Evergrande suspende negociações de seus bônus corporativos na China
Decisão foi tomada depois de rebaixamento da nota de risco de crédito da megaincorporadora por agências chinesas de rating
A principal unidade da incorporadora chinesa Evergrande suspendeu a negociação de seus bônus no país, em uma medida que pode deixá-la mais perto de uma reestruturação ou de um default.
A Evergrande, segunda maior incorporadora imobiliária da China, foi notificada por agências locais de classificação de risco de crédito que os ratings de seus bônus corporativos foram rebaixados de AA para A, além de colocados em revisão para possível novo rebaixamento.
A notícia sobre a suspensão de negociações dos bônus foi divulgada em primeira mão pela agência de notícias Reuters. Representantes da companhia não se manifestaram sobre o assunto.
Governo busca solução controlada para o tema
No decorrer da semana, bancos chineses foram avisados por autoridades locais que a companhia não conseguiria pagar os juros de empréstimos que vencem no dia 20.
O governo chinês tenta negociar uma solução controlada para a crise de liquidez em meio a temores quanto a sua repercussão sobre o setor imobiliário do país.
A Evergrande acumula um passivo superior a US$ 300 bilhões, embora não tenha de fazer pagamentos de bônus em moeda estrangeira antes do ano que vem.
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Enquanto isso, uma onda de vendas de ações do setor imobiliário da China se intensificou hoje em meio a preocupações com os efeitos de uma campanha do governo para regulamentar melhor o setor e também com a turbulência envolvendo o Grupo Evergrande.
O índice Lippo Select HK & Mainland Property recuou 4,9%, para fechar em seu nível mais baixo em mais de quatro anos, segundo o FactSet. O quadro nesses papéis pesou para o índice Hang Seng fechar em baixa de 1,46%, em 24.667,85 pontos, o nível mais baixo de fechamento em 2021.
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