Porto Seguro (PSSA3) é a mais nova vítima dos hackers. Ataque cibernético derrubou sistemas e canais de atendimento da empresa
A Porto Seguro, entretanto, é apenas a mais recente vítima de uma série de tentativas de invasão virtual de redes de empresas listadas em bolsa

Um ataque cibernético às redes da Porto Seguro causou instabilidade nos canais de atendimento e em alguns sistemas da empresa na quinta-feira.
"A empresa ativou prontamente todos os protocolos de segurança e, desde as 15h, vem restabelecendo gradualmente seu ambiente e segue trabalhando para retomar a normalidade o mais breve possível", informou a Porto (PSSA3) por meio de nota divulgada no fim da tarde.
O texto informa também que, "até o momento, não foi identificado qualquer vazamento de dados da companhia, suas controladas, seus clientes e/ou parceiros, incluindo quaisquer dados pessoais".
Vítima mais recente
A Porto Seguro, porém, é apenas a mais recente vítima de uma série de tentativas de invasão virtual de redes de empresas listadas em bolsa.
Ontem, depois de quase duas semanas trabalhando para solucionar os danos causados por um ataque do tipo ransomware, a CVC (CVCB3) reportou "significativos progressos'' na restauração de seus principais sistemas eletrônicos.
Com o avanço, as operações digitais da empresa, afetadas pelo “sequestro digital” desde o dia 2 de outubro, começaram a ser retomadas ontem.
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Apesar de não ser a primeira empresa brasileira de grande porte a sofrer um ataque do tipo — Renner e JBS também já foram vítimas neste ano —, a CVC precisou de mais dias para mitigar as consequências das ações dos hackers.
Mudando de assunto, convidamos você para ler uma análise sobre por que o Ibovespa pode chegar aos 130 mil pontos nos próximos 12 meses e quais as 10 ações da B3 para buscar lucros e se proteger daqui em diante na visão da Western Asset, gestora americana com mais de R$ 2 trilhões sob gestão ao redor do mundo.
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