". Vale pontuar que o plano ainda precisa de aprovação da B3 para seguir.

Isto posto, vamos falar do “pedacinho” do Nubank alguns clientes receberam às vésperas da companhia abrir o capital (IPO).

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Nubank: fim antecipado do lock-up?

No final de 2021, o cliente do Nubank que quisesse participar da entrada da fintech na Bolsa poderia receber, gratuitamente, um “pedacinho” da empresa. 

O programa, batizado de NuSócios, ofereceu aos clientes um BDR que representa um sexto de uma ação ordinária classe A do Nubank. O grande porém é que esse BDR só poderia ser negociado na B3 depois de completar um ano, numa regra conhecida como “lock-up”.

Agora, com a migração dos BDRs do Nubank do Nível III para o Nível I, os NuSócios poderão escolher o que fazer com o "pedacinho" antes desse “período de carência”. No entanto, os papéis permanecem "presos" até dezembro, quando termina o prazo de lock-up.

Confira a seguir as três opções diferentes para decidir o que fazer com seu pedacinho:

  1. Transformar o “pedacinho” em ação negociada na Bolsa de Nova York. Para isso, como um BDR equivale a 1/6 da ação americana, o acionista deverá ter quantidades de BDRs suficientes para fazer a transformação. Ou seja, ele precisa comprar pelo menos cinco BDRs. Além disso, o acionista precisa ter uma conta ativa em uma corretora nos EUA;
  2. Fazer a migração para o Nível I. Neste caso, o acionista continuará com um pedacinho do Nubank, mas os BDRs Nível III se transformarão em BDRs Nível I na proporção de um para um;
  3. Vender os BDRs. Nesta opção, o cliente deixará de ser acionista do Nubank num processo de venda facilitado que o próprio Nubank vai instituir. O banco, porém, não dá detalhes sobre como se dará esse processo, nem tampouco o preço de venda do BDR nessa situação.

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