PetroRecôncavo estreia em alta de 2% na bolsa, após precificar ação abaixo do piso
Operadora independente de petróleo e gás levantou R$ 1,1 bilhão no IPO; parte dos recursos será usada para pagar ativos comprados da Petrobras
A PetroRecôncavo estreou na B3 em queda durante as primeiras horas do pregão desta quarta-feira (5), mas no início da tarde passou a acompanhar a alta do Ibovespa. Por volta das 13h, os papéis RECV3 avançavam 2,3%, a R$ 15,10.
A empresa levantou R$ 1,1 bilhão na oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla inglês), depois de precificar cada papel a R$ 14,75, abaixo da faixa indicativa, entre R$ 15,50 e R$ 19,50.
Esse tipo de desempenho na oferta inicial tem sido comum entre as companhias que abriram capital nas últimas semanas, enquanto ao menos outras 30 empresas suspenderam seus IPOs, diante da maior volatilidade do mercado de ações.
A oferta da PetroRecôncavo foi primária, com recursos indo para o caixa da companhia — que atua em petróleo e gás, especializada na operação, desenvolvimento e revitalização de campos maduros em bacias terrestres.
O plano é usar o dinheiro para fortalecer o caixa, realizar aquisições e pagar ativos comprados da Petrobras. A companhia é uma das primeiras a adquirir campos de petróleo terrestres do programa de desinvestimentos da estatal.
Em evento da B3 que marcou o início das negociações dos papéis da PetroRecôncavo, o CEO da companhia, Marcelo Magalhães, disse que quando ele assumiu o cargo, 13 anos atrás, a proposta da empresa não era óbvia.
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"Era considerado um caminho muito difícil, com esse discurso de criação de empresas independentes [de petróleo e gás] no Brasil".
Segundo Magalhães, há pouco mais de uma década, a empresa tinha 70 funcionários, mas hoje tem 530 colaboradores diretos. "Acho que essa companhia ainda vai criar muitas oportunidades", afirmou.
No ano passado, a companhia teve uma receita líquida de R$ 787,8 milhões, em uma alta de 131%. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 474,4 milhões, avanço de 204%.
A empresa registrou prejuízo de R$ 81,7 milhões no ano passado, enquanto em 2019 havia registrado lucro R$ 63,7 milhões. Coordenaram a oferta da companhia neste ano Itaú BBA, Morgan Stanley, Safra e Goldman Sachs.
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