André Brandão deixa a presidência do Banco do Brasil
Saída do executivo era cogitada desde que Bolsonaro expressou descontentamento com plano de reestruturação do banco; um mês atrás, governo trocou CEO da Petrobras

O Banco do Brasil anunciou que André Brandão entregou o cargo de presidente da instituição, em comunicado divulgado nesta quinta-feira (18). O executivo é o segundo a deixar o posto no BB durante o governo Bolsonaro.
O atual presidente da BB Administradora de Consórcios, Fausto de Andrade Ribeiro, foi indicado pelo Ministério da Economia para substituir Brandão, confirmou a pasta.
O pedido de renúncia de Brandão foi apresentado ao presidente da República, Jair Bolsonaro, ao ministro Paulo Guedes, e ao Presidente do Conselho de Administração do Banco do Brasil, Hélio Lima Magalhães, segundo comunicado.
A decisão é valida a partir de 1 de abril. Brandão havia sido escolhido para a presidência do Banco do Brasil em agosto de 2020, após indicação do Ministério da Economia.
A saída de Brandão era cogitada desde que Bolsonaro expressou descontentamento com o plano de reestruturação do Banco do Brasil - que envolvia a demissão incentivada de mais de 5 mil funcionários, além do fechamento de agências.
Os rumores ganharam força após a demissão do presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, por insatisfação de Bolsonaro com a política de preços da estatal. À época ações do Banco do Brasil caíram, arrastadas pela petroleira.
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Para a equipe de análise da corretora Ativa Investimentos, os papéis do banco devem ter um baque no pregão desta sexta-feira (19), já que as ações se recuperaram desde o episódio envolvendo a Petrobras.
Em fevereiro passado, Brandão atribuiu o desentendimento com o presidente da República a um "problema de comunicação". "É razoável o presidente, governadores e senadores estarem preocupados", disse em entrevista coletiva para comentar os resultados trimestrais do banco.
O Banco do Brasil registrou lucro líquido de R$ 12,697 bilhões em 2020, em uma queda anual de 30,1%.
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