Em NY, Petrobras cai 2% após crítica de Lira
Plenário da Câmara discute nesta terça-feira a situação da operação das termelétricas, o preço dos combustíveis e outros assuntos relacionados à empresa

Os ADRs (certificados de ações) da Petrobras (PBR) negociados em Nova York no after market caem 2%, a US$ 10,10, nesta segunda-feira (13), após o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), criticar a política de preços da estatal.
"Tudo caro: gasolina, diesel, gás de cozinha. O que a Petrobras tem a ver com isso? O plenário vira Comissão Geral para questionar o peso dos preços da empresa no bolso de todos nós", disse o deputado. "A Petrobras deve ser lembrada: os brasileiros são seus acionistas".
A mensagem via Twitter voltou a levantar o temor dos investidores sobre uma possível interferência na política de preços da empresa. Em fevereiro, as ações da Petrobras chegaram a derreter 20% em um único dia após o presidente Jair Bolsonaro trocar o presidente da estatal por insatisfação com a política da companhia.
Os papéis recuperaram o patamar de antes da crise, apoiados nos resultados do segundo trimestre da estatal, quando houve forte geração de caixa e anúncio de dividendos.
Câmara discute preço dos combustíveis
O plenário da Câmara discute nesta terça-feira (14), às 9 horas, a situação da operação das termelétricas, o preço dos combustíveis e outros assuntos relacionados à empresa. O presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, estará presente no evento.
O requerimento para a realização do debate foi apresentado pelo deputado Danilo Forte (PSDB-CE) e assinado por líderes e deputados de diversos partidos. Para o parlamentar, o Brasil vive uma grave crise hídrica.
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"A crise desencadeada pela escassez de chuvas nas regiões onde estão localizados os reservatórios de hidrelétricas no começo do ano se agrava mais ainda com os atrasos em investimentos de geração e de transmissão", disse.
Agenda da sessão que terá o CEO da Petrobras
- Abertura pelo presidente Arthur Lira;
- Palavra ao presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, por dez minutos;
- Palavra ao presidente da Comissão de Minas e Energia, deputado Édio Lopes (PL-RR), por dez minutos;
- Palavra ao deputado Danilo Forte por dez minutos;
- Deputados inscritos pelas lideranças, por cinco minutos cada um;
- O presidente da Petrobrás terá dez minutos de resposta a cada dez oradores;
- Os líderes poderão falar por cinco minutos cada;
- O líder partidário poderá autorizar que representante do partido agregue o tempo líder (cinco minutos) ao tempo destinado à cada bancada.
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